segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

Quiz 15: PORTUGUÊS 8° ANO

Quiz 15: PORTUGUÊS 8° ANO
QUIZ 15: PORTUGUÊS 8° ANO

(SEDUCE-GO - 5ª P.D - 2017). Leia o texto e, a seguir, responda as questões 01 e 02.

Um Amor Para Recordar

Livy

   Acabei de ler Um Amor Para Recordar e decidi que tinha que fazer esta resenha enquanto ainda tenho este incrível sentimento em mim (para bom entendedor: enquanto ainda estou com os olhos inchados de tanto chorar). Ok! Quem já leu algum livro do Nicholas Sparks, ou assistiu a algum dos filmes baseados nestes livros, vai saber do que estou falando. Suas estórias conseguem arrancar um pedaço do seu coração, e ao mesmo tempo te deixar com aquela sensação de que acabou de ler a estória mais linda que existe. Quando comecei a ler, não imaginei que o livro fosse me fazer chorar tanto quanto chorei, já que eu já sabia como a estória terminaria. Mas o fato é que o livro te surpreende, mesmo com o desfecho previsível. Cada detalhe é fascinante e o amor entre Jamie e Landon é inesquecível. Acho também que é possível tirar muitas lições do livro, e dentre elas o fato de que o amor e a fé nos dão forças e superam tudo. Não há como deixar de refletir sobre a importância da vida e o significado de nossos atos.

   Jamie é um exemplo de fé e de amor ao próximo, sempre buscando ajudar a todos, com bondade, sem guardar rancor e superando tudo com amor. Também é admirável, sendo uma pessoa simples e altruísta, de forma que poucos são, mesmo com o caminho já traçado pelo qual terá que passar.

   Além da beleza de Jamie, com sua fé e bondade inabaláveis, é incrível ver o amadurecimento de Landon e o modo como seu amor por Jamie transborda seu modo de encarar a vida para sempre. Achei o amor do casal, que cresce de forma tão bonita, aos pouquinhos conforme convivem, a coisa mais linda da estória. No começo você pode achar difícil que a estória vá te emocionar... Mas eu digo uma coisa: abra seu coração e deixe-se levar pelo romance e se emocione. Não há como evitar!

   Um Amor Para Recordar é, sem dúvida alguma, um livro que todos deveriam ter a oportunidade de ler. Nele vemos o significado da vida e do amor da forma mais pura e verdadeira, e podemos até mesmo parar para refletir e mudar muitos dos nossos conceitos.

Disponível em: http://www.nomundodoslivros.com/2011/05/ um-amor-para-recordar-de-nicholas.html. Acesso em: 17 maio 2017.

01
Segundo a autora da resenha, ao ler o livro “Um amor para recordar”, pode-se tirar como lição o fato de que o
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02
No trecho “No começo você pode achar difícil que a estória vá te emocionar... Mas eu digo uma coisa: abra seu coração e deixe-se levar pelo romance e se emocione. Não há como evitar!”, a recomendação da resenhista para que todos leiam o livro “Um amor para recordar” demonstra que ela é
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03
(SEDUCE-GO - 5ª P.D - 2017). O texto e, a seguir, responda.

Disponível em: http://artepardal.blogspot.com.br /2013_09_01_archive.html. Acesso em: 29 maio 2017.

Pela mensagem verbal e pela imagem, é possível entender que o anúncio

A
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04
(SEDUCE-GO - 5ª P.D - 2017).Leia o texto e, a seguir, responda.

Amizadão

Ulisses Tavares

   Amigo, como o ar:

   Some e volta some e volta.

   No peito da gente, fica.

(Viva a poesia viva. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.)

A finalidade do texto acima é

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(SEDUCE-GO - 5ª P.D - 2017). Leia os textos e, a seguir, responda.

   UIltraje a Rigor - Nós Vamos Invadir Sua Praia é um livro perfeito para quem é fã, ou até mesmo para quem não é e quer conhecer mais sobre o trabalho e trajetória do grupo. O grupo não é da minha época, mas eu já ouvi, e você com certeza também já ouviu estas músicas: Inútil, Marylou, Eu me amo, Nós Vamos Invadir sua Praia. O Ultraje a Rigor faz parte de uma geração de bandas de rock dos anos 80, e é justamente nesta época em que o rock começou a fazer sucesso no Brasil.

   O livro nos traz uma biografia super dinâmica, cheia de fotos, letras de músicas, depoimentos, cores, curiosidades, e com um trabalho gráfico muito lindo. Tudo muito atrativo! O livro conta também com muitas histórias e fotos descontraídas. Andréa Assenção conseguiu transmitir todo o humor do Ultraje durante o livro, e fez um trabalho excelente. Também percebemos como o humor é presente na trajetória da banda e em suas músicas que marcaram época e que continuam fazendo sucesso até hoje.

   Sem dúvida, este livro, escrito por Andréa Assenção, é daqueles livros que nos faz sentir parte da história e toda a luta de uma das bandas mais queridas do rock nacional. E eu, por exemplo, que não conheço todas as músicas, fiquei com uma vontade imensa de ouvir todas depois de ler esta biografia.

Disponível em: http://www.nomundodoslivros.com/2011/09/re .senha-ultraje-rigor-nos-vamos-invadir.html. Acesso em: 18 maio 2017.

O texto tem a finalidade de

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06
(SEDUCE-GO - 5ª P.D - 2017). Leia o texto e, a seguir, responda.

Marinha VI

Gabriel Bicalho

   e

   no

   mar

   sereno

   sem remo

   sem rumo

   sem rumor

   :

   vê-las soltas ao sol

   as brancas velas

   do amor

Disponível em: http://www.antoniomiranda.com.br/poesia- infantil/img/Gabriel-bicalho.jpg. Acesso em: 18 maio 2017.

No verso: “vê-las soltas ao sol”, o termo “las” refere-se, no poema, à palavra

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(SEDUCE-GO - 5ª P.D - 2017). Leia o texto e, a seguir, responda as questões 07 e 08.

Cora Coralina - Todas as Vidas

Traduzir a poesia

Bruno Carmelo

   É um alívio perceber que a porta de entrada do filme para a vida de Cora Coralina é a poesia. Parece uma escolha óbvia, mas não é: o diretor Renato Barbieri poderia se ater à imagem da escritora, à reconstituição idêntica aos fatos históricos, à vida de Cora como mãe, esposa, cozinheira etc. Entretanto, pela estética lúdica e pela leitura múltipla dos textos, percebe-se que a personagem é valorizada, acima de tudo, por sua produção artística.

   Cora Coralina é interpretada por diversas atrizes, que fazem menos um trabalho clássico de atuação do que uma evocação livre da escritora goiana. Ao invés de se preocuparem com a imitação, elas fornecem pontos de apoio para o espectador situar a poetisa no bairro onde morava, na casa em que cozinhava seus doces, na paisagem específica da ponte da Lapa. A aparência de Cora importa pouco: o principal é sua experiência de vida refletida nos textos. O público trava contato com as obras autobiográficas ora pela leitura floreada de Zezé Motta e Beth Goulart, ora pelo estilo duro de Camila Márdila e Teresa Seiblitz; ora com a gravidade de Walderez de Barros, ora com a fragilidade de Maju Souza.

   O subtítulo porta muito bem o seu nome, fazendo da fragmentação e da multiplicação uma maneira de comportar, simbolicamente, a riqueza interna de Cora Coralina. Enquanto especialistas discorrem sobre o estilo da escrita e sua evolução ao longo do tempo, amigos próximos contam episódios pessoais e traçam uma cronologia dos fatos. Isso não impede que a montagem trate a história da protagonista de modo excessivamente linear e verbal – somos constantemente informados para onde ela foi e de onde voltou, mas sabemos pouco do que sentiu ou expressou aos amigos. A captação das entrevistas, vale dizer, sofre com uma qualidade de fotografia e som desiguais. Mas a transição do documentário para ficção serve para construir uma espécie de lirismo campestre, contemplativo.

   A própria Cora, quando aparece, tem sua imagem fantasmática projetada na parede da casa onde morou. Este é mais um belo recurso da direção, respeitando o espectro enquanto tal, com a devida distância trazida pelo tempo e pela qualidade amadora do material de arquivo. O resultado é um olhar nostálgico, valorativo da mulher como trabalhadora, pioneira, disposta a confrontar a moral de um Brasil interiorano e conservador. Como bom pesquisador, Barbieri demonstra a necessidade de justificar suas escolhas, comprovando por vias fatuais o valor da poesia de Cora e seu caráter pioneiro na sociedade.

   Por fim, o espectador pode ter a impressão de assistir um projeto doméstico, inofensivo com suas cores pastéis e edição lânguida. O filme não traz revelações nem investigações profundas: em outras palavras, ele recusa o espetáculo. Para uma cinebiografia, esta é uma bem-vinda exceção. O diretor conseguiu encontrar uma forma visual capaz de dialogar com o estilo textual de Cora Coralina, sem rivalizar com ele ou tentar superá-lo. Esta talvez seja a melhor forma de homenagem: a poetisa tem seu estilo próprio refletido numa linguagem artística diferente da sua, de modo a estabelecer uma fértil expansão dos sentidos. O cinema apoia a literatura, que reforça o cinema.

Disponível em: http://www.adorocinema.com/filmes/ filme-244818/criticas-adorocinema/. Acesso em: 19 maio 2017.

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No trecho: “Entretanto, pela estética lúdica e pela leitura múltipla dos textos, percebe-se que a personagem é valorizada, acima de tudo, por sua produção artística. ”, o termo “sua” refere-se à produção artística de
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08
No trecho: “...na casa em que cozinhava seus doces, na paisagem específica da ponte da Lapa. (...). ”, a expressão “na paisagem específica da ponte da lapa” indica
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(SEDUCE-GO - 5ª P.D - 2017).Leia o texto e, a seguir, responda as questões 09 e 10.

Poeminha amoroso

Cora Coralina

   Este é um poema de amor tão meigo, tão terno, tão teu... É uma oferenda aos teus momentos de luta e de brisa e de céu... E eu, quero te servir a poesia numa concha azul do mar ou numa cesta de flores do campo. Talvez tu possas entender o meu amor. Mas se isso não acontecer, não importa. Já está declarado e estampado nas linhas e entrelinhas deste pequeno poema, o verso; o tão famoso e inesperado verso que te deixará pasmo, surpreso, perplexo... eu te amo, perdoa-me, eu te amo...

Disponível em: https://pensador.uol.com.br/poemas_de_coralina/. Acesso em: 22 maio 2017.

No verso: “te deixará pasmo, surpreso, perplexo...”, a ordem em que as palavras em destaque se encontram pode sugerir que as sensações do eu lírico se

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O trecho em que o eu lírico fala, diretamente, à pessoa amada é
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(SARESP 2011). Leia o texto abaixo.

O galo que logrou a raposa

   Um velho galo matreiro, percebendo a aproximação da raposa, empoleirou-se numa árvore. A raposa, desapontada, murmurou consigo: “Deixe estar, seu malandro, que já te curo!. .. E em voz alta:

   – Amigo, venho contar uma grande novidade: acabou-se a guerra entre os animais. Lobo e cordeiro, gavião e pinto, onça e veado, raposa e galinhas, todos os bichos andam agora aos beijos, como namorados.

   Desça desse poleiro e venha receber o meu abraço de paz e amor.

   – Muito bem! – exclama o galo. Não imagina como tal notícia me alegra! Que beleza vai ficar o mundo, limpo de guerras, crueldades e traições! Vou já descer para abraçar a amiga raposa, mas ... como lá vêm vindo três cachorros, acho bom esperá-los, para que também eles tomem parte na confraternização.

   Ao ouvir falar em cachorro, Dona Raposa não quis saber de histórias, e tratou de pôr-se ao fresco, dizendo:

   – Infelizmente, amigo Có-có-ri-có, tenho pressa e não posso esperar pelos amigos cães. Fica para outra vez a festa, sim? Até logo. E raspou-se.

Contra esperteza, esperteza e meia. (Monteiro Lobato. Fábulas)

Esse texto é narrado

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Leia o texto a seguir e responda.

FIQUE DE OLHO

Sex, 04/03/11 por Editor | categoria se liga

   A galera de Malhação está esperta combatendo a dengue! Theo e Pedro participaram de um mutirão no bairro, e Josiane e Dodói tomaram todos os cuidados para evitar focos do mosquito transmissor da doença na república.

   Eliminar focos de dengue é muito fácil! Se liga nas dicas! Coloque areia nos pratinhos das plantas e tampe caixas d’água e cisternas. Não deixe água acumular em nenhum tipo de recipiente e mantenha a lixeira sempre fechada! E se acha que já foi infectado, procure orientação médica!

Fonte: Malhação. Fique de olho. Disponível em: http://malhacao.globo.com. Acesso em: 17/03/2011. Adaptado.

O autor do texto utilizou uma linguagem mais informal para

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Um comentário:

  1. Obrigada prof. Warles, tem sido de grande valia a sua contribuição do seu material muito bem elaborado. Parabéns pelo seu trabalho magnífico.

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