QUIZ 04: PORTUGUÊS 6° ANO
01
(SEDUCE-GO - 1ª P.D - 2016). Leia os textos abaixo e, a seguir, responda.
Disponível em: http://www.filedegato.com. Acesso em: 06 dez. 2015.
No primeiro quadrinho, a expressão “cai na real...” significa que Felpudo precisa
02
(SEDUCE-GO - 1ª P.D - 2016). Leia o texto abaixo e, a seguir, responda.
Com uma bússola no bico
Sabia que os cientistas acabam de descobrir como os famosos pombos-correios se orientam?
Há muitos anos, quando não existia correio nem internet, as pessoas usavam pombos para enviar mensagens, que chegavam direitinho ao seu destino! O que ninguém entendia era como as aves viajavam longas distâncias e sabiam voltar para casa… Pois, foi isso que os cientistas da Universidade de Auckland, na Nova Zelândia, descobriram!
Sabia que o pombo-correio tem algo parecido com uma bússola no bico? Esse instrumento, você sabe, serve para orientação. Ele tem uma agulha, que indica o norte, facilitando assim que alguém localize a posição em que está.
Os cientistas da Nova Zelândia revelaram que os pombos-correios têm minúsculas partículas de ferro no bico superior que funcionam como as agulhas de uma bússola. “Essas partículas, que poderíamos comparar a agulhas, giram e sempre indicam a direção norte”, explica Cordula Mora, coordenadora da pesquisa.
Sabe por que isso ocorre? Pela mesma razão que leva a agulha de uma bússola a mostrar o norte: por conta da interação com o campo magnético da Terra. Se você não faz ideia do que seja isso, anote: por causa da composição e dos movimentos do interior do nosso planeta, ele acaba se comportando como um imenso imã, ou seja, ele produz um campo magnético parecido com o de um imã comum, com dois polos. Além disso, esses polos (chamados de magnéticos) coincidem aproximadamente com os polos geográficos da Terra.
[...]
É, os pombos-correios são mesmo bichos incríveis. Vai dizer que você não ficou com vontade de trocar seu carteiro ou e-mail por um animal desses?!
Disponível em: http://chc.cienciahoje.uol.com.br/com-uma-bussola-no-bico/. Acesso em: 10 dez. 2015.
O assunto principal desse texto é
(SEDUCE-GO - 1ª P.D - 2016). Leia o texto abaixo e, a seguir, responda as questões 3 e 4.
Disponível em:http://revistaescola.abril.com.brculo-numeros.jpg. Acesso em: 10 dez. 2015.
03
No trecho do terceiro quadrinho “Você sabe, trinta e dez, dez e vinte e outros.”, os termos sublinhados dão uma ideia de
(SEDUCE-GO - 1ª P.D - 2016). Leia os textos abaixo e, a seguir, responda as questões 5 e 6.
Texto I
Na luta para eliminar o trabalho infantil
Segundo estimativas globais da Organização Internacional do Trabalho, 165 milhões de crianças, de 5 a 14 anos de idade, são vítimas do trabalho infantil. Muitas das quais trabalham longas horas e em condições perigosas.
Através dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), as Nações Unidas e a comunidade internacional estipularam metas para garantir que todas as crianças completem a educação básica, e para que se reduzam as desigualdades de gênero na educação até 2015. Estas metas só poderão ser alcançadas se solucionados os fatores que geram o trabalho infantil e que impedem que as famílias de baixa renda enviem seus filhos à escola.
[...]
Disponível em: http://trabalhoinfantilm.blogspot.com.br/. Acesso em: 10 dez. 2015.
Texto II
Disponível em: http://get6educacaoegeografia.blogspot.com.br /2012/06/diga-nao-ao-trabalho-infantil.html. Acesso em: 10 dez. 2015.
05
Os dois textos falam sobre
07
(SEDUCE-GO - 1ª P.D - 2016). Leia o texto abaixo e, a seguir, responda.
Zika vírus pode ter elo com 3 casos de microcefalia em GO, diz secretário
Bebês com má formação nasceram em Rio Verde, Montividiu e Pirenópolis. No total, secretaria já investigou 9 casos suspeitos de microcefalia no estado.
Fernanda Borges
Nove casos suspeitos de microcefalia foram registrados em Goiás nas últimas duas semanas. Destes, apenas três apresentaram sintomas que levam à suspeita de terem sido causados pelo zika vírus, transmitido pelo Aedes aegypti, nas cidades de Rio Verde, Montividiu e Pirenópolis. Segundo o Secretário Estadual de Saúde, Leonardo Vilela, os outros seis não têm ligação com o vírus, mas seguem sendo acompanhados.
Em entrevista coletiva, na manhã desta quarta-feira (2), o secretário ressaltou que os três casos de microcefalia suspeitos de elo com o zika, conforme relatados ao Ministério da Saúde, ainda são devidamente investigados. Além disso, ele reafirmou que ainda não há nenhum caso de zika vírus confirmado no estado.
[...]
De acordo com o secretário, como não houve o diagnóstico em tempo hábil, não há previsão para confirmação de elo da microcefalia com o zika vírus nesses três casos. “Só poderemos confirmar quando surgirem exames laboratoriais para isso. Hoje, isso não existe no Brasil e no mundo, mas os testes estão sendo desenvolvidos. Há a expectativa que já no início do ano essa tecnologia esteja disponível e possamos fazer as análises”, disse.
Disponível em: http://g1.globo.com/goias/noticia/2015/12/zika -virus-pode-ter-elo-com-3-casos-de-microcefalia -em-go-diz-secretario.html. Acesso em: 09 dez. 2015.
De acordo com o Secretário Estadual de Saúde, os três casos suspeitos de microcefalia estão sendo
(SEDUCE-GO - 1ª P.D - 2016). Leia o texto abaixo e, a seguir, responda as questões 8 e 9.
A VONTADE DO FALECIDO
Stanislaw Ponte Preta
Seu Irineu Boaventura não era tão bem-aventurado assim, pois sua saúde não era lá para que se diga. Pelo contrário, seu Irineu ultimamente já tava até curvando a espinha, tendo merecido, por parte de vizinhos mais irreverentes, o significativo apelido de “Pé- na-Cova”. Se digo significativo é porque seu Irineu Boaventura realmente já dava a impressão de que, muito brevemente, iria comer capim pela raiz, isto é, iam plantar ele e botar um jardinzinho por cima.
Se havia expectativa em torno do passamento do seu Irineu? Havia sim. O velho tinha os seus guardados. Não eram bens imóveis, pois seu Irineu conhecia de sobra Altamirando, seu sobrinho, e sabia que, se comprasse terreno, o nefando parente se instalaria nele sem a menor cerimônia. De mais a mais, o velho era antigão: não comprava o que não precisava e nem dava dinheiro por papel pintado. Dessa forma, não possuía bens imóveis nem ações […]. A erva dele era viva. Tudo guardado em pacotinhos, num cofrão verde que ele tinha no escritório.
Nessa erva é que a parentada botava olho grande […] principalmente depois que o velho começou a ficar com aquela cor de uma bonita tonalidade cadavérica. O sobrinho, embora mais mau-caráter do que o resto da família, foi o que teve a atitude mais leal, porque, numa tarde em que seu Irineu tossia muito, perguntou assim de supetão:
— Titio, se o senhor puser o bloco na rua, pra quem é que fica o seu dinheiro, hein?
O velho, engasgado de ódio, chegou a perder a tonalidade cadavérica e ficar levemente ruborizado, respondendo com voz rouca:
— Na hora em que eu morrer, você vai ver, seu cretino.
Alguns dias depois, deu-se o evento. Seu Irineu pisou no prego e esvaziou. Apanhou um resfriado, do resfriado passou à pneumonia, da pneumonia passou ao estado de coma e do estado de coma não passou mais. Levou pau e foi reprovado. […]
— Bota titio na mesa da sala de visitas – aconselhou Altamirando; e começou o velório. Tudo que era parente com razoáveis esperanças de herança foi velar o morto. Mesmo parentes desesperançados compareceram ao ato fúnebre, porque estas coisas vocês sabem bem como são: velho rico, solteirão, rende sempre um dinheirão. Horas antes do enterro, abriram o cofrão verde onde havia sessenta milhões em cruzeiros, vinte em pacotinhos de “Tiradentes” e quarenta em pacotinhos de “Santos Dumont”: - O velho tinha menos dinheiro do que eu pensava – disse alto o sobrinho.
E logo adiante acrescentava baixinho:
— Vai ver, gastava com mulher.
Se gastava ou não, nunca se soube. Tomou-se — isto sim — conhecimento de uma carta que estava cuidadosamente colocada dentro do cofre, sobre o dinheiro. E na carta o velho dizia: “Quero ser enterrado junto com a quantia existente nesse cofre, que é tudo o que eu possuo e que foi ganho com o suor do meu rosto, sem a ajuda de parente vagabundo nenhum.” E, por baixo, a assinatura com firma reconhecida para não haver dúvida: Irineu de Carvalho Pinto Boaventura.
Pra quê! Nunca se chorou tanto num velório sem se ligar pro morto. A parentada chorava às pampas, mas não apareceu ninguém com peito para desrespeitar a vontade do falecido. Estava todo o mundo vigiando todo o mundo, e lá foram aquelas notas novinhas arrumadas ao lado do corpo, dentro do caixão.
Foi quase na hora do corpo sair. Desde o momento em que se tomou conhecimento do que a carta dizia, que Altamirando imaginava um jeito de passar o morto pra trás. Era muita sopa deixar aquele dinheiro ali pro velho gastar com minhoca. Pensou, pensou e, na hora que iam fechar o caixão, ele deu um grito de “pera aí”. Tirou os sessenta milhões de dentro do caixão, fez um cheque da mesma importância, jogou lá dentro e disse “fecha”.
— Se ele precisar, mais tarde desconta o cheque no Banco.
Disponível em: http://atividadeslinguaportuguesa.blogspot. com.br/2010/08/vontade-do-falecido.html.. Acesso em: 09 dez. 2015.
08
O fato que gera mais humor no texto é
10
(SEDUCE-GO - 1ª P.D - 2016). Leia o texto abaixo e, a seguir, responda.
Trem de ferro
Manuel Bandeira
Café com pão
Café com pão
Café com pão
Virgem
Maria que foi isto maquinista?
Agora sim
Café com pão
Agora sim
Café com pão
Voa, fumaça
Corre, cerca
Ai seu foguista
Bota fogo
Na fornalha
Que eu preciso
Muita força
Muita força
Muita força
Oô..
Foge, bicho
Foge, povo
Passa ponte
Passa poste
Passa pasto
Passa boi
Passa boiada
Passa galho
De ingazeira
Debruçada
Que vontade
De cantar!
Oô…
Quando me prendero
No canaviá
Cada pé de cana
Era um oficia
Ôo…
Menina bonita
Do vestido verde
Me dá tua boca
Pra matá minha sede
Ôo…
Vou mimbora voou mimbora
Não gosto daqui Nasci no sertão
Sou de Ouricuri
Ôo…
Vou depressa
Vou correndo
Vou na toda
Que só levo
Pouca gente
Pouca gente
Pouca gente…
Disponível em:http://eraumavezuem.blogspot.com.br/ 2012/12/viajando-no-trem-de-ferro-de-manuel. htmlsos-de-microcefalia-em-go-diz-secretario.html. Acesso em: 09 dez. 2015.
A repetição dos versos “Café com pão”, “Muita força” e “Pouca gente” sugere
12
(SAEMI). Leia o texto abaixo.
Aprendendo a fazer pipas
Materiais:
• 2 varetas de bambu ou de palha de coqueiro;
• Fita adesiva colorida;
• Tesoura sem ponta;
• Papel de seda;
• Papel crepom ou seda (para a rabiola);
• Linha nº 10.
Como fazer:
1) Recorte o papel de seda em forma de quadrado, com aproximadamente 30 cm, usando uma tesoura sem ponta.
2) Cole um dos palitos na diagonal.
3) Faça um arco com o outro palito e cole-o cruzando por cima do palito que já está colado.
4) Faça dois furinhos no lugar onde as duas varetas se cruzam (um furo de cada lado).
5) Passe a linha pelos buracos e, sem cortá-la, dê um nó. Amarre a linha para puxar a pipa a partir do nó.
6) Por último, faça uma rabiola bem colorida, com o papel crepom (é só cortar umas tiras de papel crepom colorido) ou papel seda (corte uns pedaços do papel e cole num fio de linha) e depois é só amarrar na pipa (na parte de baixo da vareta reta). [...]
Disponível em: http://www.dicasmiudas.com.br/como-fazer-sua-propria-pipa/. Acesso em: 29 maio 2014. Fragmento.
De acordo com esse texto, para terminar de fazer a pipa, é necessário
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