segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Quiz 30: PORTUGUÊS 5° ANO

Quiz 30: PORTUGUÊS 5° ANO
QUIZ 30: PORTUGUÊS 5° ANO

01
(SAEPE).

Leia o texto abaixo.

A história do brinquedo

    Desde tempos antigos, os brinquedos tiveram um importante papel na vida das crianças.

    Por milhares de anos crianças brincaram com brinquedos dos mais variados tipos. Bolinhas de gude foram usadas por crianças no continente africano há milhares de anos. Na Grécia Antiga e no Império Romano, brinquedos comuns eram barquinhos e espadas de madeira, entre os meninos, e bonecas, entre meninas. Durante a Idade Média, fantoches eram brinquedos muito comuns entre as crianças.

    Até o final do século XIX, a maioria dos brinquedos era fabricada em casa, ou fabricada artesanalmente. A partir da segunda metade do século XX, vários países criaram leis que proíbem a venda de brinquedos considerados perigosos — por exemplo, por conterem materiais tóxicos ou partes que se soltam facilmente — ou que não possuem claros avisos — por exemplo: “ATENÇÃO! Não recomendado para menores de três anos por conter partes pequenas que podem ser engolidas pela criança”. Tais leis também dão ao governo o direito de recolher do mercado todos os produtos que não atendem às especificações necessárias.

    Como todo produto industrializado, o brinquedo também tem a sua embalagem. No começo de sua industrialização, os brinquedos tinham caixas de madeira, depois surgiu o papelão e, com a descoberta do plástico, esse material assumiu primordial importância na elaboração das embalagens.

    Por volta de 1910, os brinquedos diminuíram de tamanho e, assim, foi possível utilizar papelão em suas caixas. No começo eram caixas simples apenas com uma etiqueta lateral para indicação do conteúdo. Com o aprimoramento dos processos de impressão, foi possível a colocação de rótulos.

Disponível em: http://www.ki-legalbrinquedos.com.br. Acesso em: 25 dez. 2009.

De acordo com esse texto, na Grécia Antiga e no Império Romano, brinquedos comuns eram

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C
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02
(SAEPE).

Leia o texto abaixo.

Mais raro do que nota de R$ 1

    Você já notou que a nota de R$ 1 é cada vez mais difícil de encontrar? Para quem não gosta de andar com moedinhas, isso pode ser motivo de tristeza. As notas de R$ 1 não estão mais sendo produzidas e, em breve, sairão de circulação.

    O motivo é simples. “Fazer dinheiro custa dinheiro e estava ficando mais caro fazer a cédula de R$ 1 do que o valor que ela tinha”, explica Cássia. Como fazer moedas é mais barato — e a população, segundo estudos do Banco Central, tem simpatia pela moeda de R$ 1 porque ela é mais “bonita” —, elas estão gradativamente substituindo essas notas. Assim, pode dar adeus às verdinhas notas de R$ 1. Em pouco tempo, serão peça de museu.

Disponível em: http://www.terra.com.br/noticias/ educacao/infograficos/dinheiro-no-brasil/. Acesso em: 23 mar. 2012.

No trecho “Em pouco tempo, serão peça de museu.”, a expressão destacada indica que as notas

A
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03
(BPW).

Leia o texto abaixo.

O Feitiço do sapo

Eva Furnari

    Todo lugar sempre tem um doido. Piririca da Serra tem Zóio. Ele é um sujeito cheio de idéias, fica horas falando e anda pra cima e pra baixo, numa bicicleta pra lá de doida, que só falta voar. O povo da cidade conta mais de mil casos de Zóio, e acha que tudo acontece, coitado, por causa da sua sincera mania de fazer “boas ações”. Outro dia, Zóio estava passando em frente à casa de Carmela, quando a ouviu cantar uma bela e triste canção. Zóio parou e pensou: que pena, uma moça tão bonita, de voz tão doce, ficar assim triste e sem apetite de tanto esperar um príncipe encantado. Isto não era justo. Achou que poderia ajudar Carmela a realizar seu sonho e tinha certeza de que justamente ele era a pessoa certa para isso. Zóio se pôs a imaginar como iria achar um príncipe para Carmela. Pensou muito para encontrar uma solução e finalmente teve uma grande idéia de jerico: foi até a beira do rio, pegou um sapo verde e colocou-o numa caixa bem na porta da casa dela.

FURNARI, Eva. O feitiço do sapo. São Paulo: Editora Ática, 2006, p. 4 e 5. Fragmento.

Colocar um sapo na porta da casa de Carmela foi uma idéia de jerico, porque essa idéia é

A
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04
(SAEPI).

Leia o texto abaixo.

Disponível em: http://blogblogs.com.br/ blog/tiras-zero-blogspot-com.

A expressão “Growl”, no primeiro e no último quadrinho, indica

A
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05
(Sobral – CE).

Leia o texto abaixo e responda.

Telefone celular

    O aparelho surgiu no mercado em 1983. Chegou ao Brasil em 1990. Hoje em dia, o celular é vendido no país ao ritmo de um a cada cinco segundos.

O texto apresenta como propósito:

A
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06
(BPW).

Leia o texto abaixo.

O rato do mato e o rato da cidade

    Um ratinho da cidade foi uma vez convidado para ir à casa de um rato do campo. Vendo que seu companheiro vivia pobremente de raízes e ervas, o rato da cidade convidou-o a ir morar com ele:

    — Tenho muita pena da pobreza em que você vive — disse.

    — Venha morar comigo na cidade e você verá como lá a vida é mais fácil.

    Lá se foram os dois para a cidade, onde se acomodaram numa casa rica e bonita.

    Foram logo à despensa e estavam muito bem, se empanturrando de comidas fartas e gostosas, quando entrou uma pessoa com dois gatos, que pareceram enormes ao ratinho do campo.

    Os dois ratos correram espavoridos para se esconder.

    — Eu vou para o meu campo — disse o rato do campo quando o perigo passou.

    — Prefiro minhas raízes e ervas na calma, às suas comidas gostosas com todo esse susto.

    Mais vale magro no mato que gordo na boca do gato.

Alfabetização: livro do aluno 2ª ed. rev. e atual. / Ana Rosa Abreu... [et al.]Brasília: FUNDESCOLA/SEF-MEC, 2001. 4v. : p. 60 v. 3.

O problema do rato do mato terminou quando ele:

A
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07
(P.D. - SEDUC-GO).

Leia o texto abaixo e, a seguir, responda.

A Rã que queria ser tão forte quanto um Boi

Jean de La Fontaine

    Uma rã viu um boi, que lhe parecia ter um bom tamanho. Ela, que era tão forte quanto um ovo, invejosa, esticava-se, inflava-se e trabalhava para se igualar ao animal em tamanho.

    Dizia para sua irmã: Olhe bem minha irmã, é o bastante? Diga-me, eu estou no ponto? Não, senhora. E assim, então? Ainda não. E agora? Você não chegou nem perto.

    O animalzinho insignificante, inflou-se tanto que estourou.

Moral da história: Descubra seus próprios pontos fortes e os utilize a seu favor.

Adaptado do livro Fábulas de La Fontaine. Jean de La Fontaine; tradução Caroline Kazue Ramos Furukawa. São Paulo: Madras, 2004, p. 23.

A rã estourou porque

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08
(SARESP).

Leia o texto abaixo.

LENDA INDÍGENA

    Os macacos bocas-pretas dormem amontoados nas folhas das palmeiras. Nas noites de trovoadas e grandes chuvas, os filhinhos choram e gritam de frio. O mesmo acontece às mães. Dizem, então, os pais:

    — Amanhã faremos a nossa casa.

    Quando amanhece, um diz:

    — Vamos fazer as nossas casas?

    Responde outro:

    — Vou comer um bocadinho ainda.

    Outros respondem:

    — Nós também.

    Vão-se todos e não se lembram mais de fazer a casa. Quando volta a chuva, então se lembram e dizem:

    — Havemos de fazer a nossa casa.

    Assim faz também muita gente.

(BRANDENBURGER, Clemente. Lendas dos nossos índios. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1931. Grafia atualizada.)

Em “Amanhã faremos a nossa casa.” a fala foi dita

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09
(SALTO).

Leia o texto a seguire e responda.

A Borboleta Orgulhosa

    A borboletinha era uma beleza, mas achava-se uma beldade. Devia, pelo menos, ser tratada como a rainha das borboletas, para que se sentisse satisfeita. Quanta vaidade, meu Deus!

    Não tinha amigos, pois qualquer mariposa que se aproximasse dela era alvo de risinhos 5 e de desprezo.

    — Que está fazendo em minha presença, criatura? Não vê que sou mais bela e elegante do que você?

    Costumava ela dizer, fazendo-se de muito importante. Nem os seus familiares escapavam. Mantinha à distância os seus próprios pais irmãos, como se ela não houvesse nascido naturalmente, mas tivesse sido enviada diretamente do céu. Tratava-os com enorme frieza, como quem faz um favor, quando não há outro remédio.

    — Sim, você é formosa, borboletinha, mas não sabe usar essa qualidade como deveria. Isso vai destruí-la! preveniu-a solenemente um sábio do bosque.

    A borboletinha não deu muita importância às palavras do sábio. Mas uma leve inquietação aninhou-se em seu coração. Respeitava aquele sábio e temia que ele tivesse razão. Mas logo esqueceu esses pensamentos e continuou sua atitude habitual.

    Um dia, a profecia do sábio cumpriu-se. Um rapazinho esperto surpreendeu-a sozinha voando pelo bosque. Achou-a magnífica e com sua rede apoderou-se dela. Como é triste ver a borboletinha vaidosa atravessada por um alfinete, fazendo parte da coleção do rapaz!

    Cada um tem aquilo que merece. Não adianta pôr a culpa de nossos erros nos outros, no destino, em Deus ou na má sorte. Cada um é responsável pelo seu próprio sucesso ou fracasso.

O fragmento “Não vê que sou mais bela e elegante do que você?”, (3° parágrafo), expressa

A
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10
(SAEPE).

Leia o texto abaixo.

A onça e a coelhinha

    Uma onça faminta vagava pela floresta à procura de comida.

    De repente, uma coelha branquinha pulou diante dela.

    Percebendo a intenção da onça, o pequeno animal tentou distrair o poderoso adversário.

    — Bom dia, dona Onça, como vai?

    — Muito bem, e vai ficar melhor — respondeu a onça, lançando olhares famintos para a indefesa coelhinha.

    — Sabe, tenho seis lindos filhotes que acabaram de nascer. A senhora quer conhecê-los?

    — Oh, sim, por que não? — disse a onça, já pensando num almoço farto.

    — Então, espere que vou buscá-los. Volto já. A onça nem foi atrás.

    Só pensava no banquete que a aguardava.

    E lá ficou à espera.

    Se ainda permanece no local, não sei, não.

    Só sei que desta vez a coelhinha escapou de virar comida de onça.

AROEIRA, M. Luisa; BIZZOTO, M. Inês Bizzoto (adapt.). Armazém de Textos. FAPI.

No trecho “De repente, uma coelha branquinha pulou diante dela.” (2° parágrafo), a palavra destacada indica

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11
(BPW).

Leia o texto abaixo e responda:

A situação mostrada nessa historinha é engraçada porque:

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12
(SIADE – DF)

Leia o texto abaixo e responda:

Passarinho Fofoqueiro

    Um passarinho me contou

    que a ostra é muito fechada,

    que a cobra é muito enrolada,

    que a arara é uma cabeça oca,

    e que o leão-marinho e a foca...

    xô, passarinho! chega de fofoca!

Fonte: PAES, José Paulo. Passarinho Fofoqueiro. In: Um passarinho me contou. São Paulo: Ática, 1996.

No último verso, os pontos de exclamação indicam

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