Na Terra, a massa de uma pessoa é de 50 Kg. Se ela pudesse chegar em Júpiter onde a aceleração da gravidade é de 23 m/s², podemos afirmar que em sua chegada sua massa e seu peso serão
Pesquisadores da Universidade Regional do Cariri (URCA) desenterraram fósseis de duas espécies de ouriços-do-mar no sertão nordestino. Os fósseis desses animais foram datados como tendo vivido há 110 milhões de anos, quando os dinossauros ocupavam boa parte da Terra.
Disponível em: http://www.ufcg.edu.br/prt_ufcg/assessoria _imprensa/mostra_noticia.php?codigo=6092. Acesso em: 23 mar. 2012. Adaptado para fins pedagógicos.
A presença desses fósseis no sertão nordestino é uma prova de que
(2ª P.D – 2012 – Seduc-GO). Leia o texto a seguir.
A teoria mais aceita pela ciência para explicar a origem da vida na Terra há cerca de 4 bilhões de anos afirma que as condições ambientais nos lagos vulcânicos e no mar primitivo que existiam no planeta fizeram com que alguns ingredientes, como nitrogênio, amônia e metano, se unissem dando origem a moléculas mais complexas. Outras moléculas orgânicas, como aminas, aldeídos e açúcares, juntaram-se a essa mistura. O vento, a chuva, a radiação solar, a variação de temperatura e os gêiseres também foram indispensáveis neste processo. As novas moléculas que surgiram deste “caldo original” deram origem a estruturas com membrana de proteína, indispensáveis à vida e à sua evolução. O segredo da receita da vida na Terra estaria então no ambiente em que o carbono e outros ingredientes se mesclaram.
VEJA. São Paulo: Abril, n. 25, p.102. 25 jun. 2006. [Adaptado]
Sobre a origem da vida na Terra podemos afirmar que
Gregor Mendel foi considerado o pai da genética porque estabeleceu duas importantes leis sobre a transmissão de características de um organismo aos seus descendentes. Classificou como heterozigoto o genótipo com o mesmo gene, mas alelos diferentes e homozigoto o genótipo com o mesmo gene, com alelos idênticos.
Se houver o cruzamento entre dois indivíduos heterozigotos, obteremos em maior proporção os genótipos
Telófase – última etapa da divisão mitótica, caracterizada pelo agrupamento e descompactação dos cromossomos (genoma) em extremidades opostas, recomposição da carioteca e nucléolo, finalizando o processo com a citocinese.
Na telófase, etapa final da mitose, acontece a recomposição da carioteca e nucléolo.
Este processo está relacionado à seguinte estrutura celular:
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