sábado, 1 de fevereiro de 2020

D4 - Quiz por descritor - Port. 5° Ano

Quiz D4: PORTUGUÊS - ENSINO FUNDAMENTAL
D4: PORTUGUÊS - 5° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL

D4: Inferir uma informação implicíta em um texto.

01
(BPW).

Leia o texto a seguir e responda.

Viva o povo brasileiro

    O país tem fama de não cuidar da ecologia. Vide as queimadas na Amazônia. Além disso, em reciclagem de vidros o Brasil foi reprovado, num ranking do Instituto World watch. Assim, parece soar estranho o país bater recorde em reciclagem de latas. De cada 100 latinhas de bebida, 65 voltam para a indústria. É que há 125.000 brasileiros suando na coleta de latas usadas. Esse exército de subempregados embolsou 80 milhões de dólares em 1998.

VEJA. São Paulo: Ed. Abril. Ano 32,Nº 17, 28 abr. 1999

O sucesso na reciclagem de latas tem como causa:

A
B
C
D


02
(P.D. - SEDUC-GO).

Leia o texto abaixo e responda.

O trecho “Chove chuva e deixa a água parar!” Sugere que o mosquito da dengue deseja

A
B
C
D


03
(P.D. - SEDUC-GO).

Leia o texto abaixo e, a seguir, responda:

Roteiro de entrevista

1. Fale de você.

2. Que bons livros (ou filmes) você tem lido (ou assistido) ultimamente?

3. Você aceitaria mudar algum aspecto importante da sua vida (por exemplo, mudar de cidade?)

4. Como você ficou sabendo da vaga?

5. Qual sua pretensão salarial?

6. O que você fez de bom no seu emprego anterior?

7. Com que tipo de pessoa você tem dificuldade de trabalhar?

8. Por que está saindo do emprego atual?

9. Qual a sua experiência para esse cargo?

10. O que você faz para se divertir e relaxar?

Disponível em: http://www.efetividade.net/ 2008/01/17/entrevista. Adaptado

Essa entrevista será feita com alguém que procura

A
B
C
D


04
(P.D. - SEDUC-GO).

Leia o texto e, a seguir, responda.

A coruja e a águia

    Coruja e águia, depois de muita briga, resolveram fazer as pazes.

    — Basta de guerra — disse a coruja. O mundo é tão grande, e tolice maior que o mundo é andarmos a comer os filhotes uma da outra.

    — Perfeitamente — respondeu a águia. — Também eu não quero outra coisa.

    — Nesse caso combinemos isso: de agora em diante não comerás nunca mais os meus filhotes.

    — Muito bem. Mas como vou distinguir os teus filhotes?

    — Coisa fácil. Sempre que encontrares uns filhotinhos lindos, bem feitinhos de corpo, alegres, cheio de uma graça especial que não existe em filhote de nenhuma outra ave, já sabes, são os meus.

    — Está feito! — concluiu a águia.

    Dois dias depois, andando à caça, a águia encontrou um ninho com três monstrengos dentro, que piavam de bico muito aberto.

    — Horríveis bichos! — disse ela. Vê-se logo que não são os filhos da coruja.

    E comeu-os.

    Mas eram os filhos da coruja. Ao regressar à toca a triste mãe chorou amargamente o desastre e foi ajustar as contas com a rainha das aves.

    — Quê? — disse esta, admirada. Eram teus filhos aqueles monstrinhos? Pois, olha, não se pareciam nada com a descrição que deles me fizeste...

MORAL: Quem o feio ama, bonito lhe parece.

Disponível em: https://pensador.uol.com.br/fabulas/. Acesso em: 18 nov. 2016.

A águia comeu os filhotes da coruja por considerar que

A
B
C
D


05
(P.D. - SEDUC-GO).

Leia o texto e, a seguir, responda.

O taxista

    Uma turista pega um táxi no aeroporto para ir ao hotel. O motorista parece mudo, pois não diz uma palavra sequer. Então a mulher toca no ombro dele para pedir uma informação:

    — Por favor...

    Ele leva um grande susto, perde o controle do carro e quase provoca um acidente. A turista se desculpa:

    — Sinceramente, não sabia que o senhor ficaria tão assustado!

    — Desculpe, senhora. É minha primeira viagem como taxista.

    — E o que o senhor fazia antes?

    — Por mais de 20 anos fui motorista de carro funerário.

Disponível em: http://piadasdodia.com.br/piadasnovas .asp?piada=taxista#. Acesso em: 07 nov. 2016.

No texto, percebe-se que o motorista se assustou quando

A
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C
D


06
(P.D. - SEDUC-GO).

Leia o texto e, a seguir, responda.

Ratinho vai-se embora

    Marô, o cão, encontra o ratinho de trouxa nas costas.

    — Vai viajar, ratinho? — ele pergunta.

    — É — diz o rato —, minha vida ficou insuportável na fazenda. O dono me detesta. Mas eu sempre tentei ser seu amigo. Dividi seu pão, provei da sua farinha, roí os velhos papéis que se acumulavam. Várias vezes, subi à sua mesa durante a refeição para cumprimentá-lo. Mas, agora, fica todo vermelho, berra e me expulsa a vassouradas...

    — Pobre, ratinho! — suspira Marô.

    — E hoje, ele trouxe um gato do mercado! Então, está decidido: azar dele, estou saindo de casa.

Disponível em: www.saego.caedufjf.net/wp- content/uploads/2015/01/ SAEGO-RP-LP-2EF-WEB.pdf>. Acesso em: 19 mar. 2018.

Ao trazer um gato do mercado, conclui-se que o dono da fazenda queria que o gato

A
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07
(Sobral-CE).

Leia o texto abaixo.

O cão e o lobo

    Um cão passeava pela floresta quando topou com um lobo magro. Aos poucos os dois fizeram amizade.

    — Puxa, cachorro! Como você está gordo e bem tratado...

    — É que eu tenho um dono. Meu dono me dá três boas refeições por dia, escova meu pêlo, me dá uma casa de madeira... Em troca disso, pede que eu lhe guarde a casa dos assaltantes e lhe faça uns agrados de vez em quando.

    — Só isso? Mas deve ser maravilhoso ter um dono – concluiu o lobo.

    O cão então convenceu o lobo a acompanhá-lo, certo de que seu dono gostaria de ter mais um animal de estimação. Os dois andaram por um certo tempo, até que o lobo percebeu uma coleira no cachorro.

    — O que é isso? – perguntou o lobo.

    — Ah, isto é uma coleira. Às vezes, meu dono se irrita e me prende numa corrente. Mas é por pouco tempo, logo eu estou solto de novo. O lobo parou, pensou um pouco... e voltou atrás.

    De longe, ainda falou para o cachorro:

    — Não, cachorro. Não sirvo para essa vida. Eu sei que mais vale a liberdade com fome do que o luxo na prisão.

O que aconteceu com o lobo quando soube que o cachorro usava coleira?

A
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08
(AREAL).

Leia o texto abaixo.

A mulher de neve

    No Antigo Japão, morava um rapaz que, não tendo ainda encontrado a noiva ideal, vivia sozinho. Numa noite de inverno, durante uma tempestade de neve, ele escutou uma batida na porta; foi ver quem era e se deparou com uma jovem caída na soleira. Compassivo, levou-a para dentro. A moça logo recuperou a consciência, mas seu rosto continuou branco como a neve.

    Perdidamente apaixonado por sua estranha beleza, o rapaz lhe pediu que se casasse com ele.

    Os dois jovens viveram felizes durante todo o inverno, porém, quando a primavera chegou e as neves começaram a derreter, a moça passou a definhar a olhos vistos.

    O marido pensou que talvez ela precisasse de um pouco de distração. Assim, resolveu organizar uma festa para comemorar a chegada da primavera e convidou todos os seus amigos.

    Enquanto os convidados se regalavam na sala, o rapaz chamou a esposa, que tinha ido até a cozinha. Não obtendo resposta, foi procurá-la e não a encontrou em parte alguma. Tudo o que restara da jovem misteriosa era seu quimono, deixado numa poça de água diante do fogão.

PhIlIP, Neil. Volta ao mundo em 52 histórias. São Paulo: Companhia das letrinhas, 1998.

Por que a moça passou a definhar a olhos vistos na primavera?

A
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09
(SAEMI - PE).

Leia o texto abaixo.

Piçanho-barreteiro, um passarinho prevenido

    Quando captura uma presa esse passarinho a espeta com seu bico num espinho de um arbusto.

    Arrasador, ele também atravessa insetos sobre arames farpados. Desse modo, cria sua própria despensa, recorrendo a ela para se abastecer de acordo com a sua necessidade.

CUNHA, M. Recordes dos animais – fatos e curiosidades. São Paulo: Girassol. p. 101, 2009.

De acordo com esse texto, o que faz o passarinho ser prevenido?

A
B
C
D


10
(SAEMI - PE).

Leia o texto abaixo.

O Burro e a Cachorrinha

    Um Burro, vendo que o seu dono brincava com uma Cachorrinha e se alegrava com ela, e a tinha à mesa, dando-lhe de comer, e que ela se entusiasmava quando ele chegava, e lhe saltava para o colo, pensou magoado que se fizesse o mesmo seria mais estimado.

    Então, quando chegou o dono, pôs-lhe as patas nos ombros e começou a querer lamber-lhe o rosto com a língua. Espantado, o dono começou a gritar e acudiram os criados que, a poder de muito trabalho, tornaram a meter o Burro na estrebaria.

Moral da história: Ninguém se meta a mostrar habilidades que a natureza lhe negou.

Disponível em: http://webcache.googleusercontent. com/search?q=cache:Ow-Y5v-aUsoJ:lerebooks .files.wordpress.com/2012/12/ fabulasdeesopo.pdf+&cd=6&hl =pt-BR&ct=clnk&gl=br>. Acesso em: 4 jun. 2014.

No primeiro parágrafo desse texto, o Burro demonstra ser

A
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11
(SAEMI - PE).

Leia o texto abaixo.

Berto

    Berto era um abominável homem das Neves. Ele gostava tanto das montanhas nevadas, quanto das distantes florestas.

    Certo dia, Berto estava perseguindo duas borboletas quando elas pousaram em uma pedra.

    Silenciosamente, ele rastejou para perto delas. Mas do outro lado da pedra havia um garotinho.

    Que susto! Ele nunca havia visto nada igual! Berto mergulhou na moita para se esconder. Mas ...

    AAAAIIII ! Os galhos tinham vários espinhos!

    O garotinho andou até Berto:

    — Desculpe-me — ele disse. Eu não quis assustá-lo. Meu nome é Tom. Quem é você?

    — Eu sou Berto, um abominável homem das neves!

BUCKINGHAM, M. O não tão abominável homem das Neves. São Paulo: Ciranda Cultural, 2005. s/p.

De acordo com esse texto, Berto ficou assustado porque

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12
(SPAECE).

Leia o texto abaixo.

O Corvo e a Raposa

    O Senhor Corvo estava empoleirado num galho de árvore, com um pedaço de queijo no bico.

    Comadre Raposa aproximou-se, atraída pelo cheiro e cumprimentou alegremente o Corvo:

    — Bom dia, Mestre Corvo! Como você está bonito! Acho que nunca vi ave mais bela.

    Francamente, se a sua voz é tão formosa como a sua plumagem, você é o rei dos pássaros.

    Ouvindo esses elogios, o Corvo quase estourou de satisfação. E, querendo mostrar que nem mesmo uma bela voz lhe faltava, abriu o bico para cantar. O queijo caiu e mais que depressa a Raposa apanhou-o. Antes de ir saborear o petisco, disse:

    — Caro compadre, aprenda que todo bajulador vive à custa de quem o escuta. Acho que esta lição vale bem um pedaço de queijo.

Disponível em: http://migre.me/IMj2R. Acesso em: 26 mar. 2014.

Nesse texto, a Raposa foi

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