domingo, 1 de janeiro de 2017

Quiz 2: PORTUGUÊS 5° ANO

Quiz 02: PORTUGUÊS 5° ANO
QUIZ 02: PORTUGUÊS 5° ANO

01
(SAEPE). Leia o texto abaixo.

OI, OI, AMIGA!

    Esta edição está recheada com tantas coisas legais que é até difícil escolher o que comentar com você. Que delícia, não é? Para quem anda sofrendo com espinhas temos o “Tira dúvidas” sobre o tema acne. Para quem quer repaginar o visual de um jeito pra lá de descolado, o Vestiário é a solução, com dicas fantásticas de como sobrepor peças de roupa.

    E, para quem anda numa fase mais tecnológica, o Top Witch cai como uma luva: fizemos uma seleção cuidadosa dos melhores celulares com câmera e montamos uma série de informações. Aqui dentro ainda tem micos, dicas do que fazer para passar de ano na escola sem estresse e um superperfil de Dan Radcliffe. Diz aí, esta edição está ou não de arrasar quarteirão?

    Beijocas!

Revista Witch, 2006, nº 50, Abril. p.03.

Esse texto foi escrito para

A
B
C
D


02
(SAEPE). Leia o texto abaixo.

Disponível em: http://sitededicas.uol.com.br/conto_sem_ texto7_pg9.htm Acesso em: 02 fev. 2010.

De acordo com esse texto, o que acordou o menino?

A
B
C
D


03
(SAEPE). Leia o texto abaixo.

O dente

    O Junim era pequenininho e um dia ficou sem ir à aula. No dia seguinte, a professora perguntou pra ele a razão da ausência.

    – É que o meu dente estava doendo.

    – Coitadinho... – disse a professora. – E agora, parou de doer?

    E o Junim:

    – Não sei, professora. Ele ficou lá no dentista.

ZIRALDO. O livro de riso do Menino Maluquinho. Ed. Melhoramentos p.102.

O que deixa esse texto engraçado?

A
B
C
D


04
(SPAECE). Leia o texto abaixo.

PAPO FURADO

    O dente de Ana estava mole – nheco, nheco – pra lá e pra cá. Mas como era um dente muito teimoso, não tinha jeito de cair. Nem amarrando linha, prendendo na porta e batendo com toda força – BUM – no danado se arrancava! Nem assim!

    O dente caiu quando ele bem quis, logo no primeiro dia de aula, quando Aninha comia uma bala puxa. Puxa vida! E era justo o dente da frente!

    Daí todo mundo entrou na classe e a professora chamou assim:

    – Ana! Quem é Ana?

    Só quando viu a turma inteira de olhão pregado nela, Aninha espichou a mão e fez:

    – UUMMM – de boca fechada para ninguém ver a banguela.

Stella Carr. As confusões de Aninha.São Paulo: Moderna, 1985.

Pode-se afirmar que o dente de Ana caiu porque Ana

A
B
C
D


05
(SAEPE). Leia o texto abaixo e responda.

POR QUE NUNCA PARAMOS DE PENSAR?

    Porque o cérebro está sempre ligado. Não para nem mesmo quando adormecemos. Durante o sono, ele apenas funciona de um modo diferente, em outro tipo de processamento. Quando dormimos, as memórias são passadas a limpo e várias alterações neuronais são consolidadas conforme as experiências recentes. Durante o período de sono profundo, é verdade, não há um pensamento consciente, mas isso não significa que o cérebro não esteja ativo. Nos sonhos ocorre intensa atividade mental – inconsciente, segundo a psicanálise. Mesmo que você não esteja a par do sonho, o seu “eu” onírico sabe exatamente o que está acontecendo.

AGUIAR, Ana Carolina de Souza. Editora Abril. In: Revista Nova Escola,. Ano 21, nº 195, p. 28. 2006. *Adaptado: Reforma Ortográfica.

Esse texto serve para

A
B
C
D


06
(SAEPE). Leia o texto abaixo.

DE OLHO NA TERRA

    A gente nem percebe, mas os satélites são importantes para todo mundo.

    Quando você confere a previsão do tempo para saber se vai fazer sol no final de semana, as imagens são feitas por eles e as chamadas telefônicas também.

    Os satélites são enviados ao espaço em foguetes ou ônibus espaciais e daí lançados para a posição onde devem ficar. Sua localização exata é calculada pelos cientistas e depende da tarefa que vão desempenhar.

    Os que ficam mais perto tiram fotografias para mapas. Os outros que pesquisam plantas, animais e vulcões, os de navegação, conhecidos como GPS, e os de previsão do tempo ficam a milhares de quilômetros de nosso planeta.

Revista Recreio, n. 361.

O assunto principal desse texto é

A
B
C
D


07
(SAEPE). Leia o texto abaixo.

A LENDA DO DIAMANTE

    Antes, muito antes do ano de 1500, o Brasil chamava-se Pindorama e vivia à sombra de mil palmeiras.

    Foi nessa época que o índio Oiti, valente entre os mais valentes, se despediu de Potira, sua esposa, e desceu o rio para dar combate a uma tribo inimiga.

    Doze luas passaram-se sem que o moço guerreiro voltasse.

    E quando lhe veio a certeza de que não o veria mais, Potira, chorou de saudades.

    Suas lágrimas misturaram-se com a areia da praia, e Tupã transformou-as em diamantes.

    E aí está a origem dessa pedra preciosa. Proveio de lágrimas de amor.

STARLING, Nair. Nossas Lendas. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1968.

De acordo com esse texto, os indígenas marcavam o tempo por meio

A
B
C
D


08
(SAEPE). Leia o texto abaixo.

Essa tirinha é engraçada por causa

A
B
C
D


09
(SAEPE). Leia o texto abaixo.

Como ajudar na recuperação das cidades castigadas pelas chuvas de verão

    Fevereiro, o mês do carnaval, talvez seja o mais triste para os moradores e frequentadores de São Luiz do Paraitinga, a cidade histórica paulista que foi devastada pelas enchentes no começo deste ano. Isso porque a cidade era conhecida pelo mais tradicional carnaval de rua do estado. Além das campanhas para arrecadação de alimentos e outros itens de primeira necessidade, feitas em janeiro, foram abertas pela prefeitura duas contas destinadas à reconstrução da cidade, para que no próximo carnaval, ou no outro, ela possa recuperar essa bela tradição.

    Ainda dá tempo de ajudar: basta depositar qualquer valor na conta da Caixa Econômica Federal – Agência 2898 (Mazzaropi), Conta 12-2 ou na do Banco do Brasil – Agência 076-0, Conta 202020-3. Você também pode contribuir para a recuperação de Angra dos Reis, que teve estradas e casas destruídas pela chuva. A conta aberta pela prefeitura é do Banco do Brasil, Ag. 0460-x, Conta 74500-6, em nome da Prefeitura de Angra – Calamidade pública.

Revista Viaje Mais, Ano 8, no 105, fev. 2010. p. 16.

De acordo com esse texto, para contribuir para a recuperação de Angra dos Reis, é preciso fazer um depósito na agência

A
B
C
D


10
(SAEPE). Leia o texto abaixo.

Pelo mundo das letrinhas

    Já imaginou aprender o alfabeto através de histórias e desafios? Pois é isso que traz o livro, da editora Ática, Alfabeto de histórias, do autor Gilles Eduar. É uma obra bem legal para as crianças que estão descobrindo as nossas letrinhas.

    Para cada letra do nosso alfabeto, há uma história curta na qual todas as palavras começam com a mesma letra. Não entendeu? Assim, na letra “j”, por exemplo, aparece esta historinha “No meio do jardim dois jovens jacarés lutam judô, Jussara, a jiboia, é a juíza. Quem ganhar leva uma jaca para o jantar”. Além dessas pequenas histórias, o livro vem com vários desenhos, bem coloridos e conta com alguns jogos e desafios. A publicação tem 60 páginas e é indicada para crianças a partir dos 6 anos. Preço: R$ 23,90.

Diarinho (Suplemento infantil do Diário de Pernambuco), Recife, 10 de maio de 2008, p. 6. *Adaptado: Reforma Ortográfica.

Segundo esse texto, o livro “Alfabeto de histórias” é bem legal para

A
B
C
D


11
(SAEPE). Leia o texto abaixo.

Menina e Menino

    Nem sempre os colegas entendem a amizade entre meninos e meninas. Mas o melhor é não ligar para as piadinhas sobre namoro, assim a turma esquece o assunto. Se você encontrou uma pessoa legal, não interessa se é menino ou menina.

    Contar com um melhor amigo de outro sexo tem até vantagens. Afinal, assim você vai poder entender mais como as meninas ou os meninos pensam.

Revista Recreio, v. 6, n. 273, p. 12, jun. 2005

O assunto desse texto é

A
B
C
D


12
(SAEPE). Leia o texto abaixo e responda.

Pipoca

    • 2 xícaras de milho de pipoca

    • 1 colher de manteiga ou óleo

    • Sal a gosto

    Coloque a manteiga ou óleo numa panela grande e leve ao fogo forte. Junte o milho e mexa sem parar. Quando o milho começar a estourar tampe a panela e abaixe o fogo para não queimar.

    OBS.: Se gostar de pipoca doce faça uma calda de açúcar em ponto de fio e jogue as pipocas que já devem estar prontas. Misture bem, esfrie e sirva.

REIS, Emanoel de Carvalho. Mesa do Pimpolho. Paraná: Pimpolho, s/d.(Coleção A Turminha do Pimpolho).

De acordo com esse texto, para se preparar pipoca coloca-se, inicialmente, na panela

A
B
C
D




Quiz 6: PORTUGUÊS 5° ANO

Quiz 06: PORTUGUÊS 5° ANO
QUIZ 06: PORTUGUÊS 5° ANO

01
(SAERS). Leia o texto abaixo.

Disponível em: http://pandjango.com. Acesso em: 11 jan. 2010.

Nesse texto, o homem que estava na ilha pretendia

A
B
C
D


02
(PROEB). Leia o texto abaixo.

A BONECA

Olavo Bilac

  Deixando a bola e a peteca

  Com que inda há pouco brincavam,

  Por causa de uma boneca,

  Duas meninas brigavam.

  Dizia a primeira: “É minha!”

  “É minha!” a outra gritava;

  E nenhuma se continha,

  Nem a boneca largava.

  Quem mais sofria (coitada!)

  Era a boneca. Já tinha

  Toda a roupa estraçalhada,

  E amarrotada a carinha.

  Tanto puxaram por ela,

  Que a pobre rasgou-se ao meio,

  Perdendo a estopa amarela

  Que lhe formava o recheio.

  E, ao fi m de tanta fadiga,

  Voltando à bola e à peteca,

  Ambas, por causa da briga,

  Ficaram sem a boneca...

BILAC, Olavo. Poesias infantis. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1949, p. 31-32.

Na frase “Dizia a primeira”, a palavra “primeira” refere-se à

A
B
C
D


03
(PROEB). Leia o texto abaixo.

Sorvete de Azeitona

    O garoto chega na sorveteria e pergunta:

    – Tem sorvete de azeitona?

    Aí o cara responde:

    – Não.

    Dia seguinte:

    – Tem sorvete de azeitona?

    – Não.

    Outro dia:

    – Tem sorvete de azeitona? – Não.

    Outro dia:

    – Tem sorvete de azeitona?

    – Tem !!!

    – Eca !!

Disponível em: http://boaspiadas.blogspot.com/2007/07/piada-infantil.html

Esse texto é engraçado porque

A
B
C
D


04
(PROEB). Leia o texto abaixo.

Prefeitura de BH.Unimed.folder.

Na frase “É hora de esquentar a briga contra o mosquito”, a palavra destacada significa

A
B
C
D


05
(PROEB). Leia o texto abaixo.

Disponível em: http://thicy.zip.net/images/convite.JPG Acesso em: 04 fev. 2010.

Esse texto é

A
B
C
D


06
(PROEB). Leia o texto abaixo.

    São Paulo, 24 de março de 2004

    Querida vovó, hoje lembrei que uns dias atrás, você me perguntou de que eu tenho medo, então eu respondi que tenho medo do escuro. Aí você olhou para mim e perguntou o que é medo. Eu não soube responder. Então eu estive conversando com meus colegas da escola e descobrimos que o medo é uma palavra que arrepia o corpo, arregala os olhos, ergue os fios do cabelo, bate queixo e dentes, bambeia as pernas e molha as calças. Medo é uma palavra que tem a cara fria da morte, olhos de mula-sem-cabeça, transparência de fantasmas e corpo de alma do outro mundo. Tudo isso é o medo, por isso eu não consegui lhe responder, pois além do escuro, tenho medo de outras coisas.

    Papai me falou que quando estamos com medo precisamos fechar os olhos e esquecer que estamos com medo. Em julho, vou passar as férias aí na fazenda, então conversaremos mais sobre o medo.

    Um beijo de seu neto, Ricardo.

Esse texto é

A
B
C
D


07
(PAEBES). Leia o texto abaixo.

O disfarce dos bichos

    Você já tentou pegar um galhinho seco e ele virou bicho, abriu asas e voou? Se isso aconteceu é porque o graveto era o inseto conhecido como “bicho-pau”. Ele é tão parecido com um galhinho, que pode ser confundido com o graveto. Existem lagartas que se parecem com raminhos de plantas. E há grilos que imitam folhas. Muitos animais ficam com a cor e a forma dos lugares em que estão. Eles fazem isso para se proteger dos inimigos ou capturar outros bichos que servem de alimentos. Esses truques são chamados de mimetismo, isto é, imitação.

    O cientista inglês Henry Walter Bates foi quem descobriu o mimetismo. Ele passou 11 anos na selva amazônica estudando os animais.

MONTEIRO, José Maviael. Bichos que usam disfarces para defesa. Folhinha. 6 nov. 1993. *Adaptado: Reforma Ortográfica.

De acordo com esse texto, mimetismo é

A
B
C
D


08
(PROEB). Leia o texto abaixo e responda.

QUANDO OS VILÕES SE ENCONTRAM

    Estavam todos lá. Pense num, em qualquer um e ele estava lá. O Capitão Gancho? Lá. A madrasta e as irmãs de Cinderela? Lá. A Rainha Malvada da Branca de Neve? Também. A Bruxa Má do Oeste? É claro que estava lá!

    E isso sem falar em Dick Vigarista, Freddy Krueger, Coringa, Darth Vader, Mancha Negra, Lex Luthor, Cavaleiro Negro e mais algumas bruxas, uns dragões e outros monstros.

    Era a Reunião Universal dos Inimigos Malvados, a R.U.I.M.

    Todos chegaram à meia-noite em ponto ao Salão Negro do Castelo das Assombrações.

    O Lobo Mau, que era o presidente da associação, tomou a palavra e disse:

    – Caros vilões, estamos aqui reunidos por um motivo muito importante: ninguém respeita nossos direitos. Em todos os finais de história nós apanhamos e perdemos, sempre. Basta! Precisamos lutar contra isso. Precisamos virar a mesa, certo?

Nova Escola, ano XXIII, n. 213, p. 116, jun/jul 2008. Fragmento.

O assunto desse texto é

A
B
C
D


09
(PROEB). Leia o texto abaixo e responda.

Como é produzido o giz de lousa?

    Ele é feito a partir da mistura de gesso e água. Para se obter giz colorido, adiciona-se tinta à mistura. Essa massa é colocada em moldes que dão forma ao giz.

    Após alguns minutos, ele endurece e é retirado para passar pelo processo de secagem, que pode ser feito ao sol ou em máquinas especiais. Depois, o giz é embalado e está pronto para ser vendido.

CRISTIANINI, Maria Carolina. Recreio, São Paulo: Abril, ano 9, n. 464, 29 jan. 2009.

Nesse texto, a expressão “Após alguns minutos” indica

A
B
C
D


10
(PROEB). Leia o texto abaixo.

CO2, que bicho é esse

    É um gás essencial à vida, produzido pela respiração dos seres vivos, decomposição de plantas e animais, na queima de combustíveis fósseis e de florestas. O tempo de sua permanência na atmosfera é de 100 anos, no mínimo. O principal processo de renovação do gás é a sua absorção pelos oceanos e florestas. Hoje é emitido entre 8 e 9 bilhões de toneladas de CO2, por ano, em todo o planeta. Desse total, 80% vêm da queima de combustíveis fósseis.

Por Dentro das Mudanças Climáticas - O que você precisa saber sobre o assunto. Nova Escola, p. 94, out. 2008.

No trecho “O tempo de sua permanência...”, a palavra destacada substitui

A
B
C
D


11
(PROEB). Leia o texto a seguir:

SOUSA, Mauricio de. Chico Bento. n. 33. Ed. Maurício de Sousa. p. 37. 2009.

No quinto quadrinho, o coração próximo ao menino sugere que ele está

A
B
C
D


12
(SAERS). Leia o texto abaixo.

TEXTO 1:

Celular na Escola

    Permitir ou não o uso desses aparelhos nas dependências do colégio é uma discussão bastante atual. Conheça algumas opiniões:

    Quando os primeiros celulares chegaram ao mercado brasileiro, na década de 90, eles eram sonho de consumo para muita gente. Quase vinte anos depois, estão tão popularizados que até crianças vivem a carregar modelos ultramodernos, inclusive na escola, onde esses aparelhos já fazem parte do cotidiano dos alunos. “O celular se justifica pela necessidade dos pais monitorarem seus filhos, mas chegou-se a um exagero de uso”, opina Daniel Lobato Brito, diretor administrativo do Colégio Pio XII, em São Paulo.

Revista Ensino fundamental, ano 4, nº 46, dezembro 2007, seção Comportamento, p.6,.

TEXTO 2:

Fórum na comunidade “ Pode celular na sala de aula?”

Ravi

    Celular na sala de aula atrapalha muito, até porque não é simplesmente o toque do celular, mas tem gente que ATENDE o celular se escondendo do professor (ou tentando...) e fica falando, ou então, quando o dono do celular não fala nada, a turma, ou alguns colegas de classe ficam soltando piadas, enchendo o saco, zoando, etc... atrapalhando a galera e a concentração do professor que pode perder o raciocínio ou ainda expulsar os alunos de sala. E concluindo: o celular, em sala de aula, deve ser banido, e tratado com severidade os que descumprirem as regras.

http://www.orkut.com (adaptado)

Com relação aos dois textos podemos afirmar que:

A
B
C
D




Quiz 27: PORTUGUÊS 5° ANO

Quiz 27: PORTUGUÊS 5° ANO
QUIZ 27: PORTUGUÊS 5° ANO

01
(PAEBES). Leia o texto abaixo.

Estratégias para a vida noturna

    Trocar o dia pela noite pode parecer estranho para nós, mas faz parte do estilo de vida de algumas espécies. À noite, há alguns animais que podem surpreender.

    Os animais noturnos têm uma série de características especiais para viver à noite. Por exemplo, o lobo-guará enxerga muito bem, mesmo sem luminosidade. Seu olfato fica melhorado e sua audição é uma poderosa aliada, devido às grandes orelhas que ele tem. Além disso, ele tem as patas acolchoadas para não fazer barulho e, assim, chegar bem pertinho da presa sem assustá-la. Diferentemente de outros lobos, ele também se alimenta de frutas.

    A audição é um dos sentidos fundamentais para as corujas, assim como a visão perfeita. Além disso, elas têm penas especiais que permitem voar sem fazer barulho nenhum – uma boa estratégia para pegar a presa de surpresa!

    O morcego, por sua vez, não faz questão de ser silencioso. Pelo contrário, para poder se guiar na noite, ele emite um barulho e, pelo eco que o som faz, descobre onde estão os obstáculos e alimentos que procura. Essa estratégia, chamada ecolocalização, é usada por outros animais como o boto – que, apesar de não ser considerado noturno, é um mamífero que vive em um ambiente de águas muito escuras, o rio Negro, na Amazônia.

    No leito dos rios amazônicos, também vive o poraquê, peixe de hábitos noturnos que usa descargas elétricas para capturar outros peixes para comer.

Ciência Hoje. Ano 22. n. 206. Out. 2009. p. 5. Fragmento.

De acordo com esse texto, para caçar suas presas, o peixe poraquê utiliza

A
B
C
D


02
(SAEB). Leia o texto a seguir:

A boneca Guilhermina

    Esta é a minha boneca, a Guilhermina. Ela é uma boneca muito bonita, que faz xixi e cocô. Ela é muito boazinha também. Faz tudo o que eu mando. Na hora de dormir, reclama um pouco. Mas depois que pega no sono, dorme a noite inteira! Às vezes ela acorda no meio da noite e diz que está com sede. Daí eu dou água para ela. Daí ela faz xixi e eu troco a fralda dela. Então eu ponho a Guilhermina dentro do armário, de castigo. Mas quando ela chora, eu não aguento. Eu vou até lá e pego a minha boneca no colo. A Guilhermina é a boneca mais bonita da rua.

MUILAERT, A. A boneca Guilhermina. In: As reportagens de Penélope. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1997, p. 17. Coleção Castelo Rá-Tim-Bum – Vol. 8.

No trecho “Mas quando ela chora, eu não aguento”, a expressão sublinhada significa, em relação à dona da boneca, sentimento de,

A
B
C
D


03
(SADEAM). Leia o texto abaixo.

Pedro Malazarte

    Pedro Malazarte comprou uma panelinha nova para cozinhar quando viajasse. Na primeira viagem que fez levou a panelinha e estava preparando seu almoço, já abrindo a fervura, quando ouviu o tropel de um comboio que carregava algodão. Mais que depressa cavou um buraco, colocou todas as brasas e tições, cobrindo de areia, e pôs a panela por cima, fervendo. Os comboieiros que iam passando ficaram admirados de ver uma panelinha ferver sem haver fogo.

    Pararam, discutiram e perguntaram se Malazarte queria vender por um bom dinheiro. O sabidão fez-se de muito rogado, dizendo ter adquirido aquele objeto em terras distantes, mas terminou vendendo a panelinha. Os comboieiros seguiram jornada, muito satisfeitos da compra que no outro dia verificaram ser mais um logro do rapaz. [...]

CASCUDO, Luís da Câmara. Contos tradicionais do Brasil. 12. ed. São Paulo: Global, 2003. p.126.

A intenção de Pedro Malazarte ao esconder o fogo que fazia a panelinha ferver era

A
B
C
D


04

(PAEBES). Leia o texto abaixo.

Disponível em: http://universomutum.blogspot.com.br/ search?updated-max=2011-11-14T14:30:00-02 :00&max-results=6&start=12&by-date=false. Acesso em: 4 jan. 2015.

De acordo com o último quadrinho desse texto, o menino

A
B
C
D


05
(SAEPI). Leia o texto abaixo.

Floresta de fósseis

Parque ambiental no Tocantins reúne plantas mais antigas que os dinossauros

    Fósseis. Quando falamos deles, logo imaginamos dinossauros e animais que viveram há milhares de anos. Mas, além dos bichos, as plantas também podem virar fósseis! Na verdade, existem florestas inteiras de fósseis e uma delas fica bem aqui no Brasil, na cidade de Filadélfia, no Tocantins. E o melhor: você pode visitá-la!

    O Monumento Natural de Árvores Fossilizadas é um parque ambiental que reúne árvores petrificadas de 250 milhões de anos. Lá, o visitante encontra fósseis de troncos e samambaias gigantes que viveram em uma época em que os continentes ainda não tinham se separado e os dinossauros nem sonhavam em existir.

    Em breve, o parque vai ganhar um museu contando toda a história das florestas pré- históricas que existiam ali. Enquanto isso, é possível marcar visitas em grupo ligando para lá. O acesso é um pouco complicado, feito de carro pela rodovia TO 222, mas, com certeza, a visita compensa!

Disponível em: http://chc.cienciahoje.uol. com.br/floresta-de-fosseis/. Acesso em: 19 dez. 2014.

Qual é o assunto desse texto?

A
B
C
D


06
(SAEGO). Leia o texto abaixo.

História pra boi não dormir

    Lá na fazenda mora o Zé Bu, um boi folgado e muito dorminhoco. Não quer saber de pastar, nem de nada. Em vez de “muuu”, faz “ronc”. Ê preguiça danada!

    Seu pelo é todo amassado, de tanto ficar deitado. Pega no sono em qualquer hora do dia, em qualquer canto. Dorme até em pé, por isso vive atrapalhando o caminho do resto da boiada.

    – Acorda, Zé Bu!

    – Olha a frente, ô molenga!

    – Bi, bi! Com licença!

    Um dia, só de piada, colocaram uma galinha sentada nas costas do Zé Bu. Todo mundo deu risada. Que cena mais engraçada! Um boi dormindo e uma galinha empoleirada!

    Passou um tempo e a galinha botou um ovo. Mais um tempo e um pintinho saiu lá de dentro. Virou galo crescido e aprendeu a cantar.

    – Cocoricóóóóóóóóó!

    Zé Bu acordou assustado!

    – Mas o que é isso? Um despertador desesperado?

    – Não, senhor... Sou eu, seu afilhado! – respondeu o galinho, todo animado. Contente em ver, finalmente, o seu padrinho acordado.

    Daí os dois não se largaram nunca mais. Era só o boi cochilar... que o galo, num minutinho, já começava a cantar!

HEINE, Evelyn. Disponível em: http://www.divertudo.com.br/historia34.html. Acesso em: 26 mar. 2014. *Adaptado: Reforma Ortográfica.

Essa história termina quando

A
B
C
D


07
(AvaliaBH). Leia o texto abaixo:

Sapo

    O sapo é um anfíbio. Isso quer dizer que ele passa parte da sua vida na água.

    Quando nasce, seu nome é girino: respira por brânquias e nada como o peixe. Aos poucos, suas pernas vão crescendo, seu pulmão vai se desenvolvendo, e ele passa a viver na terra. Mas, mesmo vivendo fora da água, o sapo precisa manter a pele sempre úmida porque também respira por ela. Por isso, ele mora sempre perto da água: rio, riacho, lagoa ou brejo. Comida de sapo é verme, larva, inseto – e sempre vivos!

    A família do sapo é grande: chamamos de sapo os anuros terrestres, de perereca as que vivem em árvores, de rã as que vivem na água. Mesmo variando de cor e tamanho, eles são todos do mesmo grupo.

    O sapo coaxa e cada espécie tem o seu som. Os sapos mais coloridos têm um veneno muito forte na pele. Os índios brasileiros esfregam a ponta das suas flechas nesses sapos para paralisar a sua caça.

BRIOSCHI, Gabriela. Bichos do Brasil. São Paulo: Odisseus/Dupla Design, 2002.

A pele dos sapos precisa estar sempre úmida, porque

A
B
C
D


08
(SAERO). Leia o texto abaixo.

    Belo Horizonte, 08 de agosto de 2007.

    Ana Carla:

    Que saudades!!!

    Há quanto tempo não nos vemos... Fiquei muito feliz com seu telefonema na semana passada!!! Você se mostrou radiante por estar lecionando para crianças do primeiro ciclo!!!

    Tenho certeza de que seus alunos também devem adorar seu jeito meigo de ser.

    Pensando em você e nos seus alunos, envio junto com esta carta um livro. É um presente. Gostaria que lesse O curumim que virou gigante, de Joel Rufino dos Santos. As ilustrações, de Lúcia Lacourt, enriquecem o texto e são simplesmente maravilhosas!!! Que livro sensível!!!

    É uma lenda. Com uma narrativa leve, explica-se o surgimento do Corcovado no Rio de Janeiro. O Curumim que virou gigante nos fala do desejo do indiozinho Turamã de ter uma irmã. E de tanto querer, ele passa a viver como se realmente tivesse uma irmã. Em tudo o que faz, ele se lembra dela e traz presentes para agradá-la. Até que um dia, acontece algo que faz Turamã sair de sua aldeia mundo afora... O final é surpreendente.

    Espero que você goste do livro e o use em suas aulas com as crianças.

    Com carinho,

Luciana Cassimiro

Livros e cartas como um presente. Kit de literatura afro-brasileira. 2007. p.116.

Esse texto foi escrito para

A
B
C
D


09
(Prova Brasil). Leia o texto abaixo.

TELEVISÃO

    Televisão é uma caixa de imagens que fazem barulho.

    Quando os adultos não querem ser incomodados, mandam as crianças ir assistir à televisão.

    O que eu gosto mais na televisão são os desenhos animados de bichos.

    Bicho imitando gente é muito mais engraçado do que gente imitando gente, como nas telenovelas.

    Não gosto muito de programas infantis com gente fingindo de criança.

    Em vez de ficar olhando essa gente brincar de mentira, prefiro ir brincar de verdade com meus amigos e amigas.

    Também os doces que aparecem anunciados na televisão não têm gosto de coisa alguma porque ninguém pode comer uma imagem.

    Já os doces que minha mãe faz e que eu como todo dia, esses sim, são gostosos.

    Conclusão: a vida fora da televisão é melhor do que dentro dela.

PAES, J. P. Televisão. In: Vejam como eu sei escrever.1. ed. São Paulo, Ática, 2001, p. 26-27.

O trecho em que se percebe que o narrador é uma criança é:

A
B
C
D


10
(SEPR). Leia o texto abaixo:

No trecho: “Sou Maluquinho, mas não sou louco de estragar meus livros!”. A palavra destacada estabelece uma relação de:

A
B
C
D


11
Leia o texto abaixo.

OS PREGUIÇOSOS

    Dois preguiçosos estão sentados, cada um na sua cadeira de balanço, sem vontade nem de balançar. Um deles diz:

    — Será que está chovendo?

    O outro:

    — Acho que está.

    — Será?

    — Não sei.

    — Vai lá fora ver.

    — Eu não. Vai você.

    — Eu não.

    — Chama o cachorro.

    — Chama você.

    — Tupi!

    O cachorro entra da rua e senta entre os dois preguiçosos.

    — E então?

    — O cachorro tá seco...

(Fonte: O Santinho. Luís Fernando Veríssimo. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000. pág. 31)

O humor no texto acima está no fato:

A
B
C
D


12
(SAEPI). Leia os textos abaixo.

Texto 1

Arrumação

    Fim de ano é época de arrumações.

    A gente aproveita pra [...] arrumar a mochila pro ano que vem, dar o que ficou pequeno, jogar fora os cadernos velhos...

    Arrumação é coisa chata no começo, mas depois dá uma sensação muito gostosa de alívio. Abre caminho para as novidades.

    Então, a gente bem que podia tentar uma “arrumação interna”. Aquele pensamento que já ficou velho e não serve pra nada. Aquele sentimento que está sobrando. Uma atitude que ficou pequena pra gente. Uma ou outra raivinha que só ocupa espaço no coração. [...]

Texto 2

Novinho em folha

    Lá vem um ano

    Todo novinho,

    Novinho em folha.

    Eu quero saber

    Que cara ele tem. [...]

    Em cada dia,

    Um sol inteiro

    Todo pra gente.

    É sempre assim.

    Isso não muda.

    O que muda

    É nossa mente

    Dizendo sim

    Pro diferente.

    Arrume tudo!

    Limpe os armários!

    Respire fundo!

    Mergulhe leve

    No calendário! [...]

Disponível em: http://blogdivertudo.blogspot.com.br. Acesso em: 3 abr. 2012. Fragmento.

Qual é a informação que aparece nesses dois textos?

A
B
C
D