Uma raposa passou por baixo de uma parreira carregada de lindas uvas. Ficou logo com muita vontade de apanhar as uvas para comer. Deu muitos saltos, tentou subir na parreira, mas não conseguiu. Depois de muito tentar foi-se embora, dizendo:
— Eu nem estou ligando para as uvas. Elas estão verdes mesmo.
Disponível:Ruth Rocha. Fábulas de Esopo. São Paulo: FTD, 1992.
Leia novamente: “— Eu nem estou ligando para as uvas. Elas estão verdes mesmo.”.
Nesse trecho que você acabou de ler, a palavra “Elas” se refere
Nero saiu para passear sozinho pela fazenda, mas acabou se afastando demais de sua casa. Depois de muito saltitar, o coelhinho não conseguia se lembrar do caminho de volta.
De repente, ele ouviu um barulho e se assustou, mas era apenas Lero, seu irmão mais velho. Ele havia acompanhado o caçula de longe a tarde toda.
Quando Nero e Lero chegaram em casa, o pequenino contou a todos sobre sua aventura, mas por fim confessou:
— Explorar lugares novos é muito bom, mas estar junto da minha família é melhor ainda!
180 Histórias para ler e sonhar. 2.ed. Jandira: Ciranda Cultural, 2020. p. 26. *Adaptado para fins didáticos.
SIMPÁTICO, ATIVO, ÁGIL – ASSIM É O GALITO [...], UM PEQUENO PASSARINHO QUE HABITA O CERRADO BRASILEIRO [...]. NOS CAMPOS ABERTOS, POUSA EM FINOS RAMOS PARA DESCANSAR. É NESSAS HORAS QUE ELE MOSTRA UMA DE SUAS HABILIDADES MAIS IMPRESSIONANTES: A DE EQUILIBRISTA! [...]
INFELIZMENTE, A DESTRUIÇÃO DO HABITAT NATURAL DESSE ESPERTO PASSARINHO, EM ESPECIAL POR CAUSA DA EXPANSÃO DAS LAVOURAS E DA PECUÁRIA, VEM AMEAÇANDO A ESPÉCIE. [...] SEM FALAR QUE AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO SOLO PÕEM EM RISCO OS SEUS NINHOS... [...]
Gosto muito das reportagens publicadas na revista [...] acho muito interessante, desperta minha curiosidade. Minha professora incentiva muito para lermos e também para acessarmos a página da revista na internet. Gostaria de saber por que os camaleões trocam de cor. Abraços!
Disponível em: http://chc.org.br/artigo/fala-aqui-307/. Acesso em: 18 maio 2020. Fragmento.
Os filhotes rapinantes nascem bem pequenos e precisam receber todo cuidado dos pais, porque são frágeis e indefesos.
A forma como os pais os defendem é espantando quem passa perto do ninho. Um exemplo dessa reação que costuma chamar a atenção das pessoas é quando o chamado gavião-carijó resolve construir seu ninho e criar seus filhotes na cidade, atacando aqueles que se aproximam de suas crias.
Ciência Hoje das crianças, ano 16, n.142, dez. 2003.
Nesse texto, os filhotes precisam receber todo cuidado porque
Sabia que o limão é uma das frutas mais conhecidas do mundo?
Mesmo sendo azedo, o limão é muito famoso no mundo inteiro. Com seu suco são feitos refrigerantes, sorvetes, molhos, aperitivos, remédios, xaropes e produtos de limpeza. Ele é muito importante para combater as infecções, pois é uma excelente fonte de vitamina C. Ele nasce em uma árvore média chamada limoeiro. Agora, eu vou te dar uma dica: nunca use limão na pele quando for tomar sol, pois isso pode causar manchas na pele.
Leia o texto abaixo para responder as questões 05 e 06.
O TUBARÃOZINHO IZAEL
Izael ficava ao lado de sua mamãe quando subia à superfície para buscar alimentos. Ele adorava sentir o sol bater em seu corpo num dia claro.
Certa vez, seu papai o chamou para conversar:
— Izael, todo tubarão tem que ser ameaçador, ter muita coragem e ficar sempre atento.
Mas quando encontrava seus amiguinhos, Izael ficava muito alegre. Ele gostava de brincar com Tutu, um tubarãozinho bem travesso. Nadavam pra lá e voltavam pra cá, um atrás do outro [...]. Quanta energia!
Aí, lembrando-se do que seu papai lhe dissera, Izael mostrou os dentes bem ameaçadores para Tutu. Ele queria brincar de caçador e o seu amiguinho seria a caça. Mas seu amiguinho Tutu não gostou e começou a chorar. A mamãe de Tutu ficou muito zangada [...] com Izael.
Então, Izael aprendeu que deveria ser ameaçador só contra as criaturas do mar e pediu desculpas para Tutu. Depois, voltaram a brincar contente e muito felizes!
Uma História por dia. Blumenau: Todolivro Editora, 2013. Fragmento.
O dente da Ana estava mole — nheco, nheco — pra lá e pra cá. Mas como era um dente muito teimoso, não tinha jeito de cair. Nem amarrando linha, prendendo na porta e batendo com toda força — BUM — o danado se arrancava! Nem assim!
O dente caiu quando ele bem quis, logo no primeiro dia de aula, quando Aninha comia uma bala puxa. Puxa vida! E era justo o dente da frente!
CARR, Stella. As confissões de Aninha. São Paulo: Moderna, 1977.
De acordo com esse texto, o dente de Ana caiu quando
Leia o texto abaixo para responder às questões a seguir.
Por que o caranguejo tem garras?
Os caranguejos usam suas garras para pegar os alimentos e parti-los. Elas também são usadas como armas para lutar com seus inimigos. Os machos têm garras maiores que as das fêmeas. A maioria dos caranguejos tem uma carapaça dura como armadura, para se proteger dos inimigos. Mesmo assim, costumam ser devorados por aves litorâneas, polvos e mamíferos como as focas e as lontras.
Como? Onde? Por quê?. Barueri: Girassol. 2007. p.128. *Adaptado para fins didáticos.
Em dias chuvosos, em vez de brincarem no quintal, Ronaldo e Diego ficavam dentro de casa.
— Vamos jogar stop! — propôs Diego.
— Mas o que é isso? — perguntou Ronaldo.
— É simples: dizemos a palavra “stop” juntos e colocamos uma quantidade de dedos, contamos os dedos de acordo com as letras do alfabeto e, na letra que cair, cada um deve falar o nome de um objeto ou animal que comece com aquela letra. Quem não souber paga uma prenda — explicou Diego.
Ronaldo adorou a ideia, e os meninos brincaram a tarde toda sem perceber o tempo passar.
180 histórias para ler e sonhar. São Paulo: Ciranda Cultural, 2020, p.87.
Ainda na barriga da mãe o bebê já tem sua impressão digital definida. Isso acontece aos seis meses e a marca não mudará. Mesmo quando cortamos o dedo, a impressão é recomposta com as mesmas características. Quando tocamos qualquer objeto, as digitais ficam impressas por causa das gotículas de suor.
Todos os dias Catapimba levava dinheiro para escola para comprar o lanche. Chegava no bar, comprava um sanduíche e pagava seu Lucas. Mas seu Lucas nunca tinha troco.
Um dia, Catapimba reclamou de seu Lucas:
— Seu Lucas, eu não quero bala, quero meu troco em dinheiro.
— Ora, menino, eu não tenho troco. Que é que eu posso fazer?
— Ah, eu não sei! Só sei que quero meu troco em dinheiro!
— Ora, bala é como se fosse dinheiro, menino! Ora essa […].
ROCHA, Ruth. Como se fosse dinheiro: São Paulo: FTD, 2004. Fragmento.
Era uma vez uma vila chamada Orquestra, onde existiam quatro casas.
Em cada casa morava uma família: a das Cordas, a das Madeiras, a dos Metais e a da Percussão.
A das Cordas era a maior, tinha tantos violinos, violas, celos e contrabaixos que ninguém sabia dizer quantos moravam ali. Flautas, oboés, clarinetes e fagotes eram da Madeira. A família dos Metais era a menor, mas fazia um barulhão com suas trompas, trompetes, trombones e tubas.
Por falar nisso, a da Percussão tinha mais de 15 membros, entre pandeiros, tambores e tímpanos. E toda a vila só funcionava bem porque o Maestro, uma espécie de síndico, cuidava da harmonia.