domingo, 1 de janeiro de 2017

Quiz 3: PORTUGUÊS 5° ANO

Quiz 03: PORTUGUÊS 5° ANO
QUIZ 03: PORTUGUÊS 5° ANO

01
(SAEPE). Leia o texto abaixo e responda.

Pipoca

    • 2 xícaras de milho de pipoca

    • 1 colher de manteiga ou óleo

    • Sal a gosto

    Coloque a manteiga ou óleo numa panela grande e leve ao fogo forte. Junte o milho e mexa sem parar. Quando o milho começar a estourar tampe a panela e abaixe o fogo para não queimar.

    OBS.: Se gostar de pipoca doce faça uma calda de açúcar em ponto de fio e jogue as pipocas que já devem estar prontas. Misture bem, esfrie e sirva.

REIS, Emanoel de Carvalho. Mesa do Pimpolho. Paraná: Pimpolho, s/d.(Coleção A Turminha do Pimpolho).

Esse texto é

A
B
C
D


02
(SAEPE). Leia o texto abaixo.

Disponível em: http://universomutum.blogspot.com/html. Acesso em 12/06/09.

O humor desse texto está no fato de o menino

A
B
C
D


03
(SAEPE). Leia o texto abaixo.

Clementina, a gata

    Clementina era uma gata de telhado, dessas gatas listradas. Vivia namorando, miando e tendo gatinhos. Mas era mais pra namoradeira do que pra mamadeira, quer dizer: não cuidava muito bem dos filhotes. Vivia esquecendo de dar de mamar.

    Ainda bem que Boby cuidava! Boby também era bassê, da mesma raça de Sua Avó. Se você não leu a história de Sua Avó, bem feito, vai pensar que estou falando de pessoa de sua família, Deus que me livre! É que Sua Avó era o nome de um cachorro que tive, quando era menina, da mesma raça de Boby, que tive quando meus fi lhos eram meninos.

    Boby cuidava dos gatinhos de Clementina. Só não dava de mamar, por motivo de Boby ser macho. Mas mãe como Boby nunca vi igual!

    Boby chamava Clementina de três em três horas, para a desalmada vir alimentar os gatinhos. Clementina, muito namoradeira, não queria vir, ficava requebrando em frente do portão, esquecida de que era uma senhora gata com obrigações familiares.

ORTHOF, Sylvia. Os bichos que tive. Ed. Salamandra, 2006, pág. 61. Fragmento.

Quem conta essa história é

A
B
C
D


04
(SAEPE). Leia o texto abaixo.

Disponível em: http:// www.meninomaluquinho.com.br.html. Acesso em 03/06/09.

Ao final desse texto, percebe-se que a mãe do menino

A
B
C
D


05
(SAEPE). Leia o texto abaixo.

Tal mãe, tal filha

    Minha mãe diz que trovejo,

    solto ventos e relâmpagos.

    Despenco tempestades

    por uma coisinha de nada,

    por uma besteirinha qualquer.

   

    Quando ela entra numa guerra,

    numa tempestade em copo d’água,

    com todo o seu lado de fera,

    fico com vontade de perguntar:

    Pra quem será que eu puxei?

JOSÉ, Elias. Cantigas de adolescer. ed. Atual, 1992. p. 24.

No trecho “Quando ela entra numa guerra,” o pronome ela se refere à

A
B
C
D


06
(SAEPE). Leia o texto abaixo.

Ônibus lotado

    O ônibus aguardava no ponto final, no alto de uma ladeira. Após os passageiros entrarem, seguiu ladeira abaixo.

    Eis que um homem de bigode, de meia-idade, começou a correr atrás do ônibus.

    Da janela, um passageiro gritou:

    – Esquece, cara! O busão já tá lotado.

    E o senhor, ofegante:

    – Não posso. Sou o motorista!

Disponível em: html.www.almanaquebrasil.com.br. html. Acesso em 02/07/2009.

Esse texto é engraçado, porque

A
B
C
D


07
(SAEPE). Leia o texto abaixo.

MORADA DO INVENTOR

    A professora pedia e a gente levava, achando loucura ou monte de lixo: latas vazias de bebidas, caixas de fósforo, pedaços de papel de embrulho, fitas, brinquedos quebrados, xícaras sem asa, recortes e bichos, pessoas, luas e estrelas, revistas e jornais lidos, retalhos de tecido, rendas, linhas, penas de aves, cascas de ovo, pedaços de madeira, de ferro ou de plástico.

    Um dia, a professora deu a partida, e transformamos, colamos e colorimos.

    E surgiram bonecos (...), bichos (..) e coisas malucas (...)

    E a escola virou morada do inventor.

Elias José. Nova Escola, junho 2000, n. 133.

No trecho “Um dia, a professora deu a partida, e transformamos, colamos e colorimos.”, a expressão em destaque significa

A
B
C
D


08
(SAEPE). Leia o texto abaixo.

Conto de todas as cores

    Eu já escrevi um conto azul, vários até. Mas este é um conto de todas as cores.

    Porque era uma vez um menino azul, uma menina verde, um negrinho dourado e um cachorro com todos os tons e entretons do arco-íris.

    Até que apareceu uma Comissão de Doutores – os quais, por mais que esfregassem os nossos quatro amigos, viram que não adiantava. E perguntaram se aquilo era de nascença ou se...

    — Mas nós não nascemos – interrompeu o cachorro. – Nós fomos inventados!

QUINTANA, Mário. A vaca e o hipogrifo. 3 ed. Porto Alegre, L&P, 1979.

Nesse texto, o narrador é um

A
B
C
D


09
(SAEPE). Leia o texto abaixo.

A coruja e a águia

    A coruja e a águia, depois de muita briga resolveram fazer as pazes.

    – Basta de guerra – disse a coruja. – O mundo é grande, e tolice maior que o mundo é andarmos a comer os filhotes uma da outra.

    – Perfeitamente – respondeu a águia. – Também eu não quero outra coisa.

    – Neste caso combinamos isto: de ora em diante não comerás nunca os meus filhotes.

    – Muito bem. Mas como posso distinguir os teus filhotes?

    – Coisa fácil. Sempre que encontrares uns borrachos lindos, bem- feitinhos de corpo, alegres, cheios de uma graça especial que não existe em filhote de nenhuma outra ave, já sabes, são os meus.

    – Está feito! – concluiu a águia.

    Dias depois, andando à caça, a águia encontrou um ninho com três monstrengos dentro, que piavam de bico aberto.

    – Horríveis bichos! – disse ela. – Vê-se logo que não são os filhos da coruja. E comeu-os.

    Mas eram os filhos da coruja. Ao regressar à toca, a triste mãe chorou amargamente o desastre e foi ajustar contas com a rainha das aves.

    – Quê? – disse esta, admirada. – Eram teus filhos aqueles monstrengos?

    Pois, olha, não se pareciam nada com o retrato que deles me fizeste...

    Para retrato de filho ninguém acredite em pintor pai.

    Lá diz o ditado: quem o feio ama, bonito lhe parece.

Monteiro Lobato. Ciência hoje das crianças, MEC/FNDE, ano 10, nº 66, p. 08.

A coruja e a águia, depois de muitas brigas resolveram fazer as pazes porque

A
B
C
D


10
(SAEPE). Leia o texto abaixo.

O Fazendeiro, seu Filho e o Burro

    Um fazendeiro e seu filho viajavam para o mercado, levando consigo um burro. Na estrada, encontraram umas moças que riram e zombaram deles:

    – Já viram que bobos? Andando a pé, quando deviam montar no burro?

    O fazendeiro, então, ordenou ao filho:

    – Monte no burro, pois não devemos parecer ridículos.

    O filho assim o fez. Daí a pouco, passaram por uma aldeia (...) e uns velhos que comentaram:

    – Ali vai um exemplo da geração moderna: o rapaz, muito bem refestelado no animal, enquanto o velho pai caminha, com suas pernas fatigadas.

    – Talvez eles tenham razão, meu filho, disse o pai. Ficaria melhor se eu montasse e você fosse a pé.

    Trocaram então as posições.

    Alguns quilômetros adiante, encontraram camponesas, as quais disseram:

    – A crueldade de alguns pais para com os filhos é tremenda! Aquele preguiçoso, muito bem instalado no burro, enquanto o pobre filho gasta as pernas.

    – Suba na garupa, meu filho. Não quero parecer cruel, pediu o pai.

    Assim, ambos montados no burro, entraram no mercado da cidade.

    – Oh!! Gritaram outros fazendeiros que se encontravam lá. Pobre burro, maltratado, carregando uma dupla carga! Não se trata um animal desta maneira. (...) Deviam carregar o burro às costas, em vez de este carregá-los.

    O fazendeiro e o filho saltaram do animal e carregaram-no. Quando atravessavam uma ponte, o burro, que não estava se sentindo confortável, começou a escoicear com tanta energia que os dois caíram na água.

Fábulas de Esopo. www.clubedobebe.com.br

O problema que dá origem à essa história é

A
B
C
D


11
. (PAEBES). Leia o texto abaixo.

O colecionador de borboletas

    Era uma vez um homem que morava numa torre muito alta, no meio de uma floresta, longe de qualquer outra casa.

    Da sua torre, em dias muito claros, ele podia avistar a cidade vizinha, cheia de casas e pessoas.

    Se olhasse para baixo, podia ver as copas das árvores... Mas ele nunca pensava em árvores, nem em pessoas. Seu pensamento estava sempre voltado para uma só coisa... borboletas.

    Sempre à procura de novos espécimes, a única coisa que o interessava era apanhar sua rede e aventurar-se no coração do bosque solitário.

TESTA, Fúlvio. O colecionador de borboletas. São Paulo: Melhoramentos, 1978. Fragmento.

O homem morava

A
B
C
D


12
(PAEBES). Leia o texto abaixo.

Disponível em: http://blog.bertollini.com.br/up/b/be/blog.bertollini. com.br/img/img_blog.jpg. Acesso em: 10 jul. 2009.

Esse texto serve para

A
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D




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