domingo, 1 de janeiro de 2017

Quiz 27: PORTUGUÊS 5° ANO

Quiz 27: PORTUGUÊS 5° ANO
QUIZ 27: PORTUGUÊS 5° ANO

01
(PAEBES). Leia o texto abaixo.

Estratégias para a vida noturna

    Trocar o dia pela noite pode parecer estranho para nós, mas faz parte do estilo de vida de algumas espécies. À noite, há alguns animais que podem surpreender.

    Os animais noturnos têm uma série de características especiais para viver à noite. Por exemplo, o lobo-guará enxerga muito bem, mesmo sem luminosidade. Seu olfato fica melhorado e sua audição é uma poderosa aliada, devido às grandes orelhas que ele tem. Além disso, ele tem as patas acolchoadas para não fazer barulho e, assim, chegar bem pertinho da presa sem assustá-la. Diferentemente de outros lobos, ele também se alimenta de frutas.

    A audição é um dos sentidos fundamentais para as corujas, assim como a visão perfeita. Além disso, elas têm penas especiais que permitem voar sem fazer barulho nenhum – uma boa estratégia para pegar a presa de surpresa!

    O morcego, por sua vez, não faz questão de ser silencioso. Pelo contrário, para poder se guiar na noite, ele emite um barulho e, pelo eco que o som faz, descobre onde estão os obstáculos e alimentos que procura. Essa estratégia, chamada ecolocalização, é usada por outros animais como o boto – que, apesar de não ser considerado noturno, é um mamífero que vive em um ambiente de águas muito escuras, o rio Negro, na Amazônia.

    No leito dos rios amazônicos, também vive o poraquê, peixe de hábitos noturnos que usa descargas elétricas para capturar outros peixes para comer.

Ciência Hoje. Ano 22. n. 206. Out. 2009. p. 5. Fragmento.

De acordo com esse texto, para caçar suas presas, o peixe poraquê utiliza

A
B
C
D


02
(SAEB). Leia o texto a seguir:

A boneca Guilhermina

    Esta é a minha boneca, a Guilhermina. Ela é uma boneca muito bonita, que faz xixi e cocô. Ela é muito boazinha também. Faz tudo o que eu mando. Na hora de dormir, reclama um pouco. Mas depois que pega no sono, dorme a noite inteira! Às vezes ela acorda no meio da noite e diz que está com sede. Daí eu dou água para ela. Daí ela faz xixi e eu troco a fralda dela. Então eu ponho a Guilhermina dentro do armário, de castigo. Mas quando ela chora, eu não aguento. Eu vou até lá e pego a minha boneca no colo. A Guilhermina é a boneca mais bonita da rua.

MUILAERT, A. A boneca Guilhermina. In: As reportagens de Penélope. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1997, p. 17. Coleção Castelo Rá-Tim-Bum – Vol. 8.

No trecho “Mas quando ela chora, eu não aguento”, a expressão sublinhada significa, em relação à dona da boneca, sentimento de,

A
B
C
D


03
(SADEAM). Leia o texto abaixo.

Pedro Malazarte

    Pedro Malazarte comprou uma panelinha nova para cozinhar quando viajasse. Na primeira viagem que fez levou a panelinha e estava preparando seu almoço, já abrindo a fervura, quando ouviu o tropel de um comboio que carregava algodão. Mais que depressa cavou um buraco, colocou todas as brasas e tições, cobrindo de areia, e pôs a panela por cima, fervendo. Os comboieiros que iam passando ficaram admirados de ver uma panelinha ferver sem haver fogo.

    Pararam, discutiram e perguntaram se Malazarte queria vender por um bom dinheiro. O sabidão fez-se de muito rogado, dizendo ter adquirido aquele objeto em terras distantes, mas terminou vendendo a panelinha. Os comboieiros seguiram jornada, muito satisfeitos da compra que no outro dia verificaram ser mais um logro do rapaz. [...]

CASCUDO, Luís da Câmara. Contos tradicionais do Brasil. 12. ed. São Paulo: Global, 2003. p.126.

A intenção de Pedro Malazarte ao esconder o fogo que fazia a panelinha ferver era

A
B
C
D


04

(PAEBES). Leia o texto abaixo.

Disponível em: http://universomutum.blogspot.com.br/ search?updated-max=2011-11-14T14:30:00-02 :00&max-results=6&start=12&by-date=false. Acesso em: 4 jan. 2015.

De acordo com o último quadrinho desse texto, o menino

A
B
C
D


05
(SAEPI). Leia o texto abaixo.

Floresta de fósseis

Parque ambiental no Tocantins reúne plantas mais antigas que os dinossauros

    Fósseis. Quando falamos deles, logo imaginamos dinossauros e animais que viveram há milhares de anos. Mas, além dos bichos, as plantas também podem virar fósseis! Na verdade, existem florestas inteiras de fósseis e uma delas fica bem aqui no Brasil, na cidade de Filadélfia, no Tocantins. E o melhor: você pode visitá-la!

    O Monumento Natural de Árvores Fossilizadas é um parque ambiental que reúne árvores petrificadas de 250 milhões de anos. Lá, o visitante encontra fósseis de troncos e samambaias gigantes que viveram em uma época em que os continentes ainda não tinham se separado e os dinossauros nem sonhavam em existir.

    Em breve, o parque vai ganhar um museu contando toda a história das florestas pré- históricas que existiam ali. Enquanto isso, é possível marcar visitas em grupo ligando para lá. O acesso é um pouco complicado, feito de carro pela rodovia TO 222, mas, com certeza, a visita compensa!

Disponível em: http://chc.cienciahoje.uol. com.br/floresta-de-fosseis/. Acesso em: 19 dez. 2014.

Qual é o assunto desse texto?

A
B
C
D


06
(SAEGO). Leia o texto abaixo.

História pra boi não dormir

    Lá na fazenda mora o Zé Bu, um boi folgado e muito dorminhoco. Não quer saber de pastar, nem de nada. Em vez de “muuu”, faz “ronc”. Ê preguiça danada!

    Seu pelo é todo amassado, de tanto ficar deitado. Pega no sono em qualquer hora do dia, em qualquer canto. Dorme até em pé, por isso vive atrapalhando o caminho do resto da boiada.

    – Acorda, Zé Bu!

    – Olha a frente, ô molenga!

    – Bi, bi! Com licença!

    Um dia, só de piada, colocaram uma galinha sentada nas costas do Zé Bu. Todo mundo deu risada. Que cena mais engraçada! Um boi dormindo e uma galinha empoleirada!

    Passou um tempo e a galinha botou um ovo. Mais um tempo e um pintinho saiu lá de dentro. Virou galo crescido e aprendeu a cantar.

    – Cocoricóóóóóóóóó!

    Zé Bu acordou assustado!

    – Mas o que é isso? Um despertador desesperado?

    – Não, senhor... Sou eu, seu afilhado! – respondeu o galinho, todo animado. Contente em ver, finalmente, o seu padrinho acordado.

    Daí os dois não se largaram nunca mais. Era só o boi cochilar... que o galo, num minutinho, já começava a cantar!

HEINE, Evelyn. Disponível em: http://www.divertudo.com.br/historia34.html. Acesso em: 26 mar. 2014. *Adaptado: Reforma Ortográfica.

Essa história termina quando

A
B
C
D


07
(AvaliaBH). Leia o texto abaixo:

Sapo

    O sapo é um anfíbio. Isso quer dizer que ele passa parte da sua vida na água.

    Quando nasce, seu nome é girino: respira por brânquias e nada como o peixe. Aos poucos, suas pernas vão crescendo, seu pulmão vai se desenvolvendo, e ele passa a viver na terra. Mas, mesmo vivendo fora da água, o sapo precisa manter a pele sempre úmida porque também respira por ela. Por isso, ele mora sempre perto da água: rio, riacho, lagoa ou brejo. Comida de sapo é verme, larva, inseto – e sempre vivos!

    A família do sapo é grande: chamamos de sapo os anuros terrestres, de perereca as que vivem em árvores, de rã as que vivem na água. Mesmo variando de cor e tamanho, eles são todos do mesmo grupo.

    O sapo coaxa e cada espécie tem o seu som. Os sapos mais coloridos têm um veneno muito forte na pele. Os índios brasileiros esfregam a ponta das suas flechas nesses sapos para paralisar a sua caça.

BRIOSCHI, Gabriela. Bichos do Brasil. São Paulo: Odisseus/Dupla Design, 2002.

A pele dos sapos precisa estar sempre úmida, porque

A
B
C
D


08
(SAERO). Leia o texto abaixo.

    Belo Horizonte, 08 de agosto de 2007.

    Ana Carla:

    Que saudades!!!

    Há quanto tempo não nos vemos... Fiquei muito feliz com seu telefonema na semana passada!!! Você se mostrou radiante por estar lecionando para crianças do primeiro ciclo!!!

    Tenho certeza de que seus alunos também devem adorar seu jeito meigo de ser.

    Pensando em você e nos seus alunos, envio junto com esta carta um livro. É um presente. Gostaria que lesse O curumim que virou gigante, de Joel Rufino dos Santos. As ilustrações, de Lúcia Lacourt, enriquecem o texto e são simplesmente maravilhosas!!! Que livro sensível!!!

    É uma lenda. Com uma narrativa leve, explica-se o surgimento do Corcovado no Rio de Janeiro. O Curumim que virou gigante nos fala do desejo do indiozinho Turamã de ter uma irmã. E de tanto querer, ele passa a viver como se realmente tivesse uma irmã. Em tudo o que faz, ele se lembra dela e traz presentes para agradá-la. Até que um dia, acontece algo que faz Turamã sair de sua aldeia mundo afora... O final é surpreendente.

    Espero que você goste do livro e o use em suas aulas com as crianças.

    Com carinho,

Luciana Cassimiro

Livros e cartas como um presente. Kit de literatura afro-brasileira. 2007. p.116.

Esse texto foi escrito para

A
B
C
D


09
(Prova Brasil). Leia o texto abaixo.

TELEVISÃO

    Televisão é uma caixa de imagens que fazem barulho.

    Quando os adultos não querem ser incomodados, mandam as crianças ir assistir à televisão.

    O que eu gosto mais na televisão são os desenhos animados de bichos.

    Bicho imitando gente é muito mais engraçado do que gente imitando gente, como nas telenovelas.

    Não gosto muito de programas infantis com gente fingindo de criança.

    Em vez de ficar olhando essa gente brincar de mentira, prefiro ir brincar de verdade com meus amigos e amigas.

    Também os doces que aparecem anunciados na televisão não têm gosto de coisa alguma porque ninguém pode comer uma imagem.

    Já os doces que minha mãe faz e que eu como todo dia, esses sim, são gostosos.

    Conclusão: a vida fora da televisão é melhor do que dentro dela.

PAES, J. P. Televisão. In: Vejam como eu sei escrever.1. ed. São Paulo, Ática, 2001, p. 26-27.

O trecho em que se percebe que o narrador é uma criança é:

A
B
C
D


10
(SEPR). Leia o texto abaixo:

No trecho: “Sou Maluquinho, mas não sou louco de estragar meus livros!”. A palavra destacada estabelece uma relação de:

A
B
C
D


11
Leia o texto abaixo.

OS PREGUIÇOSOS

    Dois preguiçosos estão sentados, cada um na sua cadeira de balanço, sem vontade nem de balançar. Um deles diz:

    — Será que está chovendo?

    O outro:

    — Acho que está.

    — Será?

    — Não sei.

    — Vai lá fora ver.

    — Eu não. Vai você.

    — Eu não.

    — Chama o cachorro.

    — Chama você.

    — Tupi!

    O cachorro entra da rua e senta entre os dois preguiçosos.

    — E então?

    — O cachorro tá seco...

(Fonte: O Santinho. Luís Fernando Veríssimo. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000. pág. 31)

O humor no texto acima está no fato:

A
B
C
D


12
(SAEPI). Leia os textos abaixo.

Texto 1

Arrumação

    Fim de ano é época de arrumações.

    A gente aproveita pra [...] arrumar a mochila pro ano que vem, dar o que ficou pequeno, jogar fora os cadernos velhos...

    Arrumação é coisa chata no começo, mas depois dá uma sensação muito gostosa de alívio. Abre caminho para as novidades.

    Então, a gente bem que podia tentar uma “arrumação interna”. Aquele pensamento que já ficou velho e não serve pra nada. Aquele sentimento que está sobrando. Uma atitude que ficou pequena pra gente. Uma ou outra raivinha que só ocupa espaço no coração. [...]

Texto 2

Novinho em folha

    Lá vem um ano

    Todo novinho,

    Novinho em folha.

    Eu quero saber

    Que cara ele tem. [...]

    Em cada dia,

    Um sol inteiro

    Todo pra gente.

    É sempre assim.

    Isso não muda.

    O que muda

    É nossa mente

    Dizendo sim

    Pro diferente.

    Arrume tudo!

    Limpe os armários!

    Respire fundo!

    Mergulhe leve

    No calendário! [...]

Disponível em: http://blogdivertudo.blogspot.com.br. Acesso em: 3 abr. 2012. Fragmento.

Qual é a informação que aparece nesses dois textos?

A
B
C
D