segunda-feira, 20 de março de 2017

Quiz 24: PORT. - 3ª Série (Ens. Médio)

Quiz 24: PORTUGUÊS - 3ª Série - Ensino Médio
Quiz 24: PORTUGUÊS - 3ª Série - Ensino Médio

01
(Seduc-GO).

Leia o texto abaixo.

Qual foi a primeira escola?

    Foram as escolas fundadas na Europa no século 12. Isso se considerarmos o modelo de escola que temos hoje, com professor e crianças como alunos. Na Grécia antiga, as crianças eram educadas, mas de modo informal, sem divisão em séries nem salas de aula. Já na Europa medieval, o conhecimento ficava restrito aos membros da Igreja e a poucos nobres adultos.

    A palavra “escola” vem do grego scholé, que significava, acredite se quiser, “lugar do ócio”.

    Isso porque as pessoas iam à escola em seu tempo livre para refletir. Vários centros de ensino pipocaram pela Grécia, por iniciativa de diferentes filósofos. As escolas geralmente eram levadas adiante pelos discípulos do filósofo-fundador e cada uma valorizava uma área de conhecimento.

    A escola de Isócrates, um exímio orador, por exemplo, era muito forte no exame da eloquência, que é a arte de se expressar bem. Mas as escolas multimatemáticas, que contemplam as disciplinas básicas que temos hoje, como matemática, ciências e geografia, só surgiram entre os séculos 19 e 20.

FUJOTA, Luiz. Mundo estranho. Julho 2008. p. 47. *Adaptado: Reforma Ortográfica.

De acordo com esse texto, a escola de Isócrates era excelente no ensino de

A
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C
D
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02
(SAEPE).

Leia o texto abaixo e responda.

Vintage – Paulinho da Viola

    Ontem, 1981

    Eu aspirava a muitas coisas.

    Eu temia viver à deriva.

    Eu desfilava meu amor pela Portela.

    Eu cantava carinhoso.

    Eu escutava e não ligava.

    Eu usava roupas da moda

    Me alegrava uma roda de choro.

    Eu pegava um violão e saía noite adentro.

    Meu cavaquinho chorava quando

    eu não tinha mais lágrimas.

   

    Hoje, 2010

    Eu aspiro ao essencial: uma boa saúde

    Eu temo não poder navegar.

    Eu desfilo meus sonhos possíveis.

    Eu canto e males espanto.

    Eu escuto e... “pode repetir, por favor?”

    Eu uso, mas não abuso.

    Me alegra um bom papo.

    Eu pego o violão e procuro um cantinho.

    Meu cavaquinho chora quando

    surge uma melodia nova.

No trecho “Eu temia viver à deriva.”, a expressão destacada tem o sentido de viver sem

A
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03
(SAEPE).

Leia o texto abaixo e responda.

Os números (SURPREENDENTES) de mortes por raios no Brasil

    No Brasil ocorrem 132 mortes por ano devido às descargas elétricas atmosféricas, os raios, o que nos coloca na quinta posição de fatalidade entre os países com estatísticas confiáveis. E a probabilidade de um homem ser atingido por uma dessas descargas, curiosamente, é dez vezes maior que a de uma mulher. Além disso, a probabilidade de ser vítima de um raio na fase adulta é o dobro da representada tanto por jovens quanto idosos.

    Viver na zona rural ou urbana também altera essas chances. Na área rural, a probabilidade de receber uma descarga é dez vezes maior.

    O Brasil é um dos poucos países que dispõem de um mapeamento detalhado das circunstâncias das mortes por descargas elétricas atmosféricas, o que pode contribuir significativamente para aperfeiçoar as regras nacionais de proteção contra o fenômeno.

    Nos Estados Unidos, a circunstância que mais provoca mortes por raios são as atividades esportivas ou de recreação, como pescar, acampar e jogar golfe, diferentemente do Brasil.

    Uma análise sociológica permite deduzir que essa diferença está atrelada principalmente ao fato de os Estados Unidos serem um país desenvolvido e o Brasil estar ainda em desenvolvimento. Assim, atentar para a proteção de pessoas jogando golfe não seria a melhor forma de fazer uma campanha de proteção nacional. O ideal é instruir a população a não realizar atividades agropecuárias (causa principal das fatalidades no Brasil), assim como orientar as pessoas a não permanecerem próximas aos meios de transporte, sob árvores e em campo de futebol durante as tempestades.

Disponível em: http://www2.uol.com.br/sciam/ reportagens/os_numeros__surpreendentes__ de_mortes_por_raios_no_brasil_3.html.

Com base nesse texto, a campanha ideal de proteção nacional contra raios deve considerar

A
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C
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04
(SAEMS).

Leia o texto abaixo.

Lambe-lambe

Por Márcio Cotrim

Nome de profissional que perdeu espaço na era da foto digital pode ajudar a entender a evolução da imagem fotográfica

    Os leitores mais jovens não devem saber o que é isso. A eles, já explico.

    Anos atrás, “lambe-lambe” era o fotógrafo instantâneo querido e popular que, trabalhando ao ar livre — geralmente em jardins públicos —, produzia, com pouquíssimos recursos de que dispunha, fotos que retratavam, para a posteridade, flagrantes muito especiais. Aquele sujeito circunspecto, todo paramentado, a mocinha casadoira, a família reunida durante um passeio, o casal enamorado, momentos que se esvaem na poeira dos anos.

    Com a evolução tecnológica e a pressa de hoje, sobrevivem raros lambes-lambes, sobretudo nas pequenas cidades do interior, fazendo apenas retratos tipo 3x4 para documentos.

    Mas por que era chamado de lambe-lambe? “Lamber” vem do latim lambere, com o mesmo significado que conhecemos. O curioso nome tem origem num gesto comum no antigo exercício da profissão. É que o fotógrafo usava a saliva, lambia o material sensível para marcar e identificar de que lado estava a emulsão química usada para fixar a imagem no papel ou chapa, e não colocá-lo do lado errado na hora bater a fotografia.(...)

Língua Portuguesa. Ano II. Número 20. 2007. p.65.

Esse texto trata

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05
(SAEPE).

Leia o texto abaixo e responda.

Retratos brasileiros

Terra Brasil. Araquém Alcântara, Ed. TerraBrasil, 248 págs., R$ 149.

    Esse livro é uma reedição ampliada do original lançado em 1998 e que ainda hoje é considerado um dos maiores best-sellers da área de fotografia do Brasil, com 82 mil exemplares vendidos em 11 edições. Como também é o primeiro registro visual de todos os parques nacionais brasileiros, tornou-se referência entre fotógrafos, ambientalistas e viajantes.

    Na época do seu primeiro lançamento, o Brasil abrigava 35 parques nacionais. Agora, essa nova edição, além de abrangê-los, apresenta ainda a exuberância de regiões privilegiadas de nosso país, de nossa fauna e da nossa flora. Para produzir esse livro, o fotógrafo nascido em Santos, litoral sul do Estado de São Paulo, percorreu 300 mil quilômetros e produziu mais de 30 mil imagens dos parques nacionais, em uma jornada que consumiu 11 anos em viagens, sendo seis meses ininterruptos na Amazônia, e mais três anos até que Alcântara conseguisse editá-lo.

    Com 152 fotografias, sendo a metade delas inéditas, a publicação bilíngue (português e inglês) mantém as apresentações do original assinadas por Carlos Moraes e Rubens Fernandes Jr. Como também a capa, na qual uma onça olha fixamente para a objetiva.

    Considerado entre os críticos como um dos mais importantes fotógrafos de natureza do país da atualidade, Araquém Alcântara lançou vários livros ao longo de seus quase 40 anos de trajetória profissional nos quais retratou a beleza das paisagens brasileiras, de nossa fauna, da nossa flora e de nossa gente. São imagens deslumbrantes e que quase sempre vêm acompanhadas por denúncias sobre os maus-tratos com o meio ambiente.

Planeta, abr. 2011.

Nesse texto, a ideia defendida pelo autor está em:

A
B
C
D
E


06
(SAEPE).

Leia o texto abaixo e responda.

A crise do Euro

    A indisciplina fiscal e o descontrole das contas públicas em países da zona do euro, em particular na Grécia, arrastaram o bloco para uma crise financeira sem precedentes. Após a revelação de que os gregos maquiavam seu nível de endividamento, títulos soberanos de diversos países da zona do euro foram rebaixados pelas agências de risco, e a moeda comum caiu ao nível mais baixo em quatro anos. Para tirar a Grécia do buraco, União Europeia e FMI impõem um duro e impopular plano de austeridade, a que condicionam o socorro financeiro.

Disponível em: http://veja.abril.com.br/ tema/crise-do-euro . Acesso em: 6 fev. 2012.

A informação principal do Texto é

A
B
C
D
E


07
(Seduc-GO).

Leia o texto abaixo e responda.

Cascas de barbatimão

    Eu ia para Araxá, isto foi em 1936, ia fazer uma reportagem para um jornal de Belo Horizonte.

    O trem parou numa estação, ficou parado muito tempo, ninguém sabia por quê.

    Saltei para andar um pouco lá fora. Fazia um mormaço chato. Vi uma porção de cascas de árvores. Perguntei o que era aquilo, e me responderam que eram cascas de barbatimão que estavam ali para secar. Voltei para meu assento no trem e ainda esperei parado algum tempo. A certa altura peguei um lápis e escrevi no meu caderno: “Cascas de barbatimão secando ao sol.”

    Perguntei a algumas pessoas para que serviam aquelas cascas. Umas não sabiam; outras disseram que era para curtir couro, e ainda outras explicaram que elas davam uma tinta avermelhada muito boa.

    Como repórter, sempre tomei notas rápidas, mas nunca formulei uma frase assim para abrir a matéria - “cascas de barbatimão secando ao sol.” Não me lembro nunca de ter aproveitado esta frase. Ela não tem nada de especial, não é de Euclides da Cunha, meu Deus, nem de Machado de Assis; podia ser mais facilmente do primeiro Afonso Arinos, aquele do buriti. Ela me surgiu ali, naquela estaçãozinha da Oeste de Minas, não sei se era Divinópolis ou Formiga.

    Um dia, quando eu for chamado a dar testemunho sobre a minha jornada na face da terra, que poderei afirmar sobre os homens e as coisas do meu tempo? Talvez me ocorra apenas isto, no meio de tantas fatigadas lembranças: “cascas de barbatimão secando ao sol.”

(Rubem Braga. Recado de primavera. Rio de Janeiro: Record, 7.ed, 1998, p.175)

Considere os três primeiros parágrafos do texto. É correto afirmar que o elemento que desencadeia o desenvolvimento da história está

A
B
C
D


08
(SAEPE).

Leia os textos abaixo e responda.

Wall-E

    É sempre bom assistir a filmes da era do cinema mudo. Um cinema mais simples, mais expressivo, que contava sua história basicamente através de emoções, sem as pirotecnias atuais e com muita criatividade. [...] E é justamente este sentimento que Wall-E, a ousada nova produção da Pixar, traz de volta. [...] Ao longo dos anos o estúdio sempre se mostrou um passo à frente dos demais. Não apenas investiu na melhoria técnica da animação, mas também no roteiro de cada um de seus projetos. E este é seu grande diferencial: ao invés de explorar ao extremo uma mesma fórmula, a Pixar busca criar. Tudo começa a partir de uma Terra inóspita e entulhada de lixo, uma visão que já de início surpreende. Nele vive o pequeno robô Wall-E, que tem por missão compactar o lixo existente. Tendo apenas a companhia de uma barata – uma ótima aposta corajosa da Pixar. [...] Como se pode perceber, a vida de Wall-E é solitária. Até surgir Eva, um moderno robô que passa a vasculhar todo o planeta. Sempre curioso, Wall-E tenta conhecê-la. E se apaixona. Uma situação insólita por serem dois robôs os envolvidos, mas ao mesmo tempo terna e cativante. O sentimento deles não é apresentado por palavras, mas por emoções [...] A excelência da animação e os precisos movimentos de Wall-E e Eva, cuidadosamente e carinhosamente calculados, dão o tom. E nasce uma história de amor, das mais puras e singelas que o cinema produziu nos últimos anos. Resumindo, mais uma pérola da Pixar.

RUSSO, Francisco. Disponível em: http://www.adorocinema.com /colunas/wall-e-537/ . Acesso em: 31 nov. 2011. Fragmento.

O Texto tem a finalidade de

A
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09
(SAEPE).

Leia o texto abaixo.

Bater na madeira

    Esse costume vem de tempos bem antigos. Entre os celtas, consistia em bater no tronco de uma árvore para afugentar o azar, com base no fato de que os raios caem frequentemente sobre as árvores, sinal de que elas seriam a morada terrestre dos deuses. A pessoa estaria mantendo contato com o deus e lhe pedindo ajuda.

    Na mesma linha, os druidas batiam na madeira para espantar os maus espíritos. Já na Roma Antiga, batia-se na madeira da mesa das refeições, considerada sagrada, para invocar os deuses protetores da família e do lar.

    Historicamente, a árvore preferida para neutralizar o mau agouro era o carvalho, venerado por sua força, imponência e longevidade. Ele teria poderes sobrenaturais por suportar a força dos raios. Acreditava-se que nele vivia o deus dos relâmpagos. Bater no carvalho era, portanto, um ato para afastar perigos e riscos diversos.

    O pessoal do Íbis, de Pernambuco, considerado o pior time do mundo, andou batendo na madeira durante anos tentando dar um xô para o azar, mas nem assim adiantou. Continuou sofrendo goleadas até ser brindado com o vexaminoso título que hoje o identifica no futebol. Só restou a lembrança de, inutilmente, bater tanto na madeira.

O berço da palavra. Revista do Correio. Correio Braziliense. 13 nov. 2009, p. 38.

Qual é o trecho desse texto que apresenta uma opinião do autor?

A
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10
(SPAECE).

Leia o texto abaixo.

Diário do Nordeste, 8 de fevereiro de 2008.

O efeito de humor desse texto está

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11
(BPW).

Leia o texto, abaixo, e responda.

Tudo vai melhorar!

    Numa feira de agropecuária, um fazendeiro do Mato Grosso do Sul encontrou-se com um fazendeiro do estado do Tocantins.

    O Fazendeiro do Mato Grosso do Sul perguntou:

    — Cumpadre! Se o senhor não se importa deu perguntar, qual é o tamanho da sua fazenda?

    O Fazendeiro do Tocantins respondeu:

    — Óia, cumpadre! Acho que deve di dar uns quatrocentos hectare, é piquinina! E a sua?

    Como o fazendeiro do Mato Grosso do Sul era do tipo meio arrogante e cheio de mania de grandeza, ele foi logo esnobando o outro fazendeiro dizendo:

    — Cumpadre! O senhor sabe que eu nunca me interessei de contá, eu só sei que eu saio de manhã bem cedinho e quando é meio dia eu ainda nem cheguei na metade da propriedade.

    — Eu sei cumpadre!...Eu sei! No começo eu também andava de carroça...Squenta não!...

    Guenta firme cumpadre! Tenho certeza que tudo vai melhorar!

Edilson Rodrigues Silva

No fragmento “... deve di dar uns quatrocentos hectare,...”, constata-se

A
B
C
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12
(SAEPE).

Leia o texto abaixo e responda.

Texto 1

A carta de Caminha nos dias de hoje

    Alteza da galáxia,

    Peço humildes desculpas por ter de lhe enviar esta mensagem eletrônica neste dia, contudo, gostaria de relatar que após nossa saída do sistema Gregor, 200 bilhões de anos-luz atrás, chegamos a uma galáxia jamais explorada. Informo que esta vossa frota de naves encontrou num canto muito distante de vosso universo, perdido em uma galáxia de um só Sol, um pequeno planeta azul que resolvemos chamar de Água, pois este é o nome do líquido de cor bonita que mais existe neste lugar. Além de muita água, existe uma população de seres que se denominam “humanos”. […]

    Estes seres humanos são muito estranhos […]. Os povos são divididos pelo planeta em regiões de características topográficas e climáticas relativamente uniformes, delimitadas por fronteiras às quais os nativos dão o nome de países […]. Outra característica interessante destes seres é que são muito dóceis para conosco e aceitam nossa amizade e aproximação em troca de um simples diagramador estelar ou um rélis relógio atemporal. Penso que será fácil convencê-los de vossa santa intenção de trazer para este planeta nossa tecnologia que está a muitos bilhões de anos-luz a frente da que eles possuem. […]

    Estamos voltando e levando conosco um ser deste estranho e atrasado planeta para que possamos estudá-lo. Deixaremos aqui uma de nossas naves com tripulação para que outros povos saibam que este planeta pertence à Vossa Alteza.

    Desculpo-me mais uma vez pelo incômodo e termino minha mensagem com votos de longa vida ao Rei.

Disponível em: http://edinanarede.webnode .com.br/atividades . Acesso em: 8 abr. 2012. Fragmento.

Texto 2

A carta de Pero Vaz de Caminha

    A Carta conhecida como “Carta de Pero Vaz de Caminha” é também conhecida como “Carta a el-Rei Dom Manoel sobre o achamento do Brasil”, é um documento no qual Pero Vaz de Caminha registrou suas primeiras impressões sobre a terra descoberta. […]

    Vaz de Caminha era escrivão da frota de Pedro Álvares Cabral, e redigiu essa carta para Dom Manoel I para comunicar-lhe o descobrimento das novas terras. […]

    A carta é o exemplo típico do deslumbramento dos Europeus para com o novo. No caso, o “Novo Mundo” como era chamado as Américas. Caminha documenta algumas características físicas da terra encontrada e o momento em que viram um monte, denominado logo depois por Pedro Álvares Cabral como “Monte Pascoal”. Logo após disso, ele narra o desembarque dos Portugueses na praia e o primeiro contato com os índios onde praticam o primeiro escambo (troca de mercadorias). Ele (Vaz de Caminha), narra também a primeira missa realizada na terra descoberta.

    Em 2005, este documento foi inscrito no Programa Memória do Mundo da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO).

RODRIGUES, Pedro Augusto Rezende. Disponível em: http://www.infoescola.com/historia/ carta-de-pero-vaz-de-caminha/>. Acesso em: 8 abr. 2012. Fragmento.

Uma informação presente no Texto 2 que é ironizada no Texto 1 é

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