quinta-feira, 4 de junho de 2020

D13 - Quiz por descritor - Port. 9° Ano

Quiz D13: PORTUGUÊS - ENSINO FUNDAMENTAL
D13: PORTUGUÊS - 9° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL

D13: Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto.

Leia o texto abaixo.

Disponível em: http://professoraalinejacob.blogspot. com/2011/06/tirinha-para-analise.html>. Acesso em: 17 ago. 2013.

A linguagem utilizada nesse texto é

A
B
C
D


02
(A.D.A - SEDUC-GO).

Leia o texto a seguir e responda.

Disponível em: http://www.cosecsmg.org.br/portal/index.php/co mponent/content/article/106-campanha-contra-a-gripe-vai-vacin ar-542-milhoes-em-todo-o-pais>. Acesso em: 12 maio 2018.

No trecho “Deixe a gripe pra lá”, a expressão “pra lá” é um exemplo de linguagem

A
B
C
D


03
(A.D.A - SEDUC-GO).

Leia o texto a seguir e responda.

Pesquisador cria ferramenta para decodificar vírus de resgate Aurora

Altieres Rohr

    Michael Gillespie, um analista de vírus, desenvolveu uma ferramenta capaz de decodificar arquivos embaralhados pelo vírus de resgate “Aurora”. Esse vírus de resgate pode ser reconhecido pela utilização das extensões “.Nano”, “.animus”, “.Aurora”, “.desu”, “.ONI” e “.aurora”.

    Vírus de resgate são pragas digitais que embaralham arquivos do computador e exigem um pagamento para que seja fornecida a chave que decodifica e retorna os arquivos a um estado legível.

    Em muitos casos, não há como ter os arquivos de volta sem pagar. Porém, com o passar do tempo, foram encontrados meios para burlar a criptografia utilizada por algumas dessas pragas.

    No caso do Aurora, a ferramenta analisa alguns arquivos criptografados para determinar a chave de criptografia usada. O método é o de força bruta (tentativa e erro), o que significa que o processo leva algum tempo. Após a chave ser encontrada para um arquivo, a mesma chave é usada para todos os demais arquivos do mesmo computador.

    [...]

Disponível em: https://g1.globo.com/economia/tecnologia/blog /altieres-rohr/ post/2019/01/08/pesquisador-cria-ferramenta-para-decodificar-virus-de-resgate-aurora.ghtml. Acesso em: 10 jan. 2019.

Criptografia: escrita secreta, em cifra, isto é, por meio de abreviaturas ou sinais convencionais.

“criptografia”, in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008- 2013, https://dicionario.priberam.org/criptografia [consultado em: 20-02-2019].

O texto apresenta predominantemente uma linguagem

A
B
C
D


04
(A.D.A - SEDUC-GO).

Leia o texto a seguir e responda.

    Essas conquistas só foram possíveis graças aos doadores de sangue. O que parece ser um simples gesto de solideriedade, na verdade, é uma ação que pode salvar milhares de pessoas em todo país. Por isso, entre nessa campanha. E se você já é doador, continue doando sempre. O Brasil inteiro agradece a sua participação.

Disponível em: http://portalarquivos.saude.gov.br/campanhas/2014/ Doacao_de_Sangue/MS_DOACAO_ SANGUE_Anuncio_210x270.jpg. Acesso em: 10 jan. 2019.

Em qual dos trechos o autor fala diretamente com o interlocutor do texto?

A
B
C
D


05
(A.D.A - SEDUC-GO).

Leia o texto e, a seguir, responda.

Galinha ao molho pardo

Fernando Sabino

    Ao chegar da escola, dei com a novidade: uma galinha no quintal.

    O quintal de nossa casa era grande, mas não tinha galinheiro, como quase toda casa de Belo Horizonte naquele tempo. Tinha era uma porção de árvores: um pé de manga sapatinho, outro de manga coração-de-boi, um pé de gabiroba, um pé de goiaba branca, outro de goiaba vermelha, um pé de abacate e até um pé de fruta-de-conde. [...]

    Pois no fundo do quintal que eu vi a galinha, toda folgada, ciscando na caixa de areia. Havia sido comprada por minha mãe para o almoço de domingo: Dr. Junqueira ia almoçar em casa e ela resolveu fazer Galinha ao molho pardo.

    Eu já tinha visto a Alzira matar galinha, uma coisa terrível. Agarrava a coitada pelo pescoço, agachava, apertava o corpo dela entre os joelhos, torcia com a mão esquerda a cabecinha assim para um lado, e com a direita, zapt! Passava o facão afiado, abrindo um talho no gogó. O sangue esguichava longe. Ela aparava logo o esguicho com uma bacia, deixando que escorresse ali dentro até acabar. E a bichinha ainda viva, estrebuchando nas mãos da malvada.

    Como se fosse a coisa mais natural deste mundo, a Alzira me contou o que ia acontecer com a nova galinha.

    Revoltado, resolvi salvá-la. [...]

SABINO, Fernando. O menino no espelho. Rio de Janeiro: Record, 1992.

No trecho, “Ao chegar da escola, dei com a novidade: uma galinha no quintal.”, a expressão “dei com a novidade” é um exemplo de linguagem

A
B
C
D


06
(A.D.A - SEDUC-GO).

Leia o texto e, a seguir, responda.

Minha vida de menina

Helena Morley

    Quarta-feira, 28 de agosto (de 1895).

    Faço hoje quinze anos. Que aniversário triste!

    Vovó chamou-me cedo, ansiada como está, coitadinha, e deu-me um vestido. Beijou-me e disse: “Sei que você vai ser sempre feliz, minha filhinha, e que nunca se esquecerá de sua avozinha que lhe quer tanto”. As lágrimas lhe correram pelo rosto abaixo e eu larguei dos braços dela e vim desengasgar-me aqui no meu quarto, chorando escondida.

    Como eu sofro de ver que mesmo na cama, penando com está, vovó não se esquece de mim e de meus deveres e que eu não fui o que devia ter sido para ela! Mas juro por tudo, aqui nesta hora, que vovó melhorando eu serei um anjo para ela e me dedicarei a esta avozinha tão boa e que me quer tanto.

    Vou agora entrar no quarto para vê-la e já sei o que ela vai me dizer: “Já estudou suas lições? Então vá se deitar, mas procure antes alguma coisa para comer. Vá com Deus”.

Minha vida de menina. São Paulo: Companhia das Letras, 1942.

A linguagem empregada nesse texto é

A
B
C
D


07
(BPW).

Leia o texto para responder a questão a seguir:

PAI NÃO ENTENDE NADA

    — Um biquíni novo?

    — É, pai.

    — Você comprou um no ano passado!

    — Não serve mais, pai. Eu cresci.

    — Como não serve? No ano passado você tinha 14 anos, este ano tem 15. Não cresceu tanto assim.

    — Não serve, pai.

    — Está bem, está bem. Toma o dinheiro. Compra um biquíni maior.

    — Maior não, pai. Menor.

    Aquele pai, também, não entendia nada.

O Texto apresenta:

A
B
C
D


08
(PAEBES).

Leia o texto abaixo.

O saci

    Gente da cidade grande, acostumada com luz elétrica, entregador de pizza, televisão, poluição, telefone, celular, trânsito e computador, não entende nada de saci e só vai ver o saci no dia de São Nunca.

    Acontece que o saci é filho do mistério, filho do vento que assobia, filho das sombras que formam figuras no escuro da floresta, filho do medo de assombração. O saci é uma dessas coisas. [...]

    Às vezes a gente está calmamente em casa com uma coisa na mão. O telefone toca. A gente atende. Bate um papo. Quando desliga, cadê a coisa que a gente estava segurando?

    Sumiu! A gente não consegue acreditar. A coisa estava aqui agorinha mesmo! A gente procura por todo canto, xinga, reclama, arranca os cabelos, vira a casa de cabeça pra baixo e nada. De repente, olha pro lado... não é possível! A coisa estava ali o tempo todo bem na cara da gente.

    Numa casa de caboclo, quando isso acontece, as pessoas dizem que foi obra do saci.

    Dizem que o saci tem a mania de esconder as coisas e depois fica escondido, dando risada, enquanto a gente faz papel de bobo.

AZEVEDO, Ricardo. Armazém do folclore. São Paulo: Ática, 2008, p. 18.

Nesse texto, a linguagem utilizada é

A
B
C
D


09
(SAEMU – CE).

Leia o texto abaixo e responda.

Eu Quero Sol Nesse Jardim

(Kim – Catedral)

    Eu quero sol nesse jardim

    Quero justiça e paz

    Quero andar nas ruas, sem temer

    Eu quero brilho do luar

    Eu quero viajar

    Pelo azul dos céus

   

    E quero te entender

    Quero te conhecer

    Quero correr ao encontro

    De tudo que tive e perdi,

    Nem sei porque!

A estrutura do texto nos revela uma linguagem:

A
B
C
D


10
(SAEMU – CE).

Leia o texto abaixo e responda.

O texto nos mostra um tipo de linguagem:

A
B
C
D


11
(SAEPI).

Leia o texto abaixo.

O morcego-vermelho corre risco de extinção

    Ele tem pelos avermelhados, asas compridas e estreitas, perfeitas para dar mais velocidade e agilidade no voo. Gosta de sair à noite e se vier na direção do seu pescoço...

    Saiba que deve estar vendo algum mosquito pousado nele! O morcego-vermelho não tem hábitos parecidos com os do protagonista da história do Conde Drácula. Como a maioria dos morcegos, ele não está nem aí para o seu pescoço. Sua dieta não é de sangue, mas de insetos!

    Como são animais mais ativos à noite, morcegos em geral passam o dia descansando em abrigos ocos e folhagens das árvores, frestas em rochas e construções feitas pelo homem.

    O morcego-vermelho é muito sensível às mudanças no ambiente provocadas pelo homem, como o aumento da poluição, o desmatamento e a destruição das matas onde vive. Para que se conheça ainda melhor a espécie e para que haja um equilíbrio da cadeia alimentar, são de grande importância a recuperação e a proteção dos locais onde ela é encontrada.

BOCCHIGLIERI, Adriana; MENDONÇA, André Faria. Disponível em: http://chc.cienciahoje.uol.com.br /revista/revista-chc-2010/209/galeriados- bichos-ameacados-morcego-vermelho>. Acesso em: 10 jun. 2010. Fragmento.

No trecho “... ele não está nem aí para o seu pescoço.” (2° parágrafo), a expressão destacada é um exemplo de linguagem

A
B
C
D


12
(SAEMU – CE).

Leia o texto abaixo e responda.

Bula

    DACTIL provou ser o mais satisfatório de uma série de anticolinérgicos testados, por seu valor na prevenção de contrações uterinas prematuras. DACTIL é um derivado do piperidol que diminui os espasmos musculares, inibindo os impulsos nervosos pós- ganglionares parassimpáticos. Mostrou-se eficaz na prevenção do início do parto em casos onde à dilatação e (ou) estreitamento da cérvix. Se a paciente não tiver atingido o ponto próprio para o parto, DACTIL parece diminuir o espasmo2 do músculo uterino.

(bulas.med.com.br)

Nota-se que o texto traz um registro de linguagem:

A
B
C
D






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