quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Quiz 13: PORTUGUÊS 9° ANO

Quiz 13: PORTUGUÊS 9° ANO
QUIZ 13: PORTUGUÊS 9° ANO

01
(Avaliação Paraíba). Leia o texto abaixo e responda.

Os primeiros cultivos de café

    A planta de café é originária da Etiópia, [...] África, onde ainda hoje faz parte da vegetação natural. Foi a Arábia a responsável pela propagação da cultura do café. O nome café não é originário da Kaffa, local de origem da planta, e sim da palavra árabe qahwa, que significa vinho. Por esse motivo, o café era conhecido como “vinho da Arábia” quando chegou à Europa no século XIV.

    Os manuscritos mais antigos mencionando a cultura do café datam de 575 no Yêmen, onde, consumido como fruto in natura, passa a ser cultivado. Somente no século XVI, na Pérsia, os primeiros grãos de café foram torrados para se transformar na bebida que hoje conhecemos.

    O café tornou-se de grande importância para os árabes, que tinham completo controle sobre o cultivo e preparação da bebida. Na época, o café era um produto guardado a sete chaves pelos árabes. Era proibido que estrangeiros se aproximassem das plantações, e os árabes protegiam as mudas com a própria vida. A semente de café fora do pergaminho não brota, portanto, somente nessas condições as sementes podiam deixar o país.

Disponível em: http://www.abic.com.br/scafe_historia.html. Acesso em: 3 abr. 2010. Fragmento.

De acordo com o Texto, os primeiros grãos de café foram torrados na

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02
Leia a notícia a seguir e responda.

Protesto Animal

Foto Sueli Takejame/Divulgação

Lago Orion, em Aldeia da Serra (Barueri, SP)

    "Pedimos a manutenção do nosso direito de passear com nossas famílias de humanos.”

    Esta frase está em um abaixo-assinado diferente: as assinaturas de pessoas foram trocadas pela marca das patinhas de cachorros, gatos, jabuti e até de cavalo.

    A iniciativa é da menina Sofia Sales, 12, moradora de Aldeia da Serra (Barueri/SP).

    Ela e os vizinhos estão preocupados com o projeto de construção de um novo condomínio na região. Se isso acontecer, parte das matas ao redor do lago Orion, que abastece a aldeia, será destruída.

    Ela conta como teve a ideia. "Eu sempre passeio em volta do lago com o meu cachorro e achei que ele - como os outros animais que passeiam por lá - não ficaria nada feliz com a destruição das matas."

Fonte: MANCINI, G. Blogdafolhinha, 30/3/2010. Disponível em: http://blogdafolhinha.folha.blog.uol.com.br/. Acesso em: 09 mai.2010. Adaptado.

A iniciativa de Sofia demonstra

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03
(SADEAM). Leia o texto abaixo.

Duras de matar

    A barata é um dos bichos mais bem adaptados do planeta. Não é à toa que infesta buracos quentes e úmidos do mundo há 340 milhões de anos, como atestam recentes descobertas de asas fossilizadas. Quando surgiu o primeiro dinossauro há mais de 220 milhões de anos, as cascudas já se alimentavam de seus restos de comida. Mas a época de ouro das baratas iniciou-se há uns 2 milhões de anos, quando uns macacos espertos começaram a morar em cavernas e a guardar comida. Esse animal, o Homo erectus, era o ancestral direto do homem.

    Os insetos adoraram a companhia dos nossos tataravôs. Desde então, fazem a festa nas lixeiras e despensas. Apesar de ter inventado o chinelo e o inseticida, o homem é o melhor amigo da barata. As grandes cidades concentram também as maiores populações de baratas, principalmente aqui nos trópicos, onde o calor oferece condições ideais para aquele corpinho imbatível reinar. Em São Paulo, por exemplo, deve haver 200 baratas para cada pessoa, segundo Luís Fernando Macul, diretor da Associação Paulista de Controladores de Pragas Urbanas. “Não há como exterminá-las de uma cidade grande”, afirma. “No máximo, podemos controlar a população.”.

    Portanto, perca as esperanças de livrar-se delas. Tente fazer amizade, afinal aqueles olhos horríveis viram nossa espécie surgir e certamente ainda nos verão sumir da Terra. Um dia, quando um asteroide errante ou uma bomba nuclear nos tirar a luz do sol e decretar a extinção da humanidade, elas farão exatamente o que fizeram uma vez, há 65 milhões de anos, quando os dinossauros morreram. Encontrarão um esconderijo, esperarão baixar a poeira e sairão em busca de alimento. [...]

BURGIERMAN, Mariana Mello; RUSSO, Denis. In: Superinteressante. São Paulo: Abril, ano 14, ago. 2008, n. 8, p. 100. * Adaptado: Reforma Ortográfica.

O tema desse texto é

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04
(Avaliação Paraíba). Leia o texto abaixo e responda.

Os primeiros cultivos de café

    A planta de café é originária da Etiópia, [...] África, onde ainda hoje faz parte da vegetação natural. Foi a Arábia a responsável pela propagação da cultura do café. O nome café não é originário da Kaffa, local de origem da planta, e sim da palavra árabe qahwa, que significa vinho. Por esse motivo, o café era conhecido como “vinho da Arábia” quando chegou à Europa no século XIV.

    Os manuscritos mais antigos mencionando a cultura do café datam de 575 no Yêmen, onde, consumido como fruto in natura, passa a ser cultivado. Somente no século XVI, na Pérsia, os primeiros grãos de café foram torrados para se transformar na bebida que hoje conhecemos.

    O café tornou-se de grande importância para os árabes, que tinham completo controle sobre o cultivo e preparação da bebida. Na época, o café era um produto guardado a sete chaves pelos árabes. Era proibido que estrangeiros se aproximassem das plantações, e os árabes protegiam as mudas com a própria vida. A semente de café fora do pergaminho não brota, portanto, somente nessas condições as sementes podiam deixar o país.

Disponível em: http://www.abic.com.br/scafe_historia.html. Acesso em: 3 abr. 2010. Fragmento.

O Texto serve para

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05
(IPOJUCA - PE). Leia os textos abaixo.

Texto 1

Que tal deixar o celular em casa?

    Você conhece criança da sua idade que não tem celular, não conhece? Uma não, várias! [...]

    Mas sabe que muitas nem ligam para o fato de não terem um celular [...]? É que, no intervalo, elas brincam com os colegas e nem sentem falta desse “conversê” e desse blá-blá-blá que acontece por SMS. Elas conversam diretamente com os colegas quando querem contar alguma coisa e trocar ideias.

    Sabe que, pensando bem, há vantagens em conversar cara a cara com os colegas em vez de enviar mensagens para eles? É que você olha para o amigo em vez de olhar para o celular, percebe a reação pela cara que ele faz, participa com emoção dos papos. E acaba se relacionando com outra criança em vez de se relacionar com um aparelho. [...]

    Pensando bem, o celular é quase um brinquedo para você. E, não sei se vai se lembrar, mas, quando era pequeno e ia para a escola infantil, havia o “dia do brinquedo”. Só nesse dia era possível levar um jogo de casa, para poder aproveitar melhor tudo o que havia na escola.

    Faz sentido, não faz?

    Então, que tal deixar seu aparelho celular em casa quando vai à escola? Garanto que só vai sentir falta dele nos primeiros dias, depois nem vai se lembrar. Experimente!

SAYÃO, Rosely. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ quebracabeca/2014/04/1445514-que-tal- deixar-ocelular-em-casa.shtml.. Acesso em: 26 maio 2014. Fragmento.

Texto 2

Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/ colunas/quebracabeca/2014/04/1445514 -que-tal-deixar-o-celular-em-casa.shtml.. Acesso em: 26 maio 2014.

Sobre o fato de crianças usarem celulares na hora do recreio, esse dois textos

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06
(Ubajara – CE). Leia os textos abaixo e responda.

Texto I

Escola impede estudo de aluno com brinco

Daniela Falcão e Carolina Chagas

    Por causa de um brinco na orelha esquerda o menino Bruno Strifezzi Lencione, 6 anos,foi impedido de assistir à aula anteontem em sua escola, na Cidade de Jardim (zona oeste de São Paulo). A escola, que vai do maternal à 8º série, não permite que meninos usem brinco.

    Os pais de Bruno, vão processar a escola por discriminação, constrangimento ilegal e proibição do direito de ir e vir do aluno.

Texto Texto II

Os usos do brinco

Moacyr Scliar

    O homem – um senhor já de certa idade, trajando terno e usando gravata – estava furioso.

    — Onde é que já se viu? Brinco no colégio, isso tinha de ser mesmo proibido!

    Com risco de incorrer em sua sagrada ira, perguntei se aplicaria a proibição também às meninas. Olhou-me com desprezo:

    — Claro que não. Você é idiota? Claro que não! Meninas podem usar brinco. Rapazes é que não podem. É coisa de afeminado.

    Lembrei que vários homens de cuja masculinidade não se podia duvidar – bucaneiros, até, e bandidos – usavam brincos, isso sem falar em índios guerreiros. O argumento o deixou perplexo e irritado:

    — E os estudantes são índios por acaso? Não pode e pronto.

Os dois textos que você leu apresentam características em comum. O que há de semelhante entre eles?

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07
(SAERJ). Leia o texto abaixo.

A mentira

    João chegou em casa cansado e disse para sua mulher, Maria, que queria tomar um banho, jantar e ir direto para a cama. Maria lembrou a João que naquela noite eles tinham ficado de jantar na casa de Pedro e Luíza. João deu um tapa na testa [...] e declarou que, de maneira nenhuma, não iria jantar na casa de ninguém. Maria disse que o jantar estava marcado há uma semana e seria uma falta de consideração com Pedro e Luíza, que afinal eram seus amigos, deixar de ir. João reafirmou que não ia. Encarregou Maria de telefonar para Luíza e dar uma desculpa qualquer. Que marcassem o jantar para a noite seguinte.

    Maria telefonou para Luíza e disse que João chegara em casa muito abatido, até com um pouco de febre, e que ela achava melhor não tirá-lo de casa aquela noite.

    Luíza disse que era uma pena, que tinha preparado uma Blanquette de Veau que era uma beleza, mas que tudo bem. Importante é a saúde e é bom não facilitar.

    Marcaram o jantar para a noite seguinte, se João estivesse melhor. João tomou banho, jantou e foi se deitar. Maria ficou na sala vendo televisão. Ali pelas nove bateram na porta. Do quarto, João, que ainda não dormira, deu um gemido. Maria, que já estava de camisola, entrou no quarto para pegar seu robe de chambre. João sugeriu que ela não abrisse a porta. Naquela hora só podia ser um chato. Ele teria que sair da cama. Que deixasse bater. Maria concordou. Não abriu a porta.

    Meia hora depois, tocou o telefone, acordando João. Maria atendeu. Era Luíza querendo saber o que tinha acontecido.

    – Por quê? – perguntou Maria.

    – Nós estivemos aí há pouco, batemos, batemos, e ninguém atendeu.

    – Vocês estiveram aqui?

    – Para saber como estava o João. O Pedro disse que andou sentindo a mesma coisa há alguns dias e queria dar umas dicas. O que houve?

    – Nem te conto – contou Maria, pensando rapidamente. – O João deu uma piorada.

    Tentei chamar um médico e não consegui.

    Tivemos que ir a um hospital.

    – O quê? Então é grave. [...]

VERÍSSIMO. Luis Fernando. Festa de criança. São Paulo: Ática, 2000, p. 77. Fragmento.

No trecho “– Nós estivemos há pouco,...” (5° parágrafo), a palavra destacada retoma

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08
(SAEPI). Leia o texto abaixo.

Por sua conta

    Com a independência financeira dos filhos, os pais não estão mais bancando as despesas de casamento. “Os casais até preferem arcar com as contas porque isso dá mais liberdade de escolha a eles”, diz Solange Caramel, diretora da Caramel Assessoria de Eventos. Além do mais, os pais consideram um desperdício fazer uma festa que custe R$ 50 mil, que é um gasto muito maior do que na época em que eles casaram. Eles acabam auxiliando com outros gastos. “Os pais costumam se oferecer para pagar um item do evento, como o Buffet ou a decoração. Já a mãe da noiva quase sempre faz questão de presentear a filha com o vestido”, explica Solange Caramel.

7 dias com você. n. 250. 20 mar. 2008. p. 8.

De acordo com esse texto, “os pais não estão bancando mais as despesas de casamento” porque

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09
(SAEPE). Leia o texto abaixo.

Passe um dia sem carne

    O que os brasileiros comem no dia a dia? Você ficaria sem “mistura” uma vez por semana? Motivos há de sobra para atender a esse convite. A intenção é incentivar as pessoas a deixarem de consumir carne ao menos uma vez por semana. A ideia é boa para a saúde pessoal e para a do planeta.

    Uma campanha da Sociedade Vegetariana Brasileira – também adotada pela Prefeitura de São Paulo – quer estimular esse hábito. Ao diminuir o consumo de carne, reduz-se, ao mesmo tempo, o desperdício de água, o desmatamento, a desertificação, a extinção de espécies, a destruição de habitats e até de biomas inteiros. A pecuária é responsável pela emissão de cerca de 17% dos gases de efeito estufa no planeta. Mais da metade da produção mundial de alimentos é destinada à ração para animais de abate. [...]

    Uma dieta sem carnes favorece a prevenção de doenças crônicas degenerativas, como hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, colesterol elevado, diversos tipos de câncer e diabetes, segundo a Associação Diabética Americana.[...]

    A campanha é um convite para repensar nossa alimentação cotidiana, muitas vezes pobre em nutrientes pelo simples desconhecimento da variedade de hortaliças e verduras disponíveis.

JORGE, Eduardo. Galileu, n. 2201, nov. 2009. Fragmento.

Nesse texto, qual é a tese defendida pelo autor?

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10
Leia o texto para responder a questão abaixo:

http://tirinhasdogarfield.blogspot.com /2007_07_01_archive.html

O traço de humor do texto pode ser identificado no fato de

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11
(SAETHE). Leia o texto abaixo.

O gafanhoto

    Era uma vez, numa noite bonita e quente de verão. O gafanhoto apanhou seu violino e sentou-se sobre uma pedra, à margem do riacho. Depois de afinar seu instrumento, começou a tocar. Era uma música lenta e muito bonita. Sempre que esta canção soava, fazia-se silêncio na floresta. Os animais formavam um círculo em volta do talentoso músico e escutavam admirados e quietinhos os acordes da música. Mas, uma noite, a música não foi tocada e ninguém soube explicar por que o gafanhoto havia desaparecido.

    Mas o ouriço havia observado que um menino pegara o pequeno músico e o colocara dentro de uma caixa. Os animais saíram da floresta e o ouriço levou-os até a casa onde o menino morava. A caixa aberta estava junto da janela. O gafanhoto, porém, sentado tristemente dentro dela, não mais queria tocar o seu violino. A floresta e os outros animais faziam-lhe falta.

    A raposa entrou silenciosamente na casa e libertou o gafanhoto da prisão, carregando-o sobre as costas para fora. Os dois retornaram à floresta, com todos os seus amigos. Lá chegando, o gafanhoto tocou seu violino até o amanhecer. Ele estava tão feliz, que tocava com muita perfeição, como nunca antes havia tocado, e todos os animais ouviam encantados.

Uma história por dia. São Paulo: Todolivro, s/d. p. 114.

Nesse texto, a expressão “Era uma vez,...” (ℓ. 1) foi utilizada para

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12
(SEAPE-2011). Leia o texto abaixo.

Disponível em: http://www.bdibbs.com.br. Acesso em: 05 mar. 2010.

Nesse texto, a linguagem utilizada pela personagem do último quadrinho apresenta características de

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