quarta-feira, 1 de maio de 2013

CHARGES - História

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Mais que um PRÊMIO, Um RECONHECIMENTO!!!


           Nesta terça-feira, 02/04/2013, foram premiadas as Unidades Educacionais que atingiram as metas e receberam prêmios de R$ 20 mil e/ou R$ 40 mil.
O Prêmio Escola, é um programa de reconhecimento do desempenho das escolas públicas estaduais, que é uma das diretrizes do “Pacto Pela Educação”, o plano de reforma educacional em vigência na rede pública estadual desde 2011. A Secretaria de Educação definiu metas ousadas, que levaram em conta a realidade e o potencial de cada escola, gerando um incentivo justo e desafiador. 
Receberam R$ 20 mil todas as escolas que oferecem Ensino Fundamental que alcançaram metas estabelecidas pela Seduc-GO que foram calculadas com base no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) divulgado em 2009 e 2011. O mesmo valor será concedido a 30% das escolas de Ensino Médio de cada subsecretaria regional que tiveram os maiores resultados na avaliação da 3ª série do Ensino Médio do Índice de Desenvolvimento da Educação Goiana (Idego).
No caso daquelas unidades que atendem estudantes destas duas etapas do ensino e que atingiram as respectivas metas, o prêmio é acumulado e chega a R$ 40 mil. 
O Colégio Estadual Brasil – GO, atingiu as duas metas preestabelecidas e obteve o prêmio máximo. Ou seja, R$ 20.000,00 (Ensino Fundamental) + R$ 20.000,00 (Ensino Médio), totalizando R$ 40.000,00.
Sendo que, em 2011 essa Escola atingiu IDEB 5,0 para o Ensino Fundamental, no qual a meta era 4,0 e o IDEGO, 5,12 para o Ensino Médio, sendo que a meta era 5,0.
Veja a seguir, o cheque simbólico do prêmio.

            Mais uma vez veio condecorar o trabalho de todos os profissionais do Colégio Estadual Brasil. Parabéns a todos.

Professor: Warles

Teoricamente, como obter nota 6,0 no IDEB para os anos finais do Ensino Fundamental (9º ano)

A nota do IDEB é calculada através dos resultados da Prova Brasil (realizada nas escolas municipais), SAEP (média das avaliações do Inep nos estados) e Censo Escolar (dados sobre aprovação escolar), e a partir dela é gerada uma lista com escolas do Brasil inteiro e suas respectivas avaliações, em uma escola de 0 a 10. A nota do Ideb tem sido usada como parâmetro também do Plano de Desenvolvimento da Educação, projeto que prevê que, em 2022, o Ideb do Brasil atinja nota 6,0, o que equipararia o país, teoricamente, ao patamar educacional dos países desenvolvidos.
Cabe ressaltar que cada escola possui metas diferenciadas das demais, e que é dever da administração da instituição, bem como de seu corpo docente, dos alunos e comunidade na qual a escola está inserida, zelar pelo ensino de boa qualidade e pelo desenvolvimento dos estudantes. Assim, unindo sociedade e governo, poderemos atingir não só as metas pré-estabelecidas do Ideb, mas formar cidadãos preparados e dispostos a contribuir para o crescimento do país.
            Pesquisando sobre o tema encontrei dados de algumas Escolas que atingiram esta nota que teoricamente poderia articular os gestores e professores de como obter uma nota de IDEB 6,0, que é o patamar educacional dos países desenvolvidos.  
Para minha escola, que é considerada pequena, encontrei dados muitos semelhantes. É o caso da Escola Estadual Prof. Bento de Siqueira da cidade de Marapoama –SP.   
            Assim, temos:
            Sabemos que a nota do Ideb é encontrada pelo produto do Indicador de fluxo (Aprovação) e o aprendizado (nota padronizada de português e matemática). Sendo assim, temos:
           
Indicador de fluxo = 0,97, ou seja, 97% de aprovação.


            Lembrando que o aprendizado adequado para Português é de 275 pontos e com estes dados citados acima conseque-se 282 pontos.
E, em Matemática o adequado é 300 pontos para alunos do 9º ano. E com estes dados obtem 286 pontos que é ainda abaixo do adequado para esta série.
            Sendo assim:
     Fluxo(0,97) x aprendizado (6,14) = Ideb (6,0)



Prof. Warles Ribeiro Neto

domingo, 3 de março de 2013

Descrição dos níveis de Escala de Desempenho em Matemática – SAEB


Na 3ª série do Ensino Médio, além das habilidades descritas na 5ª e 9ª anos do Ensino Fundamental, acrescentam-se as seguintes habilidades.

Nível de desempenho dos alunos em Matemática 3º ano

O que os alunos conseguem fazer nesse nível e exemplos de competências (a ordem dos itens, por nível, está de acordo com os temas e não com a complexidade da habilidade)

Nível - 250 a 300

·    Utilizam o conceito de progressão aritmética (PA);
·    Interpretam tabelas de dupla entrada com dados reais.





Nível - 300 a 350

·    Resolvem problemas calculando o valor numérico de uma função e identificando uma função de 1º grau;
·    Resolvem problemas calculando resultado de uma divisão em partes proporcionais;
·    Calculam a probabilidade de um evento em um problema simples;
·    Identificam em um gráfico de função o comportamento de crescimento/decrescimento;
·    Identificam o gráfico de uma reta dada sua equação;
·    Utilizam o conceito de PG para identificar o termo seguinte de uma seqüência dada.









Nível - 375 a 400

·    Operam com o plano cartesiano utilizando sua nomenclatura (abscissa, ordenada e quadrantes);
·    Operam com o plano cartesiano encontrando o ponto de intersecção de duas retas;
·    Resolvem problema de cálculo de distâncias e alturas usando razões trigonométricas;
·    Resolvem problemas de contagem envolvendo permutação;
·    Resolvem problemas com uma equação de primeiro grau que requeira manipulação algébrica;
·    Calculam a probabilidade de um evento usando o princípio multiplicativo para eventos;
·    Identificam, em um gráfico de função, os intervalos em que os valores são positivos ou negativos e os pontos de máximo ou de mínimo;
·    Identificam uma função linear que traduz a relação entre os dados de uma tabela;
·    Operam com polinômios na forma fatorada, identificando suas raízes e os fatores do primeiro grau.











Nível - 400 a 425

·    Operam com o plano cartesiano calculando a distância de dois pontos;
·    Reconhecem a equação de uma reta a partir do conhecimento de dois de seus pontos ou de seu gráfico;
·    Calculam a área total de uma pirâmide regular;
·    Resolvem problema envolvendo o ponto médio de um segmento;
·    Resolvem problema aplicando o teorema de Pitágoras em figuras espaciais;
·    Reconhecem a proporcionalidade de elementos lineares de figuras semelhantes;
·    Resolvem problemas utilizando a definição de PA e PG;
·    Resolvem problemas reconhecendo gráfico de uma função exponencial;
·    Resolvem problemas distinguindo funções exponenciais crescentes e decrescentes;
·    Resolvem problemas envolvendo funções exponenciais e equações exponenciais simples;
·    Resolvem problemas de contagem mais sofisticados, usando o principio multiplicativo;
·    Resolvem problemas reconhecendo gráficos de funções trigonométricas (seno, co-seno) e o sistema associado a uma Matriz;
·    Operam com números reais na reta numérica reconhecendo que o produto de dois números é menor que o de cada um deles.







Nível - 425 ou mais

·    Calculam o volume de sólidos simples: cubo, pirâmide regular;
·    Reconhecem o centro e o raio de uma circunferência dada sua equação na forma reduzida e identificam, dentre várias equações, a que representa uma circunferência;
·    Determinam o número de arestas de um poliedro, conhecidas suas faces;
·    Identificam o coeficiente angular de uma reta dada sua equação ou conhecidos dois de seus pontos;
·    Resolvem problemas que requerem modelagem através de duas funções do 1º. Grau;
·    Identificam em um gráfico de função que ponto (a, b) é equivalente a b = f(a);
·    Calculam parâmetros desconhecidos de uma função a partir de pontos de seu gráfico;
·     Resolvem equações utilizando as propriedades da função exponencial reconhecendo o gráfico da função y=tg x.


Fonte: http://portal.inep.gov.br/web/prova-brasil-e-saeb/escalas-da-prova-brasil-e-saeb1

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Divisibilidade por 2


Quando um número natural na base 10 é divisivel por 2?

Sabemos que um número é divisível por 2 quando ele termina em 0, 2, 4, 6 ou 8. Mas, o que garante isso?
Vamos ver numa forma mais elaborada uma prova do critério de divisibilidade por 2.
Primeiro vamos expressar alguns números na base 10. Veja alguns exemplos abaixo:
25 = 2 x 101 + 5 x 100
170 = 1 x 102 + 7 x 101 + 0 x 100
12503 = 1 x 104 + 2 x 103 + 5 x 102 + 0 x 101 +  3 x 100
E assim por diante.

            Agora, veja uma prova para qualquer número na base 10 quando é divisível por 2.
           
Um número natural W é divisível por 2 se, e só se, na sua representação na base 10, seu algarismo das unidades é divisível por 2. Ou seja, um número W é divisível por 2 se, e somente se, na sua representação na base 10, termina em 0, 2, 4, 6 ou 8.”
            De fato, vamos representar W na base por:
            W = cn10n + cn-110n-1 +...+ c3103 + c2102 + c110 + c0
(Suponha o número W = 256 = 2 x 102 + 5 x 101 + 6 x 100  ==> c2 = 2; c1 = 5   e  c0 = 6)
com cn, cn-1, ..., c3, c2, c1, c0 inteiros não negativos, todos menores do que 10 e c0 sendo o dígito da unidades.
            Se W é divisível por 2, então, explicitamos o valor de c0 como sendo:
           c0 = W – (cn10n + cn-110n-1 +...+ c3103 + c2102 + c110)
(Para o exemplo, W = 256, temos: 6 = 256 - 250)
            Agora, observe que o número natural,
            (cn10n + cn-110n-1 +...+ c3103 + c2102 + c110)
é divisível por 2 porque é uma soma de números pares.
(Veja que: 250 = 2 x 102 + 5 x 101)
Logo, c0 é divisível por 2, como diferença de dois números divisíveis por 2.
(c0 = 6 = 256 - 250)
            Se c0 é divisível por 2, nesse caso,
            W = cn10n + cn-110n-1 +...+ c3103 + c2102 + c110 + c0
é divisível por 2, pois é uma soma finita de números divisíveis por 2.
            Assim, todo número que terminar em 0, 2, 4, 6 ou 8 são divisíveis por 2.



Fonte: Regras de divisibilidade

Adaptado pelo prof. Warles

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Descrição dos níveis de Escala de Desempenho em Matemática – SAEB


Na 3ª série do Ensino Médio, além das habilidades descritas na 5ª e 9ª anos do Ensino Fundamental, acrescentam-se as seguintes habilidades.

Nível de desempenho dos alunos em Matemática 3º ano

O que os alunos conseguem fazer nesse nível e exemplos de competências (a ordem dos itens, por nível, está de acordo com os temas e não com a complexidade da habilidade)

Nível - 250 a 300

·    Utilizam o conceito de progressão aritmética (PA);
·    Interpretam tabelas de dupla entrada com dados reais.





Nível - 300 a 350

·    Resolvem problemas calculando o valor numérico de uma função e identificando uma função de 1º grau;
·    Resolvem problemas calculando resultado de uma divisão em partes proporcionais;
·    Calculam a probabilidade de um evento em um problema simples;
·    Identificam em um gráfico de função o comportamento de crescimento/decrescimento;
·    Identificam o gráfico de uma reta dada sua equação;
·    Utilizam o conceito de PG para identificar o termo seguinte de uma seqüência dada.









Nível - 375 a 400

·    Operam com o plano cartesiano utilizando sua nomenclatura (abscissa, ordenada e quadrantes);
·    Operam com o plano cartesiano encontrando o ponto de intersecção de duas retas;
·    Resolvem problema de cálculo de distâncias e alturas usando razões trigonométricas;
·    Resolvem problemas de contagem envolvendo permutação;
·    Resolvem problemas com uma equação de primeiro grau que requeira manipulação algébrica;
·    Calculam a probabilidade de um evento usando o princípio multiplicativo para eventos;
·    Identificam, em um gráfico de função, os intervalos em que os valores são positivos ou negativos e os pontos de máximo ou de mínimo;
·    Identificam uma função linear que traduz a relação entre os dados de uma tabela;
·    Operam com polinômios na forma fatorada, identificando suas raízes e os fatores do primeiro grau.











Nível - 400 a 425

·    Operam com o plano cartesiano calculando a distância de dois pontos;
·    Reconhecem a equação de uma reta a partir do conhecimento de dois de seus pontos ou de seu gráfico;
·    Calculam a área total de uma pirâmide regular;
·    Resolvem problema envolvendo o ponto médio de um segmento;
·    Resolvem problema aplicando o teorema de Pitágoras em figuras espaciais;
·    Reconhecem a proporcionalidade de elementos lineares de figuras semelhantes;
·    Resolvem problemas utilizando a definição de PA e PG;
·    Resolvem problemas reconhecendo gráfico de uma função exponencial;
·    Resolvem problemas distinguindo funções exponenciais crescentes e decrescentes;
·    Resolvem problemas envolvendo funções exponenciais e equações exponenciais simples;
·    Resolvem problemas de contagem mais sofisticados, usando o principio multiplicativo;
·    Resolvem problemas reconhecendo gráficos de funções trigonométricas (seno, co-seno) e o sistema associado a uma Matriz;
·    Operam com números reais na reta numérica reconhecendo que o produto de dois números é menor que o de cada um deles.







Nível - 425 ou mais

·    Calculam o volume de sólidos simples: cubo, pirâmide regular;
·    Reconhecem o centro e o raio de uma circunferência dada sua equação na forma reduzida e identificam, dentre várias equações, a que representa uma circunferência;
·    Determinam o número de arestas de um poliedro, conhecidas suas faces;
·    Identificam o coeficiente angular de uma reta dada sua equação ou conhecidos dois de seus pontos;
·    Resolvem problemas que requerem modelagem através de duas funções do 1º. Grau;
·    Identificam em um gráfico de função que ponto (a, b) é equivalente a b = f(a);
·    Calculam parâmetros desconhecidos de uma função a partir de pontos de seu gráfico;
·     Resolvem equações utilizando as propriedades da função exponencial reconhecendo o gráfico da função y=tg x.