domingo, 1 de janeiro de 2017

Quiz 27: PORTUGUÊS 5° ANO

Quiz 27: PORTUGUÊS 5° ANO
QUIZ 27: PORTUGUÊS 5° ANO

01
(PAEBES). Leia o texto abaixo.

Estratégias para a vida noturna

    Trocar o dia pela noite pode parecer estranho para nós, mas faz parte do estilo de vida de algumas espécies. À noite, há alguns animais que podem surpreender.

    Os animais noturnos têm uma série de características especiais para viver à noite. Por exemplo, o lobo-guará enxerga muito bem, mesmo sem luminosidade. Seu olfato fica melhorado e sua audição é uma poderosa aliada, devido às grandes orelhas que ele tem. Além disso, ele tem as patas acolchoadas para não fazer barulho e, assim, chegar bem pertinho da presa sem assustá-la. Diferentemente de outros lobos, ele também se alimenta de frutas.

    A audição é um dos sentidos fundamentais para as corujas, assim como a visão perfeita. Além disso, elas têm penas especiais que permitem voar sem fazer barulho nenhum – uma boa estratégia para pegar a presa de surpresa!

    O morcego, por sua vez, não faz questão de ser silencioso. Pelo contrário, para poder se guiar na noite, ele emite um barulho e, pelo eco que o som faz, descobre onde estão os obstáculos e alimentos que procura. Essa estratégia, chamada ecolocalização, é usada por outros animais como o boto – que, apesar de não ser considerado noturno, é um mamífero que vive em um ambiente de águas muito escuras, o rio Negro, na Amazônia.

    No leito dos rios amazônicos, também vive o poraquê, peixe de hábitos noturnos que usa descargas elétricas para capturar outros peixes para comer.

Ciência Hoje. Ano 22. n. 206. Out. 2009. p. 5. Fragmento.

De acordo com esse texto, para caçar suas presas, o peixe poraquê utiliza

A
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C
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02
(SAEB). Leia o texto a seguir:

A boneca Guilhermina

    Esta é a minha boneca, a Guilhermina. Ela é uma boneca muito bonita, que faz xixi e cocô. Ela é muito boazinha também. Faz tudo o que eu mando. Na hora de dormir, reclama um pouco. Mas depois que pega no sono, dorme a noite inteira! Às vezes ela acorda no meio da noite e diz que está com sede. Daí eu dou água para ela. Daí ela faz xixi e eu troco a fralda dela. Então eu ponho a Guilhermina dentro do armário, de castigo. Mas quando ela chora, eu não aguento. Eu vou até lá e pego a minha boneca no colo. A Guilhermina é a boneca mais bonita da rua.

MUILAERT, A. A boneca Guilhermina. In: As reportagens de Penélope. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1997, p. 17. Coleção Castelo Rá-Tim-Bum – Vol. 8.

No trecho “Mas quando ela chora, eu não aguento”, a expressão sublinhada significa, em relação à dona da boneca, sentimento de,

A
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03
(SADEAM). Leia o texto abaixo.

Pedro Malazarte

    Pedro Malazarte comprou uma panelinha nova para cozinhar quando viajasse. Na primeira viagem que fez levou a panelinha e estava preparando seu almoço, já abrindo a fervura, quando ouviu o tropel de um comboio que carregava algodão. Mais que depressa cavou um buraco, colocou todas as brasas e tições, cobrindo de areia, e pôs a panela por cima, fervendo. Os comboieiros que iam passando ficaram admirados de ver uma panelinha ferver sem haver fogo.

    Pararam, discutiram e perguntaram se Malazarte queria vender por um bom dinheiro. O sabidão fez-se de muito rogado, dizendo ter adquirido aquele objeto em terras distantes, mas terminou vendendo a panelinha. Os comboieiros seguiram jornada, muito satisfeitos da compra que no outro dia verificaram ser mais um logro do rapaz. [...]

CASCUDO, Luís da Câmara. Contos tradicionais do Brasil. 12. ed. São Paulo: Global, 2003. p.126.

A intenção de Pedro Malazarte ao esconder o fogo que fazia a panelinha ferver era

A
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D


04

(PAEBES). Leia o texto abaixo.

Disponível em: http://universomutum.blogspot.com.br/ search?updated-max=2011-11-14T14:30:00-02 :00&max-results=6&start=12&by-date=false. Acesso em: 4 jan. 2015.

De acordo com o último quadrinho desse texto, o menino

A
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05
(SAEPI). Leia o texto abaixo.

Floresta de fósseis

Parque ambiental no Tocantins reúne plantas mais antigas que os dinossauros

    Fósseis. Quando falamos deles, logo imaginamos dinossauros e animais que viveram há milhares de anos. Mas, além dos bichos, as plantas também podem virar fósseis! Na verdade, existem florestas inteiras de fósseis e uma delas fica bem aqui no Brasil, na cidade de Filadélfia, no Tocantins. E o melhor: você pode visitá-la!

    O Monumento Natural de Árvores Fossilizadas é um parque ambiental que reúne árvores petrificadas de 250 milhões de anos. Lá, o visitante encontra fósseis de troncos e samambaias gigantes que viveram em uma época em que os continentes ainda não tinham se separado e os dinossauros nem sonhavam em existir.

    Em breve, o parque vai ganhar um museu contando toda a história das florestas pré- históricas que existiam ali. Enquanto isso, é possível marcar visitas em grupo ligando para lá. O acesso é um pouco complicado, feito de carro pela rodovia TO 222, mas, com certeza, a visita compensa!

Disponível em: http://chc.cienciahoje.uol. com.br/floresta-de-fosseis/. Acesso em: 19 dez. 2014.

Qual é o assunto desse texto?

A
B
C
D


06
(SAEGO). Leia o texto abaixo.

História pra boi não dormir

    Lá na fazenda mora o Zé Bu, um boi folgado e muito dorminhoco. Não quer saber de pastar, nem de nada. Em vez de “muuu”, faz “ronc”. Ê preguiça danada!

    Seu pelo é todo amassado, de tanto ficar deitado. Pega no sono em qualquer hora do dia, em qualquer canto. Dorme até em pé, por isso vive atrapalhando o caminho do resto da boiada.

    – Acorda, Zé Bu!

    – Olha a frente, ô molenga!

    – Bi, bi! Com licença!

    Um dia, só de piada, colocaram uma galinha sentada nas costas do Zé Bu. Todo mundo deu risada. Que cena mais engraçada! Um boi dormindo e uma galinha empoleirada!

    Passou um tempo e a galinha botou um ovo. Mais um tempo e um pintinho saiu lá de dentro. Virou galo crescido e aprendeu a cantar.

    – Cocoricóóóóóóóóó!

    Zé Bu acordou assustado!

    – Mas o que é isso? Um despertador desesperado?

    – Não, senhor... Sou eu, seu afilhado! – respondeu o galinho, todo animado. Contente em ver, finalmente, o seu padrinho acordado.

    Daí os dois não se largaram nunca mais. Era só o boi cochilar... que o galo, num minutinho, já começava a cantar!

HEINE, Evelyn. Disponível em: http://www.divertudo.com.br/historia34.html. Acesso em: 26 mar. 2014. *Adaptado: Reforma Ortográfica.

Essa história termina quando

A
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07
(AvaliaBH). Leia o texto abaixo:

Sapo

    O sapo é um anfíbio. Isso quer dizer que ele passa parte da sua vida na água.

    Quando nasce, seu nome é girino: respira por brânquias e nada como o peixe. Aos poucos, suas pernas vão crescendo, seu pulmão vai se desenvolvendo, e ele passa a viver na terra. Mas, mesmo vivendo fora da água, o sapo precisa manter a pele sempre úmida porque também respira por ela. Por isso, ele mora sempre perto da água: rio, riacho, lagoa ou brejo. Comida de sapo é verme, larva, inseto – e sempre vivos!

    A família do sapo é grande: chamamos de sapo os anuros terrestres, de perereca as que vivem em árvores, de rã as que vivem na água. Mesmo variando de cor e tamanho, eles são todos do mesmo grupo.

    O sapo coaxa e cada espécie tem o seu som. Os sapos mais coloridos têm um veneno muito forte na pele. Os índios brasileiros esfregam a ponta das suas flechas nesses sapos para paralisar a sua caça.

BRIOSCHI, Gabriela. Bichos do Brasil. São Paulo: Odisseus/Dupla Design, 2002.

A pele dos sapos precisa estar sempre úmida, porque

A
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08
(SAERO). Leia o texto abaixo.

    Belo Horizonte, 08 de agosto de 2007.

    Ana Carla:

    Que saudades!!!

    Há quanto tempo não nos vemos... Fiquei muito feliz com seu telefonema na semana passada!!! Você se mostrou radiante por estar lecionando para crianças do primeiro ciclo!!!

    Tenho certeza de que seus alunos também devem adorar seu jeito meigo de ser.

    Pensando em você e nos seus alunos, envio junto com esta carta um livro. É um presente. Gostaria que lesse O curumim que virou gigante, de Joel Rufino dos Santos. As ilustrações, de Lúcia Lacourt, enriquecem o texto e são simplesmente maravilhosas!!! Que livro sensível!!!

    É uma lenda. Com uma narrativa leve, explica-se o surgimento do Corcovado no Rio de Janeiro. O Curumim que virou gigante nos fala do desejo do indiozinho Turamã de ter uma irmã. E de tanto querer, ele passa a viver como se realmente tivesse uma irmã. Em tudo o que faz, ele se lembra dela e traz presentes para agradá-la. Até que um dia, acontece algo que faz Turamã sair de sua aldeia mundo afora... O final é surpreendente.

    Espero que você goste do livro e o use em suas aulas com as crianças.

    Com carinho,

Luciana Cassimiro

Livros e cartas como um presente. Kit de literatura afro-brasileira. 2007. p.116.

Esse texto foi escrito para

A
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C
D


09
(Prova Brasil). Leia o texto abaixo.

TELEVISÃO

    Televisão é uma caixa de imagens que fazem barulho.

    Quando os adultos não querem ser incomodados, mandam as crianças ir assistir à televisão.

    O que eu gosto mais na televisão são os desenhos animados de bichos.

    Bicho imitando gente é muito mais engraçado do que gente imitando gente, como nas telenovelas.

    Não gosto muito de programas infantis com gente fingindo de criança.

    Em vez de ficar olhando essa gente brincar de mentira, prefiro ir brincar de verdade com meus amigos e amigas.

    Também os doces que aparecem anunciados na televisão não têm gosto de coisa alguma porque ninguém pode comer uma imagem.

    Já os doces que minha mãe faz e que eu como todo dia, esses sim, são gostosos.

    Conclusão: a vida fora da televisão é melhor do que dentro dela.

PAES, J. P. Televisão. In: Vejam como eu sei escrever.1. ed. São Paulo, Ática, 2001, p. 26-27.

O trecho em que se percebe que o narrador é uma criança é:

A
B
C
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10
(SEPR). Leia o texto abaixo:

No trecho: “Sou Maluquinho, mas não sou louco de estragar meus livros!”. A palavra destacada estabelece uma relação de:

A
B
C
D


11
Leia o texto abaixo.

OS PREGUIÇOSOS

    Dois preguiçosos estão sentados, cada um na sua cadeira de balanço, sem vontade nem de balançar. Um deles diz:

    — Será que está chovendo?

    O outro:

    — Acho que está.

    — Será?

    — Não sei.

    — Vai lá fora ver.

    — Eu não. Vai você.

    — Eu não.

    — Chama o cachorro.

    — Chama você.

    — Tupi!

    O cachorro entra da rua e senta entre os dois preguiçosos.

    — E então?

    — O cachorro tá seco...

(Fonte: O Santinho. Luís Fernando Veríssimo. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000. pág. 31)

O humor no texto acima está no fato:

A
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C
D


12
(SAEPI). Leia os textos abaixo.

Texto 1

Arrumação

    Fim de ano é época de arrumações.

    A gente aproveita pra [...] arrumar a mochila pro ano que vem, dar o que ficou pequeno, jogar fora os cadernos velhos...

    Arrumação é coisa chata no começo, mas depois dá uma sensação muito gostosa de alívio. Abre caminho para as novidades.

    Então, a gente bem que podia tentar uma “arrumação interna”. Aquele pensamento que já ficou velho e não serve pra nada. Aquele sentimento que está sobrando. Uma atitude que ficou pequena pra gente. Uma ou outra raivinha que só ocupa espaço no coração. [...]

Texto 2

Novinho em folha

    Lá vem um ano

    Todo novinho,

    Novinho em folha.

    Eu quero saber

    Que cara ele tem. [...]

    Em cada dia,

    Um sol inteiro

    Todo pra gente.

    É sempre assim.

    Isso não muda.

    O que muda

    É nossa mente

    Dizendo sim

    Pro diferente.

    Arrume tudo!

    Limpe os armários!

    Respire fundo!

    Mergulhe leve

    No calendário! [...]

Disponível em: http://blogdivertudo.blogspot.com.br. Acesso em: 3 abr. 2012. Fragmento.

Qual é a informação que aparece nesses dois textos?

A
B
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Quiz 8: PORTUGUÊS 5° ANO

Quiz 08: PORTUGUÊS 5° ANO
QUIZ 08: PORTUGUÊS 5° ANO

01
(SAERJ). Leia o texto abaixo.

Revista Recreio Ano 2 nº 67. Pág 5

No trecho “Antes da criação dos selos...”, a palavra sublinhada indica uma relação de

A
B
C
D


02
(PROMOVER). Leia o texto abaixo.

O PATO

    Lá vem o pato

    Pata aqui, pata acolá

    Lá vem o pato

    Para ver o que é que há.

    O pato pateta

    Pintou o caneco

    Surrou a galinha

    Bateu no marreco

    Pulou do poleiro

    No pé do cavalo

    Levou um coice

    Criou um galo

    Comeu um pedaço

    De jenipapo

    Ficou engasgado

    Com dor no papo

    Caiu no poço

    Quebrou a tigela

    Tantas fez o moço

    Que foi pra panela.

MORAES, Vinícius de. A arca de Noé: Poemas infantis. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1991.

No trecho “Tantas fez o moço ...”, a palavra grifada se refere

A
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03
(PROMOVER). Leia o texto abaixo.

Toma lá, dá cá

    Na Vila Cotoxó, logo ali no meio da mata, fica a toca de um mico sapeca.

    É a toca do Mico Zeca.

    Mico Zeca é um macaco, dono de uma loja muito gozada.

    Na loja do Mico Zeca se leva comida para toda a semana, mas só se paga com banana.

    Todo dia é uma folia.

    Logo cedo já tem fila.

    – Bom dia, Mico Zeca!

    – Como vai, seu tatu?

    – Vou com uma fome danada.

    – Leve um pouco de caju.

    – Boa ideia! E como eu pago, Mico Zeca?

    – Ora, seu tatu, só um pouco de caju vale um pouco de banana.

    – Oba! – falou o tatu, com seu caju.

    E Mico Zeca, todo dia da semana, dava um pouco de comida por um pouco de banana.

MUNIZ, Flavia. Toma lá, da cá. São Paulo: Moderna, 1992. *Adaptado: Reforma Ortográfica.

No trecho “... logo ali no meio da mata”..., a expressão “logo ali” dá uma ideia de

A
B
C
D


04
(PROMOVER). Leia o texto abaixo.

Identidade

    Às vezes nem eu mesmo

    Sei quem sou.

    Às vezes sou

    “o meu queridinho”,

    Às vezes sou

    “moleque malcriado”.

    Para mim

    Tem vezes que sou rei,

    Herói voador,

    Caubói lutador, jogador campeão.

    Às vezes sou pulga,

    Sou mosca também,

    Que voa e se esconde

    De medo e vergonha.

    Às vezes eu sou Hércules,

    Sansão vencedor,

    Peito de aço,

    Goleador!

    Mas o que importa

    O que pensam de mim?

    Eu sou quem sou,

    Eu sou eu,

    Sou assim, sou menino.

Bandeira, Pedro. Cavalgando o Arco-Íris. São Paulo, Moderna, 2002.

Esse texto é

A
B
C
D


05
(PROMOVER). Leia o texto abaixo.

CAMA DE GATO

    Os gatos gostam de ter uma cestinha com um travesseiro macio e lavável, ou cobertores para dormir em cima.

    Claro, até a mais linda cesta e a “casa” mais confortável não vão ser usadas se o seu gato colocou na cabeça que o melhor lugar para dormir é em cima do seu travesseiro.

    Quando um gato coloca uma coisa assim na cabeça, ele acredita nela obstinadamente, e nada garante que você será capaz de quebrar esse hábito.

    Está na natureza do gato ser meio “cabeça-dura”. Você, como amante de gatos, deve ser tolerante com isso.

BEHREND, Karin. Cats.In: Primeira Patas, p.10.

O assunto central do texto apresentado acima é

A
B
C
D


06
(SPAECE). Leia o texto abaixo.

www.meninomaluquinho.com.br

Esse texto é engraçado porque

A
B
C
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07
(PROMOVER). Leia o texto abaixo.

Turma do bem

    Tem gente que trabalha para preservar a natureza, os bichos e as plantas.

    Nos zoológicos, pesquisadores estudam o comportamento dos animais e procuram criar condições para ajudá-los. Há cientistas que acompanham bichos viajantes, outros que protegem aves e ninhos e há também os que incentivam a criação de ambientes naturais protegidos para garantir a vida de espécies ameaçadas de extinção.

    Existem ainda grupos de pessoas que fazem parte de organizações não-governamentais (ONGs), que não estão ligadas ao governo e não recebem dinheiro público, nem são empresas, pois não têm objetivo de conseguir lucro. Esses grupos agem em várias áreas, como a educação de crianças, o auxílio a pessoas doentes e a defesa da natureza.

Disponível em: http://recreionline. abril.com.br/ fique_dentro/ciencia /natureza/conteudo_144607.shtml.

De acordo com esse texto, as ONGs são

A
B
C
D


08
(SAERS). Leia o texto abaixo.

Por que os índios da América do Sul lembram os asiáticos?

    Já observou como os índios do nosso continente têm traços físicos semelhantes aos dos povos da Ásia? Repare nos olhos puxados, no formato da cabeça... É ou não é verdade? A semelhança foi testada por cientistas, que fizeram medições de seus crânios. E sabe o que os estudos constataram? Que asiáticos e índios sul-americanos, realmente, são, de alguma maneira, parecidos.

    Ser parecido, neste caso, quer dizer que esses povos podem ser parentes, isto é, que existiriam ancestrais comuns entre eles. Inicialmente, esses ancestrais devem ter vivido na Ásia – afinal, os humanos existiram naquela região antes de estarem presentes nas Américas. Então, é possível que alguns desses ancestrais tenham migrado há milhares de anos para as Américas. [...]

    Houve um período em que a Terra sofreu um esfriamento global, conhecido como glaciação ou “Era do gelo” – é!, aquela retratada pelo desenho mesmo! Esse esfriamento, que durou milhares de anos, fez baixar o nível dos mares e a maior parte da Terra ficou coberta por... gelo, obviamente. Assim, no Estreito de Bering, onde hoje é mar, na época, devia haver uma faixa de terra gelada, como uma “ponte”, que ligava o continente americano ao asiático. É possível que por ali os ancestrais que vieram da Ásia tenham passado para as Américas.

MEYER, Diogo; NIGRO, Rogério G. Ciência Hoje das crianças, abr. 2010.

Qual é o assunto desse texto?

A
B
C
D


09
(SAERS). Leia o texto abaixo.

Revista Recreio, v. 6, n. 284, p. 42, ago. 2000.

Essa história é engraçada, porque o leão

A
B
C
D


10
(PROMOVER). Leia o texto abaixo e responda.

Roda Viva

    Tem dias que a gente se sente

    Como quem partiu ou morreu

    A gente estancou de repente

    Ou foi o mundo então que cresceu...

    A gente quer ter voz ativa

    No nosso destino mandar

    Mas eis que chega a roda viva

    E carrega o destino prá lá...

    Roda mundo, roda gigante

    Roda moinho, roda pião

    O tempo rodou num instante

    Nas voltas do meu coração...

    A gente vai contra a corrente

    Até não poder resistir

    Na volta do barco é que sente

    O quanto deixou de cumprir

    Faz tempo que a gente cultiva

    A mais linda roseira que há

    Mas eis que chega a roda viva

    E carrega a roseira prá lá...

Chico Buarque. Letra e Música. Disponível em: http://letras.terra.com .br/chico-buarque/45167/. Acesso em: 14 ago. 2010.

Nesse texto, a palavra “roda” tem o sentido de

A
B
C
D


11
(SAERS). Leia o texto abaixo e responda.

O LOBO DESATENTO

    Certa noite, um lobo andava pela floresta em busca de comida. E já estava empenhado nessa tarefa havia um bom tempo, sem qualquer resultado prático, quando sentiu no ar o cheiro de carneiros. “Até que enfim!”, foi o pensamento que lhe veio à cabeça de imediato, e então, imaginando o que de bom poderia encontrar mais adiante para aplacar a fome que sentia, ele caminhou rapidamente na direção que o seu faro indicava.

    Logo à frente, as árvores davam lugar a uma grande área coberta de relva, e era nesse pedaço de chão que os carneiros descansavam protegidos por um cão. O lobo não se preocupou com isso. O que fez foi sair andando passo a passo, o mais devagar que podia, procurando se aproximar do ponto que ficava mais distante do vigia, onde algumas das possíveis presas dormiam sossegadas.

    E já estava quase lá, quando uma de suas patas traseiras descuidou-se um momento e pisou em um pedaço de tábua já meio apodrecido. Esta rangeu sob o peso do animal, e o barulho que fez soou tão alto em meio ao silêncio da noite que acordou o cão de guarda, fazendo-o sair na mesma hora em perseguição ao lobo desastrado. Que por sua vez, coitado, não teve outra coisa a fazer senão fugir em desabalada carreira, esfomeado e sem alimento.

Moral da história: Quem não presta atenção no que faz, algum dia vai acabar se metendo em apuros.

Disponível em: http://www.fernandodannemann. recantodasletras.com.br>. Acesso em: 5 abr. 2010.

De acordo com esse texto, o lobo aproximava-se dos carneiros o mais devagar que podia, porque

A
B
C
D


12
(Prova Brasil). Leia o texto abaixo.

Convite 1


Convite 2


Ao compararmos os dois convites notamos que são diferentes porque:

A
B
C
D




Quiz 10: PORTUGUÊS 5° ANO

Quiz 10: PORTUGUÊS 5° ANO
QUIZ 10: PORTUGUÊS 5° ANO

01
(SAERS). Leia o texto abaixo e responda.

O LOBO DESATENTO

    Certa noite, um lobo andava pela floresta em busca de comida. E já estava empenhado nessa tarefa havia um bom tempo, sem qualquer resultado prático, quando sentiu no ar o cheiro de carneiros. “Até que enfim!”, foi o pensamento que lhe veio à cabeça de imediato, e então, imaginando o que de bom poderia encontrar mais adiante para aplacar a fome que sentia, ele caminhou rapidamente na direção que o seu faro indicava.

    Logo à frente, as árvores davam lugar a uma grande área coberta de relva, e era nesse pedaço de chão que os carneiros descansavam protegidos por um cão. O lobo não se preocupou com isso. O que fez foi sair andando passo a passo, o mais devagar que podia, procurando se aproximar do ponto que ficava mais distante do vigia, onde algumas das possíveis presas dormiam sossegadas.

    E já estava quase lá, quando uma de suas patas traseiras descuidou-se um momento e pisou em um pedaço de tábua já meio apodrecido. Esta rangeu sob o peso do animal, e o barulho que fez soou tão alto em meio ao silêncio da noite que acordou o cão de guarda, fazendo-o sair na mesma hora em perseguição ao lobo desastrado. Que por sua vez, coitado, não teve outra coisa a fazer senão fugir em desabalada carreira, esfomeado e sem alimento.

Moral da história: Quem não presta atenção no que faz, algum dia vai acabar se metendo em apuros.

Disponível em: http://www.fernandodannemann.recantodasletras.com.br. Acesso em: 5 abr. 2010.

Leia novamente o trecho.

... ele caminhou rapidamente na direção que o seu faro indicava. (1° parágrafo). Nesse trecho, a palavra “rapidamente” indica

A
B
C
D


02
(SAERS). Leia o texto abaixo e responda.

MANIA DE PLÁSTICO

    Toneladas de sacos, garrafas, copos, brinquedos e outros lixos estão fazendo mal ao nosso planeta.

    Ele está em toda parte: sandálias, garrafas de refrigerante, escovas, copos, sacolas, computadores, etc. Não dá para pensar a nossa vida sem o plástico. Desde que os pesquisadores descobriram que era possível criar esse material a partir de elementos do petróleo, em 1862, as indústrias passaram a usá-lo cada vez mais. É claro que isso trouxe progresso, conforto e melhorias para todos nós. Acredito que o plástico é, hoje, um dos maiores vilões da vida moderna. Quando não é reciclado, ele detona a natureza e polui cidades.

    As peças de plástico boiando no mar podem causar a morte de mais de 100 mil animais marinhos (golfinhos, baleias e tartarugas) e um milhão de aves por ano. As sacolas de plástico podem levar 200 anos para se decompor. Quando são largadas nas ruas, entopem bueiros e provocam enchentes.

    Evite comprar produtos que usem plástico demais nas embalagens.

Witch, São Paulo: Abril. n. 77, p. 09.

No trecho “Ele está em toda parte:...”(2° parágrafo), a palavra destacada refere-se ao

A
B
C
D


03
(PM-CAMAÇARI). Leia o texto abaixo e responda.

O ladrão e o cão de casa

    Querendo um ladrão entrar em uma casa de noite para roubar, achou à porta um cão, que com latidos a impedia. O cauteloso ladrão, para acalmá-lo, lhe lançou um pedaço de pão. Mas o cão disse: — Bem entendo que me dás este pão para que cale, e te deixe roubar a casa, não por amor que me tenhas: porém já que o dono da casa me sustenta toda a vida. Não deixarei de latir, se não for embora, até que ele acorde, e te venha surrar. Não quero que este bocado de pão que me custe morrer de fome toda a minha vida.

Moral: sempre terá amanhã, aquele que valoriza o que tem hoje.

No trecho “O cauteloso Ladrão, para acalmá-lo, lhe lançou um pedaço de pão”, a expressão sublinhada significa que o ladrão é,

A
B
C
D


04
(PM-CAMAÇARI). Leia o texto abaixo e responda.

Mafalda considera que a paz está na caixinha porque

A
B
C
D


05
(PM-CAMAÇARI). Leia o texto abaixo e responda.

O humor da charge acima está

A
B
C
D


06
(PM-CAMAÇARI). Leia o texto abaixo.

QUADRILHA DE ROUBO DE CASAS É PRESA EM FLAGRANTE EM SÃO PAULO

Grupo foi preso após roubar duas residências e tentar invadir uma terceira; seis pessoas foram presas

    04 de maio de 2009 / 11h17m

    Solange Spigliatti – Central de Notícias

    Seis pessoas foram presas na manhã desta segunda-feira, 4, após dois assaltos em residências na região de Vila Matilde, na zona leste de São Paulo. Foram apreendidas três armas de fogo, além de recuperados todos os materiais roubados. Segundo a Polícia Militar, cinco ladrões roubaram uma residência e na fuga teriam atirado no pé do filho do dono da casa, um garoto de 16 anos.

    Na sequência, roubaram outra casa no mesmo bairro. Os policiais militares conseguiram interceptar em uma terceira residência, local onde estavam os produtos do roubo. Foi presa uma mulher nesse local.

O texto tem a finalidade de

A
B
C
D


07
(PM-CAMAÇARI). Leia os textos abaixo:

Texto 1:

O ladrão e o cão de casa

    Querendo um ladrão entrar em uma casa de noite para roubar, achou à porta um cão, que com latidos a impedia. O cauteloso ladrão, para acalmá-lo, lhe lançou um pedaço de pão. Mas o cão disse: — Bem entendo que me dás este pão para que cale, e te deixe roubar a casa, não por amor que me tenhas: porém já que o dono da casa me sustenta toda a vida. Não deixarei de latir, se não for embora, até que ele acorde, e te venha surrar. Não quero que este bocado de pão que me custe morrer de fome toda a minha vida.

Moral: sempre terá amanhã, aquele que valoriza o que tem hoje.


Texto 2:

QUADRILHA DE ROUBO DE CASAS É PRESA EM FLAGRANTE EM SÃO PAULO

Grupo foi preso após roubar duas residências e tentar invadir uma terceira; seis pessoas foram presas

    04 de maio de 2009 / 11h17m

    Solange Spigliatti – Central de Notícias

    Seis pessoas foram presas na manhã desta segunda-feira, 4, após dois assaltos em residências na região de Vila Matilde, na zona leste de São Paulo. Foram apreendidas três armas de fogo, além de recuperados todos os materiais roubados. Segundo a Polícia Militar, cinco ladrões roubaram uma residência e na fuga teriam atirado no pé do filho do dono da casa, um garoto de 16 anos.

Na sequência, roubaram outra casa no mesmo bairro. Os policiais militares conseguiram interceptar em uma terceira residência, local onde estavam os produtos do roubo. Foi presa uma mulher nesse local.

Os dois textos falam sobre assalto, mas somente no segundo a linguagem é

A
B
C
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08
(PM-CAMAÇARI). Leia o texto abaixo e responda.

A imagem do menino indica que

A
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C
D


09
(PM-CAMAÇARI). Leia os textos abaixo e responda.

Texto 1


Texto 2

O que é bullying?

    Bullying é uma situação que se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo bullying tem origem na palavra inglessa bully, que significa valentão, brigão. Mesmo sem uma denominação em português, é entendido como ameaça, tirania, opressão, intimidação, humilhação e maltrato.

Lendo os textos 1 e 2, podemos dizer que

A
B
C
D


10
(AvaliaBH). Leia o texto abaixo:

Bill Watterson. O progresso científico deu "tiit" - vol. II. São Paulo. Best Expressão social e Editora Ltda. 1991.

No último quadrinho, a expressão de Calvin demonstra que ele

A
B
C
D


11
(AvaliaBH). Leia o texto abaixo:

O Mágico de OZ

    Ao chegarem à cidade de Esmeralda, foram até o misterioso Mágico de Oz, que disse:

    – Darei cérebro ao Espantalho, coração ao Homem de lata e coragem ao Leão; mas somente a Bruxa Boa do Sul poderá ajudar Dorothy a ir para o Kansas. No palácio perto do deserto, a Bruxa Boa do Sul disse a Dorothy:

    – Ora, é só bater três vezes com estes sapatos encantados e fazer o pedido. Dorothy despediu-se dos amigos, fez o que a Bruxa mandou e zum... Voltou a ser feliz com o tio Henrique e a tia Ema no Kansas.

Disponível em: http://www.brasileitura.com.br

Nesse texto, a frase “– Ora, é só bater três vezes com estes sapatos encantados e fazer o pedido.” foi dita

A
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12
(Prova Brasil). Leia o texto abaixo.

Feias, sujas e imbatíveis

(fragmento)

    As baratas estão na Terra há mais de 200 milhões de anos, sobrevivem tanto no deserto como nos pólos e podem ficar até 30 dias sem comer. Vai encarar?

    Férias, sol e praia são alguns dos bons motivos para comemorar a chegada do verão e achar que essa é a melhor estação do ano. E realmente seria, se não fosse por um único detalhe: as baratas. Assim como nós, elas também ficam bem animadas com o calor. Aproveitam a aceleração de seus processos bioquímicos para se reproduzirem mais rápido e, claro, para passearem livremente por todos os cômodos de nossas casas.

    Nessa época do ano, as chances de dar de cara com a visitante indesejada, ao acordar durante a noite para beber água ou ir ao banheiro, são três vezes maiores.

Revista Galileu. Rio de Janeiro: Globo, Nº 151, Fev. 2004, p.26.

No trecho “Vai encarar?” (1° parágrafo), o ponto de interrogação tem o efeito de:

A
B
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