sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Quiz 29: PORTUGUÊS 9° ANO

Quiz 29: PORTUGUÊS 9° ANO
QUIZ 29: PORTUGUÊS 9° ANO

01
(SPAECE).

Leia o texto abaixo, e responda.

Banana com chocolate

Ingredientes

  • 6 unidades de banana-nanica madura

  • 250 gramas de chocolate ao leite picado granulado de chocolate a gosto.

Modo de preparo:

  Deixe as bananas com casca no freezer durante 3 horas no mínimo. Derreta o chocolate em banho-maria. Deixe esfriar e coloque em copo alto. Retire as bananas do freezer, tire as cascas e corte-as ao meio. Espete palitos de sorvete, banhe-as no chocolate e em seguida cubra com chocolate granulado. Coloque-as em um prato e leve à geladeira até firmar. Sirva em seguida.

Disponível em: http://mdemulher.abril.com.br/ receitas/banana-com-chocolate/ . Acesso em: 17 nov. 2015.

De acordo com esse texto, após serem colocadas em um prato, as bananas devem ser

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02
(SAVEAL).

Leia o texto e responda.

O maravilhoso mundo dos ricos

    A crise existe, é forte, mas nunca atinge a todos. Nos próximos dias, será lançado em São Paulo, no Jardins, um prédio de luxo cuja cobertura está sendo vendida por 19,5 milhões de reais. Isso mesmo: cerca de 6,5 milhões de dólares pelos seus 1.152 metros quadrados. Para quem estiver interessado mas, eventualmente, ainda não tiver toda essa grana na mão: o apartamento pode ser para em até 34 meses.

(VEJA, nº19, 12/05/2004. p.37.)

De acordo com o texto, qual a numeração que representa a medida da área ocupada pelo apartamento?

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03
(SEAPE).

Leia o texto abaixo.

    Achei muito interessante a matéria, principalmente por mostrar que é possível conciliar sim vida pessoal e profissional. Desde que entrei no mercado de trabalho, há quatro anos, tenho trilhado o caminho para chegar a um cargo de liderança no setor em que trabalho. Mas minha maior preocupação sempre foi a de, eventualmente, deixar de lado minhas “funções como mulher”. Hoje, vejo claramente como é possível ter um bom casamento, educar os filhos e crescer profissionalmente, tendo clareza dos objetivos e sabendo otimizar bem o tempo.

Camila Dias – São Paulo, SP

Revista Istoé Dinheiro, 15 de julho de 2009, nº 614, p. 26.

A palavra destacada em “...tendo clareza dos objetivos e sabendo otimizar bem o tempo.” Foi utilizada com o sentido de

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04
(Prova Paraná).

Leia o texto a seguir e responda.

Reverso

    Olho no espelho procurando os traços de meu pai. Em vez do seu rosto ou o meu, vejo-me bem pequeno, tentando escalar aquele terno azul marinho, querendo chegar mais perto de seus olhos e de seu cabelo acinzentado. Minhas pernas tentam se enroscar nas suas, minhas mãos pequenas agarram-lhe o paletó. Com distraídos gestos, ele me afasta. [...]

    Dizem que me pareço com ele. Pode ser, quando as espinhas secarem e meu cabelo branquear. Mas, não quero parecer com ele. Não quero ser empresário. Meu sonho é ser alpinista.

MIGNONE. Disponível em: http://autoressaconcursosliterarios .blogspot.com.br/2013/05/classificacao -da-1-fase-do-concurso-de.html. Acesso em: 24 fev. 2016. Fragmento.

De acordo com esse texto, o pai do personagem principal é um homem

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05
(Prova Paraná).

Leia o texto abaixo e, a seguir, responda.

    A forma mais usada no mundo é o “hahaha”, que simula o som produzido pela risada. Suas variações, como o “hehehe”, também são bastante disseminadas. Isso não impede que alguns países tenham sua própria versão, como jajaja (nações de língua espanhola), (Grécia) e wakaka (Indonésia), dependendo de como pronunciam o som de “R”. Em alguns lugares, é importante que a risada seja precedida de uma ou duas outras letras: “ahaha” na Itália, [...] e na Ucrânia, por exemplo. Países de língua inglesa também usam o LOL, que significa “laughing out loud” (“rindo alto”). A sigla foi utilizada pela primeira vez nos anos 80.

FESCINA, Daniela. Disponível em: http://mundoestranho.abril.com .br/materia/como-se-ri-na- internet-em-outros-paises . Acesso em: 21 mar. 2014. Fragmento.

Qual é o assunto desse texto?

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06
(P.D - SEDUC-GO).

Leia o texto abaixo e, a seguir, responda.

Destravar o debate

Editorial O Globo - 06/04/2015 - 15h01.

    O Unicef estima que 1% dos homicídios no Brasil é cometido por adolescentes entre 16 e 17 anos. O percentual é semelhante ao registrado em 2014 pela Senasp — Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça (entre as diversas modalidades de crimes, 0,9% tem o envolvimento de jovens). São índices que preocupam, porque tem sido crescente a participação de menores de 18 anos em ações criminosas no Brasil.

    No Rio, o número de adolescentes infratores apreendidos subiu quase 50%, de acordo com levantamento do ano passado do Instituto de Segurança Pública (ISP). Só em janeiro deste ano, o incremento de apreensões foi de 39%. Em São Paulo, o total de menores apreendidos triplicou entre 2002 e 2012. Em todo o país, 28 mil menores cumprem medidas socio-educativas, de acordo com o Conselho Nacional de Justiça.

    Os indicadores evidenciam que a política brasileira para enfrentar a crescente criminalidade juvenil é um fracasso, tanto do ponto de vista judicial quanto dos programas de reinserção social. Se há, de fato, uma leniência, que precisa ser combatida, do poder público com os aspectos correcionais dos programas de recuperação de jovens infratores, por outro há uma permissividade na legislação que realimenta a cadeia de infrações criminais na faixa etária abaixo dos 18 anos.

    Não se discute que crianças e adolescentes precisam de anteparo institucional. No terreno dos direitos, eles estão bem amparados pela lei orgânica que os salvaguarda — o Estatuto da Criança e do Adolescente. Mas, ao mesmo tempo, o ECA é pusilânime com as obrigações que deles se deve cobrar.

    Ao abrigo dessa lei, jovens criminosos, em seu pleno juízo, se prevalecem da idade para cometer atos violentos, roubar e, não raro, matar, pois sabem que são inalcançáveis pelo braço da Justiça. No máximo, são punidos com sanções leves e curtas, que não educam, não regeneram e logo os deixam livres para voltar ao crime.

    Este é um ângulo pelo qual se revela positiva a aprovação, na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, da proposta de emenda constitucional que permite reduzir a maioridade penal de 18 para 16 anos. Outro, é que a CCJ põe em outro patamar o debate sobre essa questão, até aqui entravada por forças políticas que, de forma sectária, sequer admitem discutir o óbvio: a necessidade de adequar a legislação do país aos novos tempos.

    [...]

    De consensual é que o país precisa enfrentar sem hipocrisia a premência de salvaguardar a sociedade, como um todo, da violência criminal. Jovens com plena capacidade de discernimento são atraídos pelo crime, e devem responder perante a Justiça por seus atos.

Disponível em: http://noblat.oglobo.globo.com /editorial/noticia/2015/04/destravando- o-debate-sobre-redução-da- maioridade-penal.html. Acesso em 11/05/2015.

A tese defendida no texto é a de que

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07
(AvaliaBH).

Leia o texto abaixo.

População mundial a caminho do empate

    [...] Muito em breve — provavelmente ainda nos próximos anos —, a metade da humanidade terá apenas filhos suficientes para repor o seu tamanho. Isto é, grande parte dos casais terá entre dois e três filhos, no máximo, o que permitirá apenas a reposição e não o crescimento da população do mundo daquele momento. Traduzindo em linguagem demográfica, a taxa de fertilidade da metade do mundo será de 2,1 ou menos. [...]

    Segundo a ONU, 2,9 bilhões de pessoas, quase a metade do total mundial de 6,5 bilhões, vivem em países com 2,1 ou menos de taxa de fertilidade. Para o início da década de 2010, a população mundial está estimada em 7 bilhões e a quantidade de pessoas com esta taxa de fertilidade será de 3,4 bilhões.

    A queda da taxa de fertilidade em nível de reposição significa uma das mais radicais mudanças na história da humanidade. Isso tem implicações na estrutura e na vida familiar, mudando o cotidiano das pessoas, mas também em relação às políticas públicas em níveis global e local, a serem implementadas pelos diferentes países ou sugeridas por instituições como a ONU.

FRANCESCONE, Léa; SANTOS, Regina Célia Bega dos. Carta na escola: fevereiro de 2010. Fragmento.

Qual é a ideia principal desse texto?

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08
(Prova Paraná).

Leia o texto a seguir e responda.

Aparelho nos dentes, antes motivo de piada, agora é moda

    Sorriso metálico virou moda. Aparelhos para os dentes têm borrachas coloridas e em forma de bichos, são feitos com material que brilha no escuro e “glitter”.

    Com tanta novidade para atrair crianças, ferros na boca não são mais motivo de piada, como eram há pouco tempo. Além de acessórios fashion (da moda), o aumento do uso fez com que os aparelhos não parecessem estranhos.

    Antes, eles não eram tão comuns. O tratamento era mais caro e acreditava-se que era preciso esperar os dentes permanentes para usá-los. Essa ideia mudou. “Os dentes são como planta. Quando nasce torta, é mais fácil corrigir antes que cresça”, diz Inês Verginia Zampieri Bof, especialista em ortodontia (correção dos dentes) infantil.

    O Brasil começou a produzir aparelhos, o que os tornou mais baratos (antes, vinham de outros países).[...]

OGGIONI, Alessandra. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/folhinha /1059274-aparelho-nos-dentes-antes -motivo-de-piada-agora-e-moda.shtml . Acesso em: 24 abr. 2012. Fragmento.

De acordo com esse texto, o uso do aparelho dentário virou moda porque

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09
(P.D - SEDUC-GO).

Leia o texto e, a seguir, responda.

Como as mulheres dominaram o mundo

Luís Fernando Veríssimo

    Conversa entre pai e filho, por volta do ano de 2031 sobre como as mulheres dominaram o mundo.

    — Foi assim que tudo aconteceu, meu filho...

    Elas planejaram o negócio discretamente, para que não notássemos. Primeiro elas pediram igualdade entre os sexos. Os homens, bobos, nem deram muita bola para isso na ocasião. Parecia brincadeira.

    Pouco a pouco, elas conquistaram cargos estratégicos: Diretoras de Orçamento, Empresárias, Chefes de Gabinete, Gerentes disso ou daquilo.

    — E aí, papai?

    — Ah, os homens foram muito ingênuos. Enquanto elas conversavam ao telefone durante horas a fio, eles pensavam que o assunto fosse telenovela. Triste engano. De fato, era a rebelião se expandindo nos inocentes intervalos comerciais. "Oi querida!", por exemplo, era a senha que identificava as líderes. "Celulite", eram as células que formavam a organização. Quando queriam se referir aos maridos, diziam "O regime".

    — E vocês? Não perceberam nada?

    — Ficávamos jogando futebol no clube, despreocupados. E o que é pior: continuávamos a ajudá-las quando pediam. Carregar malas no aeroporto, consertar torneiras, abrir potes de azeitona, ceder a vez nos naufrágios. Essas coisas de homem [...]

Disponível em: https://pensador.uol. com.br/frase/Mzk4NDI1/>. Acesso em: 18 mar. 2017.

O trecho “Continuávamos a ajudá-las quando pediam.”, (último parágrafo), é um exemplo de linguagem

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10
(Prova Paraná).

Leia o texto a seguir e responda.

Pode tocar à vontade

    A mistura do olhar treinado de designer com o olhar de criança curiosa fez com que Juliana Gatti se perguntasse: “Por que eu não sei que planta é essa da esquina de casa?” A resposta veio em forma de um interessante projeto, o Árvores Vivas. Junto com uma equipe, que inclui biólogos e paisagistas, Juliana bate perna pelos parques de São Paulo ensinando botânica de um jeito pouco convencional. As nomenclaturas ficam em segundo plano e o que vale é a sensação de “experimentar” as plantas por meio do toque.” Não é essencial saber o nome da espécie. Isso está disponível nos livros. É só sentindo a textura da folha do manacá que você vai lembrar o que é a folha do manacá”, justifica Juliana, que faz um mapeamento das árvores do parque antes dos passeios.

    Além de sua experiência pessoal e da ajuda da equipe, leva a tiracolo sua “caixa mágica” — como apelidou seu acervo com cerca de 100 diferentes espécies. Atualmente, só podem participar do Árvores Vivas empresas e escolas, mas a ideia é abrir inscrições para grupos independentes até o final do ano.

Vida Simples. Editora Abril. dez. 2010. p.15.

No trecho “Além de sua experiência pessoal...” (2° parágrafo), a expressão destacada introduz uma ideia de

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11
(A.D.A - SEDUC-GO).

Leia o texto a seguir e responda.

Furto de flor

Carlos Drummond de Andrade

    Furtei uma flor daquele jardim. O porteiro do edifício cochilava, e eu furtei a flor.

    Trouxe-a para casa e coloquei-a no copo com água. Logo senti que ela não estava feliz. O copo destina-se a beber, e flor não é para ser bebida.

    Passei-a para o vaso, e notei que ela me agradecia, revelando melhor sua delicada composição. Quantas novidades há numa flor, se a contemplarmos bem.

    Sendo autor do furto, eu assumira a obrigação de conservá-la. Renovei a água do vaso, mas a flor empalidecia. Temi por sua vida. Não adiantava restituí-la no jardim. Nem apelar para o médico de flores. Eu a furtara, eu a via morrer.

    Já murcha, e com a cor particular da morte, peguei-a docemente e fui depositá-la no jardim onde desabrochara. O porteiro estava atento e repreendeu-me.

    — Que ideia a sua, vir jogar lixo de sua casa neste jardim!

Disponível em: https://www.contioutra.com/ furto-de-flor-uma-cronica-de -carlos-drummond-de-andrade/. Acesso em: 04 jan. 2019.

O uso do ponto de exclamação no trecho “— Que ideia a sua, vir jogar lixo de sua casa neste jardim!”, (último parágrafo), sugere que o porteiro ficou

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12
(Curvelo).

Leia os textos abaixo.

Texto I

"Pulseirinhas do sexo" são proibidas em escolas

    Vereadores de Navegantes, em Santa Catarina, aprovaram, no início da noite desta segunda-feira, um projeto de lei que proíbe o uso das polêmicas "pulseirinhas do sexo" nas escolas do município. [...]

    A novidade deixou os educadores em alerta, depois que uma menina tentou beijar a colega em uma escola de Itajaí. [...]

    O importante, na visão do especialista em sexualidade José Claudio Diniz, é orientar os jovens que as pulseiras são apenas uma manifestação das relações de amizade.

    — E a questão da sexualidade não deve ser tratada por meio de pulseiras coloridas.

    Pais e professores não devem associar o sexo a algo ruim. E, sim, explicar que o sexo é algo bom, mas não nessa idade — argumentou Diniz.

    Marialva Spengler, professora de Psicologia da Educação da Univali, orienta que os pais boicotem a pulseira, caso a brincadeira entre em um contexto malicioso.

    — Eu também sou mãe. Comprei algumas dessas pulseiras e mostrei para o meu filho de 14 anos. Expliquei os significados a ele e nos entendemos. O importante é conversar e proibir o uso, em caso de excessos — apontou Marialva.

Adaptado de http://180graus.brasil portais.com.br/geral/

Texto II

    Sou a favor da proibição das pulseirinhas do sexo. Sexo é uma parte importante da vida adulta e deve ser encarado com respeito, que começa pelo respeito ao próprio corpo. A maturidade emocional certamente fará as adolescentes entenderem que a proibição do uso e venda foi para protegê-las. A palavra sexo não é tabu, mas não é brincadeira. Por que não ensinamos a educação afetiva junto com a educação sexual? O amor seja ele filial, fraternal ou com interesse sexual, orienta para uma vida melhor.

Y. P. P,Coluna do Leitor, in: http://www.gazetadopovo .com.br/opiniao/

O trecho do texto I que reforça a visão expressa no texto II sobre o uso das “pulseirinhas do sexo” é

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Um comentário:

  1. Bom dia! Que bom ter um Quiz para trabalhar com os alunos, porém discordo da resposta da questão 4.Aguardo retorno. Um abraço, Bárbara.

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