domingo, 1 de janeiro de 2017

Quiz 2: PORTUGUÊS 5° ANO

Quiz 02: PORTUGUÊS 5° ANO
QUIZ 02: PORTUGUÊS 5° ANO

01
(SAEPE). Leia o texto abaixo.

OI, OI, AMIGA!

    Esta edição está recheada com tantas coisas legais que é até difícil escolher o que comentar com você. Que delícia, não é? Para quem anda sofrendo com espinhas temos o “Tira dúvidas” sobre o tema acne. Para quem quer repaginar o visual de um jeito pra lá de descolado, o Vestiário é a solução, com dicas fantásticas de como sobrepor peças de roupa.

    E, para quem anda numa fase mais tecnológica, o Top Witch cai como uma luva: fizemos uma seleção cuidadosa dos melhores celulares com câmera e montamos uma série de informações. Aqui dentro ainda tem micos, dicas do que fazer para passar de ano na escola sem estresse e um superperfil de Dan Radcliffe. Diz aí, esta edição está ou não de arrasar quarteirão?

    Beijocas!

Revista Witch, 2006, nº 50, Abril. p.03.

Esse texto foi escrito para

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02
(SAEPE). Leia o texto abaixo.

Disponível em: http://sitededicas.uol.com.br/conto_sem_ texto7_pg9.htm Acesso em: 02 fev. 2010.

De acordo com esse texto, o que acordou o menino?

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03
(SAEPE). Leia o texto abaixo.

O dente

    O Junim era pequenininho e um dia ficou sem ir à aula. No dia seguinte, a professora perguntou pra ele a razão da ausência.

    – É que o meu dente estava doendo.

    – Coitadinho... – disse a professora. – E agora, parou de doer?

    E o Junim:

    – Não sei, professora. Ele ficou lá no dentista.

ZIRALDO. O livro de riso do Menino Maluquinho. Ed. Melhoramentos p.102.

O que deixa esse texto engraçado?

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04
(SPAECE). Leia o texto abaixo.

PAPO FURADO

    O dente de Ana estava mole – nheco, nheco – pra lá e pra cá. Mas como era um dente muito teimoso, não tinha jeito de cair. Nem amarrando linha, prendendo na porta e batendo com toda força – BUM – no danado se arrancava! Nem assim!

    O dente caiu quando ele bem quis, logo no primeiro dia de aula, quando Aninha comia uma bala puxa. Puxa vida! E era justo o dente da frente!

    Daí todo mundo entrou na classe e a professora chamou assim:

    – Ana! Quem é Ana?

    Só quando viu a turma inteira de olhão pregado nela, Aninha espichou a mão e fez:

    – UUMMM – de boca fechada para ninguém ver a banguela.

Stella Carr. As confusões de Aninha.São Paulo: Moderna, 1985.

Pode-se afirmar que o dente de Ana caiu porque Ana

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05
(SAEPE). Leia o texto abaixo e responda.

POR QUE NUNCA PARAMOS DE PENSAR?

    Porque o cérebro está sempre ligado. Não para nem mesmo quando adormecemos. Durante o sono, ele apenas funciona de um modo diferente, em outro tipo de processamento. Quando dormimos, as memórias são passadas a limpo e várias alterações neuronais são consolidadas conforme as experiências recentes. Durante o período de sono profundo, é verdade, não há um pensamento consciente, mas isso não significa que o cérebro não esteja ativo. Nos sonhos ocorre intensa atividade mental – inconsciente, segundo a psicanálise. Mesmo que você não esteja a par do sonho, o seu “eu” onírico sabe exatamente o que está acontecendo.

AGUIAR, Ana Carolina de Souza. Editora Abril. In: Revista Nova Escola,. Ano 21, nº 195, p. 28. 2006. *Adaptado: Reforma Ortográfica.

Esse texto serve para

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06
(SAEPE). Leia o texto abaixo.

DE OLHO NA TERRA

    A gente nem percebe, mas os satélites são importantes para todo mundo.

    Quando você confere a previsão do tempo para saber se vai fazer sol no final de semana, as imagens são feitas por eles e as chamadas telefônicas também.

    Os satélites são enviados ao espaço em foguetes ou ônibus espaciais e daí lançados para a posição onde devem ficar. Sua localização exata é calculada pelos cientistas e depende da tarefa que vão desempenhar.

    Os que ficam mais perto tiram fotografias para mapas. Os outros que pesquisam plantas, animais e vulcões, os de navegação, conhecidos como GPS, e os de previsão do tempo ficam a milhares de quilômetros de nosso planeta.

Revista Recreio, n. 361.

O assunto principal desse texto é

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07
(SAEPE). Leia o texto abaixo.

A LENDA DO DIAMANTE

    Antes, muito antes do ano de 1500, o Brasil chamava-se Pindorama e vivia à sombra de mil palmeiras.

    Foi nessa época que o índio Oiti, valente entre os mais valentes, se despediu de Potira, sua esposa, e desceu o rio para dar combate a uma tribo inimiga.

    Doze luas passaram-se sem que o moço guerreiro voltasse.

    E quando lhe veio a certeza de que não o veria mais, Potira, chorou de saudades.

    Suas lágrimas misturaram-se com a areia da praia, e Tupã transformou-as em diamantes.

    E aí está a origem dessa pedra preciosa. Proveio de lágrimas de amor.

STARLING, Nair. Nossas Lendas. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1968.

De acordo com esse texto, os indígenas marcavam o tempo por meio

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08
(SAEPE). Leia o texto abaixo.

Essa tirinha é engraçada por causa

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09
(SAEPE). Leia o texto abaixo.

Como ajudar na recuperação das cidades castigadas pelas chuvas de verão

    Fevereiro, o mês do carnaval, talvez seja o mais triste para os moradores e frequentadores de São Luiz do Paraitinga, a cidade histórica paulista que foi devastada pelas enchentes no começo deste ano. Isso porque a cidade era conhecida pelo mais tradicional carnaval de rua do estado. Além das campanhas para arrecadação de alimentos e outros itens de primeira necessidade, feitas em janeiro, foram abertas pela prefeitura duas contas destinadas à reconstrução da cidade, para que no próximo carnaval, ou no outro, ela possa recuperar essa bela tradição.

    Ainda dá tempo de ajudar: basta depositar qualquer valor na conta da Caixa Econômica Federal – Agência 2898 (Mazzaropi), Conta 12-2 ou na do Banco do Brasil – Agência 076-0, Conta 202020-3. Você também pode contribuir para a recuperação de Angra dos Reis, que teve estradas e casas destruídas pela chuva. A conta aberta pela prefeitura é do Banco do Brasil, Ag. 0460-x, Conta 74500-6, em nome da Prefeitura de Angra – Calamidade pública.

Revista Viaje Mais, Ano 8, no 105, fev. 2010. p. 16.

De acordo com esse texto, para contribuir para a recuperação de Angra dos Reis, é preciso fazer um depósito na agência

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10
(SAEPE). Leia o texto abaixo.

Pelo mundo das letrinhas

    Já imaginou aprender o alfabeto através de histórias e desafios? Pois é isso que traz o livro, da editora Ática, Alfabeto de histórias, do autor Gilles Eduar. É uma obra bem legal para as crianças que estão descobrindo as nossas letrinhas.

    Para cada letra do nosso alfabeto, há uma história curta na qual todas as palavras começam com a mesma letra. Não entendeu? Assim, na letra “j”, por exemplo, aparece esta historinha “No meio do jardim dois jovens jacarés lutam judô, Jussara, a jiboia, é a juíza. Quem ganhar leva uma jaca para o jantar”. Além dessas pequenas histórias, o livro vem com vários desenhos, bem coloridos e conta com alguns jogos e desafios. A publicação tem 60 páginas e é indicada para crianças a partir dos 6 anos. Preço: R$ 23,90.

Diarinho (Suplemento infantil do Diário de Pernambuco), Recife, 10 de maio de 2008, p. 6. *Adaptado: Reforma Ortográfica.

Segundo esse texto, o livro “Alfabeto de histórias” é bem legal para

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11
(SAEPE). Leia o texto abaixo.

Menina e Menino

    Nem sempre os colegas entendem a amizade entre meninos e meninas. Mas o melhor é não ligar para as piadinhas sobre namoro, assim a turma esquece o assunto. Se você encontrou uma pessoa legal, não interessa se é menino ou menina.

    Contar com um melhor amigo de outro sexo tem até vantagens. Afinal, assim você vai poder entender mais como as meninas ou os meninos pensam.

Revista Recreio, v. 6, n. 273, p. 12, jun. 2005

O assunto desse texto é

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12
(SAEPE). Leia o texto abaixo e responda.

Pipoca

    • 2 xícaras de milho de pipoca

    • 1 colher de manteiga ou óleo

    • Sal a gosto

    Coloque a manteiga ou óleo numa panela grande e leve ao fogo forte. Junte o milho e mexa sem parar. Quando o milho começar a estourar tampe a panela e abaixe o fogo para não queimar.

    OBS.: Se gostar de pipoca doce faça uma calda de açúcar em ponto de fio e jogue as pipocas que já devem estar prontas. Misture bem, esfrie e sirva.

REIS, Emanoel de Carvalho. Mesa do Pimpolho. Paraná: Pimpolho, s/d.(Coleção A Turminha do Pimpolho).

De acordo com esse texto, para se preparar pipoca coloca-se, inicialmente, na panela

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