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quarta-feira, 1 de março de 2017

Quiz 16: PORT. - 3ª Série (Ens. Médio)

Quiz 16: PORTUGUÊS - 3ª Série (Ens. Médio)
Quiz 16: PORTUGUÊS - 3ª Série (Ens. Médio)

01
(SPAECE). Leia o texto abaixo.

Eduardo e Mônica

    Quem um dia irá dizer que existe razão

    Nas coisas feitas pelo coração?

    E quem irá dizer

    Que não existe razão? [...]


    Eduardo e Mônica um dia se encontraram sem querer

    E conversaram muito mesmo pra tentar se conhecer

    Foi um carinha do cursinho do Eduardo que disse

    – Tem uma festa legal e a gente quer se divertir

    Festa estranha, com gente esquisita [...]

    E a Mônica riu e quis saber um pouco mais

    Sobre o boyzinho que tentava impressionar [...]


    Eduardo e Mônica trocaram telefone

    Depois telefonaram e decidiram se encontrar

    O Eduardo sugeriu uma lanchonete

    Mas a Mônica queria ver o filme do Godard

    Se encontraram então no parque da cidade

    A Mônica de moto e o Eduardo de camelo

    O Eduardo achou estranho e melhor não comentar

    Mas a menina tinha tinta no cabelo


    Eduardo e Mônica eram nada parecidos

    Ela era de Leão e ele tinha dezesseis

    Ela fazia Medicina e falava alemão

    E ele ainda nas aulinhas de inglês [...]

    E, mesmo com tudo diferente

    Veio mesmo, de repente

    Uma vontade de se ver

    E os dois se encontravam todo dia

    E a vontade crescia Como tinha de ser [...]

RUSSO, Renato. Eduardo e Mônica. In: LEGIÃO URBANA.Dois. Rio de Janeiro: EMI, 1986. Faixa 4. Disponível em: https://www.vagalume. com.br/legiao-urbana/eduardo-e-monica.html. Acesso em: 11 nov. 2015.

Esse texto demonstra que Eduardo e Mônica

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02
(SAERO). Leia o texto abaixo e responda.

Doce bem salgado

    Em restaurantes finos, sobremesas comuns têm preço de prato principal.

    Foram-se os tempos em que quem pagava a conta no restaurante se preocupava apenas com o preço do prato principal e da bebida. Agora, em casas elegantes do Rio de Janeiro e de São Paulo, os doces podem ser a parte mais salgada da notinha. E não se está falando, necessariamente, de sobremesas sofisticadas ou criações originais dos chefs. Uma torta de morango do Massimo, em São Paulo, abocanha 17 reais do cliente. Só para fazer uma comparação que os donos de restaurante detestam: com esse dinheiro é possível comprar onze caixas da fruta, com 330 moranguinhos. Ou um filé com fritas num restaurante médio.

    No Le Champs Elisées, no Rio, uma torta de maçã sai por 15 reais, mesmo preço da torta de figo do Le Saint Honoré. “Nossos doces são elaborados e não estão na geladeira há dois dias, como os de outros lugares”, justifica o chef Alain Raymond, do Champs Elisées.

Disponível em: http://veja.abril.com.br/150999/p_106a.html. Acesso em: 25 mar. 2010.

No trecho “... os doces podem ser a parte mais salgada da notinha.” (2° paragráfo), a expressão em destaque foi utilizada no intuito de

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03
(PAEBES). Leia o texto abaixo.

Dente de coelho

    Quando um problema é muito intrincado, exige habilidade para ser solucionado e parece esconder alguma artimanha, diz-se que ali “tem dente de coelho”. A expressão lembra o que acontece com os dentes desse animal: por mais que tente, não os consegue esconder. Aparecem, mesmo estando o bicho de boca fechada e lábios cerrados.

    O coelho é um mamífero roedor. Como tal, os dentes lhe são essenciais para subsistência e também notório símbolo de identificação.

    Esperteza e espírito arguto também o caracterizam. Essa sugestiva condição inspirou a criação de desenhos animados no cinema celebrando as façanhas de coelhos. Dentre eles, o Pernalonga, que, desde os anos 50, nos quadrinhos publicados pela revista Mindinho, tem encantado adultos e crianças.

    Sempre na dianteira de quem o persegue, a natureza dotou o coelho de orelhas grandes e olhos aguçados que o ajudam a distinguir o inimigo com facilidade e necessária antecedência, e ao correr em zigue-zague desequilibra o perseguidor. [...]

COTRIM, Márcio. Língua Portuguesa. Ano 3, nº 43, maio 2009, p. 62. Fragmento.

Esse texto tem como tema

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04
(PAEBES). Leia o texto abaixo.

O segredo dos inovadores

    Não é dinheiro, nem status, nem reconhecimento o que motiva, em primeiro lugar, os inovadores. Muito menos pressão. Mas o prazer da descoberta: a sensação de aprender e vencer desafios.

    Está aí a condição essencial para as empresas conseguirem atrair e reter talentos para gerar inovação dos negócios, segundo um estudo intitulado “O Princípio do Progresso”, que acaba de ser lançado pela editora da escola de negócios de Harvard.

    A forma como se chegou a essa conclusão foi “inusual”. Os pesquisadores conseguiram que centenas de empregados, todos envolvidos em processos de inovação em suas empresas, escrevessem diários sobre seus sentimentos no trabalho. Daí saíram 64 mil comentários.

    Com base nesse material, viu-se que quanto mais as empresas geravam em seus funcionários a sensação de progresso individual, mesmo em pequenas coisas, mais fácil era ter equipes engajadas para inovar e não cair na aposentadoria mental.

    Em poucas palavras, a empresa que inova é um misto de escola com laboratório, onde se mantém sempre o prazer de aprender.

    O que os pesquisadores de Harvard alertam é o seguinte: num mundo cada vez mais competitivo e veloz, quem não tiver um ambiente inovador – e, portanto, empregados engajados – está condenado.

    Não é à toa que as grandes empresas têm cada vez mais dificuldades de atrair talentos inovadores que, muitas vezes, preferem correr riscos e abrir seus próprios negócios.

DIMENSTEIN, Gilberto. Disponível em: http://portal.aprendiz.uol.com.br /2011/09/14/o-segredo-dos-inovadores/. Acesso em: 22 nov. 2011.Fragmento.

O argumento que comprova a tese de que a motivação do profissional está na sensação de aprender e vencer desafios é:

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05
(SAERJ). Leia o texto abaixo.

    Este livro feito sob medida para você, com histórias que retratam o universo dos adolescentes e que, na maioria das vezes, são contadas pelos próprios adolescentes. Você vai rir e chorar ao ler sobre a descoberta da verdadeira amizade, a perda do primeiro amor e as delicadas relações entre pais e filhos.

    Cada uma das histórias contém algum significado especial. Elas falam da luta dos jovens para crescer e realizar seus sonhos, superando a timidez, o medo do julgamento dos outros e seus próprios limites. Também alegram, comovem, reacendem a esperança e estimulam o desejo de empenhar-se para amar e viver plenamente.

    Esperamos que este livro se torne seu melhor amigo, disponível sempre que você precisar e pronto para contar uma história que vai aquecer o seu coração.

Disponível em: www.saraiva.com.br.

O objetivo desse texto é

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06
(PAEBES). Leia o texto abaixo.

A hora do planeta

    Apagar a luz de casa pode ser um ato corriqueiro, mas, no dia 26 de março passado, a iniciativa tinha um significado maior. Ao todo, 123 cidades brasileiras ficaram às escuras por uma hora, solidárias à campanha A hora do planeta. Criada pela WWF-Austrália em 2007, a iniciativa foi uma maneira simbólica que a organização não governamental – comprometida com a conservação da natureza – encontrou para mobilizar a sociedade e seus governantes quanto ao aquecimento global. É um exemplo de que é possível trazer para a prática uma ideia que começou na internet, defende a superintendente do WWF-Brasil, Regina Cavini, coordenadora nacional da campanha. “As redes sociais hoje abrem espaço para as pessoas se mostrarem proativas e exercerem o ativismo nas redes. No entanto, a internet ainda é uma ferramenta nova e não aprendemos a usá-la em todo seu potencial”, diz Regina [...].

    Apesar de investir nesse enfoque, a ativista não acredita que a internet seja o futuro do ativismo ambiental. “A ferramenta não vai substituir [...] a prática, mas fazer parte do dia a dia, como um importante aliado [...]”. No próximo ano, A hora do planeta está prevista para o dia 28 de março, das 20h às 21h. Fique ligado! Ou melhor, desligado.

LEDÓ, Maria Júlia. Revista do Correio, 27 nov. 2011.

Nesse texto, o trecho em que o autor estabelece contato direto com o leitor é:

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07
(SAEMS). Leia o texto abaixo.

O vaivém

    Era um dia um velho chamado Zusa, que trabalhava pelo ofício de carapina. A sua oficina era um brinco, sempre muito asseada, a ferramenta muito limpa, tudo nos seus lugares.

    Mas a mania do velho era batizar cada ferramenta com um nome apropriado. O martelo chamava-se Toc Toc, o formão, Rompe-Ferro, o serrote, Vaivém.

    Quando um carapina do lugar precisava de uma ferramenta corria logo à oficina do Zusa, a pedir-lhe de empréstimo.

    Mas, tantas lhe fizeram, demorando a entrega ou ficando com as ferramentas algumas vezes, que o velho resolveu parar com os empréstimos.

    Certo dia foi à oficina um menino, de mando do pai, e disse:

    – Papai manda-lhe muitas lembranças e também pedir-lhe emprestado o Vaivém.

    Mestre Zusa pôs as cangalhas no nariz e respondeu:

    – Menino, volta e diz a teu pai que se Vaivém fosse e viesse, Vaivém ia, mas, como Vaivém vai e não vem, Vaivém não vai. GOMES, Lindolfo.

Disponível em: http://www.webartigos.com/articles /46608/1/OS-DIVERSOS-TIPOS- DTEXTOS/pagina1.html. Acesso em: 25 abr. 2011.

O trecho que apresenta marcas de opinião do narrador é:

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08
(SAEGO). Leia o texto abaixo.

Dr. Google e seus bilhões de pacientes

    Regina Elizabeth Bisaglia, em mais uma consulta de rotina, indicava ao paciente a melhor maneira de cuidar da pressão. Ao mesmo tempo, observava a expressão introspectiva do homem a sua frente. A cardiologista não entendia ao certo a desconfiança em seu olhar, mas começava a presumir o motivo. Logo, entenderia o porquê.

    Depois de uma explicação um pouco mais técnica, o senhor abriu um sorriso e o olhar tornou-se mais afável. A médica acabara de falar o que o paciente queria ouvir e, por isso, passava a ser merecedora de sua confiança.

    “Entendi. O senhor andou consultando o doutor Google, certo?”, disse, de modo espirituoso, Bisaglia.

    A médica atesta: muitas vezes os pacientes chegam ao consultório com o diagnóstico já pronto e buscam apenas uma confirmação. Ou mais: vão ao médico dispostos a testar e aprovar (ou não) o especialista.

    “Não adianta os médicos reclamarem. Os pacientes vão à internet pesquisar e isso é um caminho sem volta. Informação errada existe em todos os meios, mas eu diria que muitas vezes é interessante que a pessoa procure se informar melhor”, diz a cardiologista, com mais de 30 anos de profissão.

    “Há momentos em que o paciente não confia no que o médico diz ou se faz de desentendido. Nessas horas, é muito importante que ele perceba que existem mais pessoas falando a mesma coisa e passando pelo mesmo problema e que, portanto, é fundamental se cuidar. Nada melhor do que a conversa na rede para isso”, completa a médica.

CAMELO, Thiago. Disponível em: http://cienciahoje.uol.com.br /noticias/2011/02/dr. -google-e-seus-sete-bilhoes-de-pacientes. Acesso em: 16 fev. 2011.

No trecho “... portanto, é fundamental se cuidar.” (último parágrafo), a conjunção destacada introduz uma informação

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09
(SPAECE). Leia o texto abaixo.

O eco e a vida: um conto de paz

    Certo dia os inimigos se encontraram em uma esquina da vida. Eram dois e viviam batendo de frente. Raiva, impasse e intriga.

    O primeiro dobrou uma rua. O outro, curvou na que estava, deu uns poucos passos e pensou:

    – Não é possível que isso vá ficar assim... Não, não vou deixar barato. Deu meia volta e começou a seguir o outro, até que este saiu fora da cidade, que ficava entre árvores e montes, ladeada por serras. Queria pegá-lo só para que não houvesse testemunhas.

    E o outro gritou enraivecido:

    – Ei, rapaz!

    E o eco ecoou:

    – Paz... Paz... Paz...

    O primeiro olhou para traz com um sorriso nos lábios e outro no coração. Avistou, ao longe, aquele que lhe interveio e, querendo confirmar o que seus ouvidos ouviram, perguntou em tom ameno, coisa que há muito tempo não existia entre os dois.

    – Tá falando comigo?

    E o eco ecoou:

    – Amigo... migo... migo...

    E o outro, perdido naquilo que seria o seu elemento surpresa, respondeu brandamente e com certa comoção:

    – Não, é que eu te vi agora há pouco e queria te perguntar...

    E começaram a dialogar, como há muito tempo não faziam.

MOREIRA, Maria Aparecida Antunes. Disponível em: http://www.mundojovem.com.br/ datas-comemorativas/amizade/artigo- amizade-o-eco-e-a-vida-um-conto-de-paz.php. Acesso em: 13 mar. 2011.

No trecho “– Paz... Paz... Paz...” (7° parágrafo), as reticências foram usadas para

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10
(SADEAM). Leia o texto abaixo.

Antes que elas cresçam

    Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos próprios filhos.

    É que as crianças crescem. Independentes de nós, como árvores tagarelas e pássaros estabanados, elas crescem sem pedir licença. Crescem como a inflação, independente do governo e da vontade popular. [...]

    Mas não crescem todos os dias, de igual maneira; crescem de repente.

    Um dia se assentam perto de você no terraço e dizem uma frase de tal maturidade que você sente que não pode mais trocar as fraldas daquela criatura.

    Onde e como andou crescendo aquela danadinha que você não percebeu? Cadê aquele cheirinho de leite sobre a pele? Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços, amiguinhos e o primeiro uniforme do maternal?

    Ela está crescendo num ritual de obediência orgânica e desobediência civil. E você está agora ali, na porta da discoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça. Ali estão muitos pais, ao volante, esperando que saiam esfuziantes sobre patins, [...].

    Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão elas, com o uniforme de sua geração: incômodas mochilas da moda nos ombros ou então com a suéter amarrada na cintura.

    Está quente, a gente diz que vão estragar a suéter, mas não tem jeito, é o emblema da geração.

SANT’ANNA, Affonso Romano de. Disponível em: http://www.releituras.com/arsant_antes.asp. Acesso em: 24 fev. 2011. Fragmento.

No trecho “Cadê [...] festinhas de aniversário com palhaços, amiguinhos...” (5° paragráfo), o uso do diminutivo nas palavras destacadas sugere

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11
(SAERO). Leia o texto abaixo e responda.

Texto 1

O que é Diabetes

    Existem 2 tipos básicos de diabetes:

    Diabetes tipo 1 ocorre quando o sistema imunológico destrói as células beta no pâncreas, que são as células que produzem insulina. Como resultado, o corpo produz muito pouco ou nenhuma insulina. Pessoas com diabetes tipo 1 devem tomar insulina diariamente. Às vezes o diabetes tipo 1 é chamado de diabetes juvenil ou diabetes insulino-dependente.

    Diabetes tipo 2 ocorre quando o pâncreas não produz insulina suficiente ou o corpo não pode usar adequadamente a insulina que ele produz. Eventualmente, o pâncreas pode parar completamente de produzir insulina. O diabetes tipo 2 pode afetar pessoas de qualquer idade. Em homens e mulheres, quanto mais excesso de peso o indivíduo tiver, maior o risco de desenvolver o diabetes tipo 2.

Disponível em: http://www.accu-chek.com.br/br /entendendo-o-diabetes/o-que-e-diabete.html. Acesso em: 20 dez.2011. Fragmento.

Texto 2

Diabéticos treinados para cuidar de si próprios têm menos riscos de sofrer complicações

    [...] O autocuidado é a chave para prevenir o diabetes tipo 2, que responde por 90% dos casos que atinge principalmente adultos. Seu desenvolvimento está associado ao ganho de gordura abdominal, e a gordura afeta a ação da insulina, tornando-a menos eficiente na função de transportar a glicose do sangue para dentro das células.

    Para compensar essa redução de eficiência, o pâncreas produz mais insulina e acaba sobrecarregando suas células, que morrem precocemente. Após 10 anos, em média, o organismo perderá perto de 50% destas células e com elas a capacidade de processar a glicose, elevando sua concentração no sangue até caracterizar o diabetes.

NETO, Dr. Miguel Cendorógio. !n: Veja. Nov. 2010. Fragmento.

Sobre o diabetes, um aspecto comum a esses dois textos é

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12
(AREAL). Leia o texto abaixo.

Capítulo 26 – O autor hesita

    Súbito, ouço uma voz: – Olá, meu rapaz, isto não é vida! Era meu pai, que chegava com duas propostas na algibeira. Sentei-me no baú e recebi-o sem alvoroço. [...]

    – [...] Demais, trago comigo uma ideia, um projeto, ou... sim, digo-te tudo; trago dois projetos, um lugar de deputado e um casamento. Meu pai disse isto com pausa, e não no mesmo tom, mas dando às palavras um jeito e disposição, cujo fim era cavá-las mais profundamente no meu espírito. A proposta, porém, desdizia tanto das minhas sensações últimas, que eu cheguei a não entendê-la bem.

    Meu pai não fraqueou e repetiu-a; encareceu o lugar e a noiva.

    – Aceitas?

    – Não entendo de política, disse eu depois de um instante; quanto à noiva... deixe-me viver como um urso, que sou.

    – Pois traga-me uma ursa. Olhe, a Ursa Maior... Riu-se meu pai, e depois de rir, tornou a falar sério. Era-me necessária a carreira política, dizia ele por vinte e tantas razões, que deduziu com singular volubilidade, ilustrando-as com exemplos de pessoas do nosso conhecimento. Quanto à noiva, bastava que eu a visse, iria logo pedi-la ao pai, logo, sem demora de um dia. [...]

    – Não vou daqui sem uma resposta definitiva, disse meu pai. De-fi-ni-ti-va! Repetiu, batendo as sílabas com o dedo. [...]

ASSIS, Machado de. Memórias Póstumas de Brás Cubas. 6ª Ed. São Paulo: Ática, 1977. *Adaptado: Reforma Ortográfica. Fragmento.

O conflito dessa história tem início quando

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Quiz 13: PORT. - 3ª Série (Ens. Médio)

Quiz 13: PORTUGUÊS - 3ª Série (Ens. Médio)
Quiz 13: PORTUGUÊS - 3ª Série (Ens. Médio)

01
(SAEPI). Leia o texto abaixo.

TV na madrugada

    O humorista Chico Anysio, de 72 anos, acostumou-se a dormir menos de cinco horas por noite. Todos os dias, vai para a cama à 1 e meia da madrugada e às 6 da manhã já está de pé.

    “Nem preciso de despertador para acordar”, diz. Durante a madrugada, enquanto o resto da casa está dormindo, Chico assiste a filmes na TV a cabo. “Decidi ficar menos na cama para aproveitar melhor o tempo”, explica. “Antes eu também trabalhava à noite, mas parei. Agora só trabalho de dia”, diz. Chico conta que quando era mais jovem dormia oito horas por noite. “Eu me mexia tanto que a cama até saía do lugar”, brinca. Mesmo com as poucas horas de sono que tem hoje, Chico avalia que dorme bem. “Meu sono é tão profundo que acordo na mesma posição em que dormi.”

Veja. ed. 1821, 24 set. 3, p. 103.

De acordo com esse texto, Chico Anysio

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02
(SAEPE). Leia o texto abaixo.

Das estrelas ao GPS

    Atualmente, é muito mais fácil viajar do que era no passado. As viagens foram facilitadas tanto pelo desenvolvimento de novas tecnologias como pelo aumento do próprio número de viagens, o que levou a seu barateamento e tornou-as mais acessíveis para grande parte da população.

    Antes do advento dos aviões a jato, as viagens aéreas para grandes distâncias eram algo penoso, principalmente por conta da pequena autonomia das aeronaves. Em qualquer viagem, mesmo dentro do Brasil, era preciso fazer várias escalas para abastecê-las. Hoje, os aviões de passageiros são capazes de viajar mais de 10 mil km sem necessidade de abastecimento.

    Uma das coisas mais importantes em qualquer viagem é conhecer bem a rota e saber se a está seguindo corretamente. Desde a antiguidade, o homem criou várias formas de se orientar e encontrar os caminhos certos em suas viagens, que antes de serem simplesmente para as férias de verão, carregavam a missão de descoberta e exploração.

    A melhor tecnologia disponível hoje para determinar a posição exata de um ponto é o GPS – sigla de Global Positioning System. Em Português, Sistema de Posicionamento Global. O sistema utiliza satélite com relógios atômicos perfeitamente sincronizados, com precisão de um nanossegundo (uma fração de um bilhão de um segundo), o que permite a localização de um objeto com margem de erro de apenas 15 metros.

    O GPS é amplamente utilizado em embarcações e aviões. Com o barateamento dessa tecnologia, ficou acessível também para os motoristas de automóveis – custa menos do que algumas centenas de reais. Com o equipamento, é mais fácil navegar pelas ruas e estradas, pois ele permite traçar as rotas mais rápidas ou mais curtas, o que é muito útil nas grandes cidades.

    Ao viajar, seja de avião ou automóvel, contando com as facilidades tecnológicas hoje disponíveis, nem lembramos o quanto já foi difícil fazer viagens e travessias. Mas o fato é que o homem, para encontrar o caminho correto – ou o mais rápido – já utilizou as mais diversas estratégias e aparatos, desde as mais simples, como a observação das estrelas, às mais sofisticadas, como o GPS.

OLIVEIRA, Adilson de. Departamento de Física Universidade Federal de São Carlos. Disponível em: http://cienciahoje.uol.com.br/ colunas/fisica-sem-misterio/das-estrelas-ao-gps#. Acesso em: 16 dez. 2010. Fragmento.

No trecho “... tornou-as mais acessíveis...” (1° parágrafo), o pronome destacado refere-se a

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03
(AVALIE). Leia o texto abaixo.

Disponível em: http://ryotiras.com/. Acesso em: 27 fev. 2012.

No primeiro quadrinho, a expressão do menino revela

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04
(PAEBES). Leia o texto abaixo.

Seremos apenas cinco

    Revista Veja – Os automóveis tornaram-se vilões do ambiente. Essa imagem é justa?

    Sérgio Marchionne – Considero injusto responsabilizar os carros por todos os males da humanidade. Há outras formas de poluição cujos efeitos são muito mais devastadores. Além disso, se compararmos os índices de emissão de gás carbônico e óxido nitroso dos automóveis de dez anos para cá, verificaremos uma redução drástica nesses valores. Em 1998, os principais fabricantes assinaram, voluntariamente, um acordo que estabeleceu um limite para as emissões de poluentes na Europa. Os governos também têm feito pressão nesse sentido. Os Estados Unidos, que são os maiores poluidores mundiais, tornaram as metas mais rigorosas. Não há dúvida de que a indústria entende o problema e tem investido para buscar soluções.

Veja, 10 mar. 2010.

Nesse texto, qual é a tese defendida pelo entrevistado?

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05
(SEDUC-GO). Leia o texto abaixo e responda.

Tramas que atravessam noites

    Diz a história que Scherazade, uma jovem bela e inteligente, convence seu pai, o vizir, a levá-la ao palácio do sultão para casar-se com ele, apesar de saber que, após a noite de núpcias, seu destino seria a morte por decapitação. Traído pela primeira esposa, o sultão já se vingara da infidelidade da mulher assassinando inúmeras moças do reino. Apesar dos protestos do pai, a jovem decide interromper a saga de crueldade. Mas, antes de sair de casa, diz à irmã caçula que entre no quarto, na primeira noite, onde estará com o marido e peça a ela, pouco antes do nascer do dia, que lhe conte o último de seus contos maravilhosos. A história que Scherazade conta à irmãzinha atrai a atenção do sultão, que decide poupar sua vida para continuar a acompanhar a narrativa na noite seguinte. E assim, fiando histórias, tecendo ciclos de contos, a jovem atravessa mil e uma noites e se mantém viva, ganhando por fim (embora algumas versões sejam controvertidas) o amor do marido.

Revista Mente Cérebro, Duetto editorial, Edição nº 197. p. 4.

O enredo desse texto se desenvolve a partir da

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06
(SAERJ). Leia o texto abaixo.

Desafio e resposta

    “As árvores querem ficar quietas. Mas o vento as balança.” O provérbio chinês sintetiza o desafio enfrentado pelos jornais. Com o avanço da mídia eletrônica, os impressos pareciam resvalar para segundo plano na ordem dos meios de comunicação de massa. A notícia em tempo real foi vista como risco para a informação apurada, escrita com rigor e divulgada com exigências estéticas capazes de atrair o leitor. Não faltou quem anunciasse a morte dos periódicos. O papel não teria condições de competir com a rapidez e facilidades oferecidas pela internet.

    Profecias catastróficas não constituem novidade no mundo cultural. A fotografia mataria a pintura. Não matou. A televisão mataria o rádio. Não matou. O videocassete mataria o cinema. Não matou. O jornal mataria o livro. Não matou. A internet mataria o jornal. Não matou. O tempo se encarregou de provar que os agouros não passavam de vaticínios de Cassandra. A razão: ao contrário da visão míope dos que rejeitam convivências, o novo agrega, não exclui.

    Com a certeza de que as novas mídias ampliam as possibilidades do jornal, o Correio.

Braziliense promoveu ousada reforma editorial. Correio Braziliense, 21 Jun. 2009. Fragmento.

O trecho que indica a causa da mudança nos jornais impressos é:

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07
(SAERJ). Leia o texto abaixo.

Qual é o órgão mais dispensável do corpo humano?

    Se você der o azar de lesionar um órgão, torça para ser o baço. Ele tem lá suas funções, como remover os glóbulos vermelhos velhos demais e produzir parte dos anticorpos que nos protegem de vírus e bactérias. Mas dá para viver sem ele, o que não rola sem coração, pulmões, fígado, estômago, pâncreas ou intestino – sem os dois rins também não dá.

    Quando alguém sofre uma pancada forte na barriga e danifica o baço a ponto de ele precisar ser removido, o fígado se encarrega da “limpeza” dos glóbulos vermelhos. Já a imunidade da pessoa fica debilitada com a menor produção de anticorpos.

Mundo estranho. São Paulo: Abril, fev. 2008, p. 31.

O objetivo desse texto é

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08
(SAEPE). Leia o texto e responda.

Canaã

    Já no dormitório, os trabalhadores ressonavam sobre os colchões estendidos no chão, e Joca ainda remexia inquieto, sem poder dormir. Era uma noite em claro que ele passava; tinha a garganta seca, sentia por vezes a pele arder, e não achava agasalho na cama fofa e tranquila. A evocação da terra natal ali no meio da floresta do Rio Doce, estranha a seus olhos e a seus sentimentos, fazia-o remontar aos quadros da sua vida passada no lugar do nascimento, nesses campos de Cajapió, vários e inconstantes, cuja mobilidade se transmitia à alma plástica dos homens aí formados. No Espírito Santo, sentia-se Joca em terra alheia; os montes o apertavam, os desfiladeiros o sufocavam de terror, e então uma saudade o transportava para a longa planície onde vivera. Via no verão o pasto todo morto; o amor violento do Sol trazia o vasto campo fendido e cortado em pedaços, sem um fio verde; por toda a parte a secura e com ela a morte. Nem uma gota d’água: o deserto árido e triste, e sobre ele, passava, arrastando-se longo, esguio e sinuoso, o caminho feito pelo pé do homem e pelo rasto do animal... Nos dias claros, sem nuvens, quando todos suplicavam chuva, o horizonte se confunde com o céu. Outras vezes, nuvens descem quase a tocar a terra, o Sol rubro as tinge, as miragens se formam estreitando o círculo visual, tudo se encerra num espaço limitado, e o viajante caminha para elas, que se afastavam inatingíveis, fazendo evoluções como um exército em campo aberto.

ARANHA, Graça. Canaã. São Paulo: Ática, 1997. Fragmento.

O trecho que evidencia um ser inanimado com características próprias do ser humano é:

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09
Leia o texto a seguir e responda.

Anedotinhas

    De manhã, o pai bate na porta do quarto do filho:

    — Acorda, meu filho. Acorda, que está na hora de você ir para o colégio.

    Lá de dentro, estremunhando, o filho respondeu:

    — Ai, eu hoje não vou ao colégio. E não vou por três razões: primeiro, porque eu estou morto de sono; segundo, porque eu detesto aquele colégio; terceiro, porque eu não agüento mais aqueles meninos.

    E o pai responde lá de fora:

    — Você tem que ir. E tem que ir, exatamente, por três razões: primeiro, porque você tem um dever a cumprir; segundo, porque você já tem 45 anos; terceiro, porque você é o diretor do colégio.

Anedotinhas do Pasquim. Rio de Janeiro: Codecri, 1981, p. 8.

No trecho “Acorda, que está na hora de você ir para o colégio” (2° parágrafo), a palavra sublinhada estabelece relação de

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10
(SAEPI). Leia o texto abaixo.

Chico Bento. Globo, n. 394, p. 34.

Nesse texto, o humor é produzido

A
B
C
D
E


11
(PAEBES). Leia o texto abaixo.

Por que o Mar Morto tem esse nome?

    Porque o excesso de sal nas suas águas torna a vida praticamente impossível por ali.

    Com exceção da bactéria Haloarcula marismortui, que consegue filtrar os sais e sobreviver nesse cemitério marítimo, todos os organismos que chegam ao Mar Morto morrem rapidamente. Outra característica curiosa é que ninguém consegue afundar nas suas águas, graças novamente à alta concentração salina, que o torna muito mais denso do que o corpo humano. Os oceanos têm uma média de 35 gramas de sal por litro de água, enquanto o Mar Morto tem quase 300 gramas. Isso se deve basicamente a sua localização – na divisa entre Israel e Jordânia. A região é quente e seca, o que acelera a evaporação e impede a reposição da água pela chuva – em um ano chove tanto quanto um dia chuvoso em São Paulo. Além disso, o Mar Morto é o local mais baixo do planeta: alguns pontos ficam a mais de 400 metros abaixo do nível dos oceanos. Isso significa que grande parte das partículas que se soltam dos terrenos a sua volta escoam em sua direção. Para piorar, o rio Jordão, que ajuda a alimentá-lo, foi desviado em várias partes para irrigar plantações. Ou seja, com o perdão do trocadilho, o Mar Morto está morrendo. O diretor do Instituto Geológico Israelense, Amos Bein, garante que ele não corre risco de secar completamente, mas, por via das dúvidas, já está em fase de planejamento o “Canal da Paz”, um aqueduto de mais de 80 quilômetros que puxaria água do Mar Vermelho para salvar esse “defunto”.

LOPES, Artur Louback. Disponível em: http://mundoestranho.abril.com.br. Acesso em: 30 jun. 2011.

No trecho “... para salvar esse ‘defunto’.”, as aspas na palavra destacada foram empregadas para

A
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C
D
E


12
(PAEBES). Leia o texto abaixo.

Helena – Capítulo XIII

    Dissolvida a reunião, Helena recolheu-se à pressa com o pretexto de que estava a cair de sono, mas realmente para dar à natureza o tributo de suas lágrimas. O desespero comprimido tumultuava no coração, prestes a irromper. Helena entrou no quarto, fechou a porta, soltou um grito e lançou-se de golpe à cama, a chorar e a soluçar.

    A beleza dolorida é dos mais patéticos espetáculos que a natureza e a fortuna podem oferecer à contemplação do homem. Helena torcia-se no leito como se todos os ventos do infortúnio se houvessem desencadeado sobre ela. Em vão tentava abafar os soluços, cravando os dentes no travesseiro. Gemia, entrecortava o pranto com exclamações soltas, enrolava no pescoço os cabelos deslaçados pela violência da aflição, buscando na morte o mais pronto dos remédios. Colérica, rompeu com as mãos o corpinho do vestido; e pôde à larga desafogar-se dos suspiros que o enchiam. Chorou muito; chorou todas as lágrimas poupadas durante aqueles meses plácidos e felizes, leite da alma com que fez calar a pouco e pouco os vagidos de sua dor.

ASSIS, Machado. Helena. São Paulo: Ática, 1997. Fragmento.

Nesse texto, no trecho “Helena entrou no quarto, fechou a porta, soltou um grito e lançou-se de golpe à cama,...” (1° parágrafo), as formas verbais destacadas indicam que as ações

A
B
C
D
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sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Quiz 15 (4° Ano - Português)

Quiz 15: PORTUGUÊS 4° ANO
QUIZ 15: PORTUGUÊS 4° ANO

01
(SEDUCE-GO - 6 P.D - 2016). Leia o texto e, a seguir, responda.

Poesia na varanda

Sonia Junqueira

   Brotou do chão a poesia

   na forma de uma plantinha

   espigada, perfumosa,

   se abrindo toda pra mim:

   mensageiro da alegria,

   era um pé de alecrim

   que dourou a minha vida...

   [...]

   Gritou no mato a poesia

   quando caiu a noitinha:

   tantos astros em seresta,

   pois era dia de festa,

   e dentro da boca da noite

   cantaram um coro sem fim...

   [...]

Disponível em:http://escrevereprolongarotempo.blogspot.com.br /2012/05/poesia-na-varanda-soniajunqueira.html. Acesso em: 24 jul.2016.

No trecho “Gritou no mato a poesia quando caiu a noitinha:...”, a palavra “caiu” no texto mostra que a noite

A
B
C
D


(SEDUCE-GO - 6 P.D - 2016). Leia o texto e, a seguir, responda as questões 2 e 3.

Conheça a onça-pintada

A. Camboni / R. Isotti / Homo Ambiens

   A onça-pintada é o maior felino do continente americano, podendo chegar a 135 kg. É um animal robusto, com grande força muscular, sendo a potência de sua mordida considerada a maior dentre os felinos de todo o mundo. Suas presas naturais são animais silvestres como catetos, capivaras, jacarés, queixadas, veados e tatus. Outra característica marcante dessa espécie é que ela não mia como a maioria dos felinos. Assim como o leão, o tigre e o leopardo, ela emite uma série de roncos muito fortes que são chamados de esturros.

   [...]

Disponível em: http://www.wwf.org.br/natureza_brasileira /areas_prioritarias/pantanal/nossas_solucoes_no_pantanal/ protecao_de_especies_no_pantanal/onca_pintada/. Acesso em: 24 jul.2016.

02
No trecho “Assim como o leão, o tigre e o leopardo, ela emite uma série de roncos muito fortes que são chamados de esturros”. A palavra “ela” se refere à
A
B
C
D


03
A finalidade desse texto é
A
B
C
D


04
(SEDUCE-GO - 6 P.D - 2016). Leia o texto e, a seguir, responda.

Disponível em: http://meioambiente.culturamix.com/recursos- naturais/desperdicio-de-agua. Acesso em: 23 jul. 2016.

Nesse texto, as crianças estão

A
B
C
D


05
(SEDUCE-GO - 6 P.D - 2016). Leia o texto e, a seguir, responda.

Disponível em: https://peramblogando2.wordpress. com/category/calvin/. Acesso em:16 maio 2016.

Ao utilizar as letras grandes e em negrito, o autor quis mostrar que o menino está

A
B
C
D


06
(SEDUCE-GO - 6 P.D - 2016). Leia o texto e, a seguir, responda.

Criança, Crionça

Adriana Calcanhotto

   A onça era sonsa

   Sonsa de nascença

   Chegava de manso

   Para encher a pança

   Sem pedir licença.

   Jabuti, teiú

   Tucano, tatu

   Macaco, sagui

   Preguiça, preá

   Cutia, quati

   Não tinham descanso.

   Mas uma criança

   Chamou a responsa

   Criou uma dança

   A dança da onça.

   Criança, crionça

   Crionça, criança

   Dançando essa dança

   A onça desonça

   Despança, dispensa

   Sua comilança

   E hoje só pensa

   Em dançar a dança

   Criança, crionça

   Crionça, criança

   [...]

Disponível em: https://www.letras.mus.br/adriana- calcanhotto/crianca-crionca/. Acesso em: 22 jul. 2016. [Adaptado].

Jabuti, teiú, tucano, tatu, macaco, sagui, preguiça, preá, cutia, quati não tinham descanso porque

A
B
C
D


07
(SEDUCE-GO - 6 P.D - 2016). Leia o texto e, a seguir, responda.

Charada na aula

   O Juquinha pergunta para a professora:

   — Professora, como se faz pra colocar um elefante na geladeira?

   E a professora:

   — Não sei... Como é?

   — Abre a porta da geladeira e coloca ele lá. E como se faz pra colocar uma girafa dentro da geladeira?

   A professora se achando esperta responde:

   — Abre a porta e coloca ela lá...

   — Não professora, primeiro tem que tirar o elefante que está lá e depois colocar a girafa.

   A professora faz uma careta.

   — Professora! - diz Juquinha. O leão, rei da floresta, fez uma festa, e todos os animais foram, menos um. Qual era?

   — Não sei, Juquinha...

   — A girafa. A coitada ainda estava na geladeira!

   A professora dá uma risadinha.

   — Professora!

   — QUE É, JUQUINHA?

   — Como se faz pra atravessar um rio cheio de jacarés?

   — Pega um barco e atravessa, Juquinha.

   — Não, atravessa nadando.

   — Mas e os jacarés, Juquinha?

   — Tão na festa do leão!

Disponível em: http://criancas.uol.com.br/piadas/livro- depiadas/charada-na-aula.jhtm/. Acesso em: 24 jul.2016.

Em qual dos trechos há um traço de humor?

A
B
C
D


08
(SEDUCE-GO - 6 P.D - 2016). Leia os textos e, a seguir, responda.

Texto I

   As Olimpíadas tiveram origem na cidade de Olympia, na Grécia Antiga, local onde se realizavam competições de diversas modalidades esportivas entre as cidades da Grécia. Esses jogos eram realizados em homenagem aos deuses e os ganhadores voltavam para as suas cidades exaltados como heróis. Além do motivo religioso os jogos eram realizados como uma espécie de confraternização entre as cidades gregas para manter a paz e a harmonia.

Disponível em: http://www.listasconfef.org.br/comunicacao/ banco_de_ideias/CorreiaLopes2.pdf. Acesso em: 24 jul.2016 [Adaptado].

Texto II

   Elas fazem parte da história mundial e são mais antigas do que imaginamos. As Olimpíadas como conhecemos hoje surgiram, na verdade, em 2500 a.C. e já passaram por diversos momentos e mudanças.

   Criadas pelos gregos, como uma homenagem a Zeus e com o objetivo de celebrar a união dos povos, a competição reuniu várias cidades no santuário de Olímpia – de onde vem o nome – para disputar os jogos. Na época, o evento já era considerado grandioso e importante e, por isso, para a celebração, foram selados acordos de cessar-fogo e tréguas entre cidades inimigas antes da realização dos jogos. Em 2016, o Brasil irá sediar as Olimpíadas.

Disponível em: http://canaldoensino.com.br/blog/saibatudo- sobre-a-historia-das-olimpiadas /. Acesso em: 24 jul. 2016 [Adaptado].

Os dois textos falam sobre

A
B
C
D


(SEDUCE-GO - 6 P.D - 2016). Leia o texto e, a seguir, responda as questões 9 e 10.

Sopa de Macarrão

Domingos Pellegrini

   O filho olha emburrado o prato vazio, o pai pergunta se não está com fome.

   — Com fome eu tô, não tô é com vontade de comer comida de velho.

   Lá da cozinha a mãe diz que decretou ― Decretei!

   — que ou ele come legumes e verduras, ou vai passar fome.

   — Não quero filho meu engordando agora para ter problemas de saúde depois. Só quer batata frita e carne, carne e batata frita!

   Ela vem com a travessa de bifes, o pai tira um, ela senta e tira o outro, o filho continua com o prato vazio.

   — Nos Estados Unidos — continua ela — um jornalista passou um mês comendo só fastfood, engordou mais de seis quilos!

   — E como é que ele aguentou um mês só comendo isso?! — perguntou o pai.

   O filho responde:

   — Porque é gostoso! — E pega com nojo uma folhinha de alface, põe no prato e fica olhando como se fosse um bicho.

   A mãe diz que é preciso ao menos experimentar para saber o que é ou não gostoso, e o pai diz que, quando era da idade dele, comia cenoura crua, pepino, manga verde com sal, comia até milho verde cru.

   — E devorava o cozido de legumes da sua avó! E essa alface? Pra comer, é preciso botar na boca...

   O filho enfia a alface na boca, mastiga fazendo careta, pega um bife, a mãe pula na cadeira, pega o bife de volta:

   — Não senhor! Só com salada pra valer, arroz, feijão, tudo!

   — Ele ainda vai comer de tudo. Quando eu era menino, detestava sopa. Aí um dia minha mãe fez sopa com macarrão de letrinhas, passei a gostar de sopa!

   O filho pergunta o que é macarrão de letrinhas, o pai explica. Ele põe na boca uma rodela de tomate, o pai e a mãe trocam um vitorioso olhar. O pai faz uma voz doce:

   — Está descobrindo que salada é gostoso, não está?

   — Não, peguei tomate para tirar da boca o gosto nojento de alface, mas acabo de descobrir que tomate também é nojento.

   [...]

   O filho continua olhando o prato vazio.

   — Coma ao menos feijão com arroz — diz o pai.

   [...]

   — Ou salada ou nada! Sem chantagem sentimental!

   O pai come dolorosamente, a mãe come furiosamente, o filho olha o prato tristemente.

   Depois a mãe retira a comida, ele continua olhando a mesa vazia. Na cozinha, o pai sussurra para ela:

   — Mas ele comeu duas folhas de alface, não pode comer dois pedaços de bife?!...

   Ela diz que de jeito nenhum, desta vez é pra valer; então o pai vai ler o jornal, mas de passagem pelo filho, pergunta se ele não quer um sanduíche de bife — com salada, claro. Não, diz o filho, só quer saber de uma coisa da tal sopa de letras. O pai se anima:

   — Pergunte, pergunte!

   — Você podia escrever o que quisesse com as letras no prato?

   — Claro! Por que, o que você quer escrever?

   — Hambúrguer, maionese e catchup.

   É teimoso que nem o pai, diz a mãe. Teimoso é quem teima comigo, diz o pai. O filho vai para o quarto, só sai na hora da janta: sopa de macarrão. Então, vai escrevendo, e engolindo as palavras: escravidão, carrascos, nojo, e enfim escreve amor, o pai e mãe lacrimejam, mas ele explica:

   — Ainda não acabei, tá faltando letra pra escrever: amo rosbife com batata frita...

Disponível em: http://educacaonofoco.blogspot.com.br/ 2010/08/atividades-para-o-5-ano.html . Acesso em: 25 jul 2016 [Adaptado].

09
No trecho “— Com fome eu tô, não tô é com vontade de comer comida de velho.”, a expressão “eu tô” é um tipo de linguagem
A
B
C
D


10
De acordo com o texto, nos Estados Unidos, um jornalista engordou mais de seis quilos porque
A
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D


11
(SAEMI). Leia o texto abaixo.

Era da primavera

   Mamãe como é que era? No tempo dos dinossauros também tinha primavera?

   Não sei dizer, meu amor, só sei de uma tiranossaura que adorava colher flor.

   Mãe, mas o que ela fazia? Era vegetariana, pegava as flores e comia?

   Meu bem, que fantasia, ela enfeitava com flores a caverna em que vivia... Ela era especial, inventava a primavera, Em plena Era Glacial.

FRAGATA, Cláudio. Ciência Hoje da Criança. Set. 2012, n. 238.

No trecho, “Ela era especial”, a palavra “ela” substitui

A
B
C
D


12
(SAEMI). Leia o texto abaixo.

Folha de São Paulo. Folhinha. p. 8, 12 fev. 2005.

Nesse texto, no alto da árvore, a mamãe passarinho está

A
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