quarta-feira, 1 de março de 2017

Quiz 14: PORT. - 3ª Série (Ens. Médio)

Quiz 14: PORTUGUÊS - 3ª Série (Ens. Médio)
Quiz 14: PORTUGUÊS - 3ª Série (Ens. Médio)

01
(SPAECE). Leia o texto abaixo.

Agência espacial capta ‘canto’ de cometa

Música, inaudível para o ouvido humano, está intrigando cientistas; internautas sugerem que barulho seja de um ET.

    O “canto” do cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko, divulgado pela Agência Espacial Europeia na internet, virou um mistério para cientistas e internautas.

    Na quarta-feira (12), em um feito inédito, um robô do tamanho de uma máquina de lavar roupas, a sonda Philea, conseguiu pousar no cometa. A análise da composição da superfície do corpo celeste pode oferecer novas pistas sobre a formação do Sistema Solar e da vida na Terra.

    A música – como os próprios pesquisadores se referiram a ela – foi captada pela nave espacial Rosetta e é inaudível para o ouvido humano. Para que pudesse ser ouvida, seu volume teve que ser aumentado cerca de 10 mil vezes.

    “Isso é emocionante porque é completamente novo para nós. Não esperávamos isso e ainda estamos tentando entender a física do que está acontecendo”, disse Karl-Heinz Glaßmeier, chefe de departamento de Física Espacial na Technische Universität Braunschweig, da Alemanha, ao blog RESA Rosetta.

    Segundo o blog, o barulho provavelmente é produzido pela atividade do cometa, que libera partículas neutras para o espaço, onde elas colidem com as partículas de alta energia. No entanto, “o mecanismo físico exato por trás das oscilações permanece um mistério”, diz o blog.

    Já a explicação dos internautas foi mais criativa. No SoundCloud, rede de compartilhamento de áudio onde o som foi postado, muitos levantaram a hipótese de que o barulho fosse de um ET.

    “Talvez seja o som de um alienígena gritando ‘me ajudem, estou preso dentro de um cometa’”, comentou Alan Hayward.

    “Isso é maravilhoso. Seria arrogante pensar que estamos sozinhos no universo. Não estou dizendo que são aliens, mas estou realmente ansioso para descobrir o que está fazendo esse som...”, escreveu Ronnie Wonders. [...]

Disponível em: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude /noticia/2014/11/agencia-espacial-capta -canto-de-cometa.html. Acesso em: 13 nov. 2014. Fragmento.

De acordo com esse texto, o canto do cometa

A
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D
E


02
(SPAECE). Leia o texto abaixo.

Domingão

    Domingo, eu passei o dia todo de bode. Mas, no começo da noite, melhorei e resolvi bater um fio para o Zeca.

    – E aí, cara? Vamos no cinema?

    – Sei lá, Marcos. Estou meio pra baixo...

    – Eu também tava, cara. Mas já estou melhor.

    E lá fomos nós. O ônibus atrasou, e nós pagamos o maior mico, porque, quando chegamos, o filme já tinha começado. [...]

    Saímos de lá, comentando:

    – Que filme massa!

    – Maneiro mesmo!

    Mas já era tarde, e nem deu para contar os últimos babados pro Zeca. Afinal, segunda-feira é dia de trampo e eu detesto queimar o filme com o patrão.

    Não vejo a hora de chegar o final de semana de novo para eu agitar um pouco mais.

CAVÉQUIA, Márcia Paganini. Disponível em: http://migre.me/rP9xe. Acesso em: 16 out. 2015. Fragmento.

Nesse texto, no trecho “Estou meio pra baixo...” (3° parágrafo), a expressão destacada significa

A
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03
(SAEPB). Leia o texto abaixo.

Dona Idalina

    Ela não tinha muito mais do que 1,5 metro de altura. Por isso, o coque de dois andares, no estilo “bolo de noiva” e os infalíveis saltos 12. O tec-tec nos corredores nos avisava da chegada da baixinha, mas assim que aparecia na porta da classe, ela crescia e sua gigantesca autoridade preenchia a sala. Alunas de pé, 40 ginasianas tagarelas, e nenhum pio. [...]

    E nunca a ouvi aumentar o tom de voz. Bastava a inflexão e já nos púnhamos no nosso lugar. Voz poderosa e mágica que sabia também modular-se em doçuras quando lia um poema, vibrar uma passagem mais emocionante de um romance, e ainda ser firme e clara quando explicava a gramática. Felicidade para mim era ter uma redação escolhida por ela. Porque ela a lia. L-i-a. Lia se transportando e nos transportando para um mágico mundo de sons melodiosos, pausas, tons, ritmos. Palavras que ganhavam vida e beleza. Ao ouvi-la, até eu duvidava: teria sido eu mesma que escrevera tão bonito? [...]

PAMPLONA, Rosana. Carta na escola: set. 2010. Fragmento.

Nesse texto, predomina um sentimento de

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04
(SAEGO). Leia o texto abaixo.

Dente de coelho

    Quando um problema é muito intrincado, exige habilidade para ser solucionado e parece esconder alguma artimanha, diz-se que ali “tem dente de coelho”. A expressão lembra o que acontece com os dentes desse animal: por mais que tente, não os consegue esconder. Aparecem, mesmo estando o bicho de boca fechada e lábios cerrados.

    O coelho é um mamífero roedor. Como tal, os dentes lhe são essenciais para subsistência e também notório símbolo de identificação.

    Esperteza e espírito arguto também o caracterizam. Essa sugestiva condição inspirou a criação de desenhos animados no cinema celebrando as façanhas de coelhos. Dentre eles, o Pernalonga, que, desde os anos 50, nos quadrinhos publicados pela revista Mindinho, tem encantado adultos e crianças.

    Sempre na dianteira de quem o persegue, a natureza dotou o coelho de orelhas grandes e olhos aguçados que o ajudam a distinguir o inimigo com facilidade e necessária antecedência, e ao correr em zigue-zague desequilibra o perseguidor. [...]

COTRIM, Márcio. Língua Portuguesa. Ano 3, nº 43, maio 2009, p. 62. Fragmento.

Esse texto tem como tema

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05
(SEAPE. Leia o texto abaixo.

MIB³ – Homens de Preto 3

    Eis uma aposta arriscada: reconvocar os Homens de Preto, quase uma década depois da decepcionante continuação que afundou a franquia, para, com um dos orçamentos mais inflados da história do cinema [...], recuperar o charme excêntrico e empolgante do original de 97. Passaram-se 15 anos deste, e Will Smith e Tommy Lee Jones retornam como os agentes J e K. Pensando friamente, é um prognóstico desanimador, mas MIB³ – Homens de Preto 3 é um exemplar bem-sucedido da retomada da inventividade e da satisfatória dinâmica dos protagonistas, as qualidades que conquistaram o público (e a mim) muitos anos atrás. [...]

    Apesar do longo hiato, a narrativa mantém intactos os melhores elementos do original, como a postura carrancuda de K, insensivelmente divertida no discurso de morte de Zed, e a boa química entre a dupla de agentes. Reproduzindo criativamente um salto no tempo, embora os efeitos especiais deixem a desejar, o filme acerta no casting do interessante Josh Brolin, que reproduz fielmente a entonação da voz texana de Tommy Lee Jones e os maneirismos de sua atuação [...].

    No entanto, é impossível ignorar os enormes e grosseiros furos narrativos causados por um roteirista claramente incapaz de lidar com o conceito de viagem no tempo. Sem entregar spoilers, apenas J estar na Agência e se recordar de K revela um paradoxo sem solução, pois este supostamente morreu em 69 e não poderia tê-lo recrutado, e culpar fratura temporal e achocolatado (!) é desculpa de roteirista preguiçoso. [...]

    Entretanto, a direção de Barry Sonnenfeld é suficientemente ágil para que não pensemos (muito) nos tropeços narrativos. Dosando o humor, ação e drama adequadamente [...], o cineasta desenvolveu uma aventura descompromissada [...].

    Embora improvável que a aposta dos produtores tenha resultados além do morno, Homens de Preto 3 é bom o bastante para “neuralizar” o desastre do último episódio e manter uma lembrança agradável de J, K e esta inusitada agência secreta.

SALLEM, Márcio. Disponível em: http://www.cinemacomcritica.com.br/ 2012/05/mib-homens-de-preto-3.html. Acesso em: 18 out. 2012. Fragmento.

Nesse texto, sobre a tese de que o filme Homens de Preto 3 é bem-sucedido, há um argumento em:

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06
(SPAECE). Leia o texto abaixo.

Enciclopédia: de antigamente

    Antigamente, tínhamos o costume de ir às bibliotecas municipais ou das escolas e recorrer à enciclopédia para tirar dúvidas e fazer pesquisas de trabalhos escolares. Pode soar estranho ao leitor o advérbio “antigamente”, pois vários de nós cultivamos este hábito somente há algumas décadas. Acontece que a enciclopédia como plataforma de pesquisa já é considerada obsoleta na prática escolar e cotidiana da grande maioria dos jovens, que, além de nem conhecer aquelas enormes coleções de “livrões”, já adquiriu como suporte de pesquisa algo mais tecnológico: o smartphone.

    A primeira enciclopédia surgiu em 1772 a partir da publicação de 33 volumes escritos por vários colaboradores e organizados pelos pensadores Diderot e D’Alembert. [...] Desta maneira, a enciclopédia tinha a pretensão de reunir todo o “conhecimento universal”, científico e empírico, baseado na razão, na técnica e na experimentação. E é justamente por manter este rótulo de “universal”, que, ao longo dos séculos, as enciclopédias tinham a necessidade de ser atualizadas e sofriam críticas por esses e outros motivos.

    Com o advento da internet, a busca pelas enciclopédias diminuiu ao longo dos anos, visto que a agilidade e o rápido acesso se tornaram aliados fundamentais dos pesquisadores e dos jovens alunos [...]. Desse modo, é interessante notarmos a evolução das plataformas de pesquisas gerais disponíveis a pesquisadores [...] ao longo do tempo, as quais mudam o suporte de leitura (de papel a telas touch), o tamanho e a desenvoltura dos textos, mas a busca pelo conhecimento se mantém, seja no revolucionário século XVIII ou no ousado século XXI.

MEDEIROS, Karla O. Armani. Disponível em: http://www.odiarioonline.com.br/noticia /42722/enciclopedia-de-antigamente. Acesso em: 1 out. 2015. Fragmento.

A informação principal desse texto está no trecho:

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C
D
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07
(SPAECE). Leia o texto abaixo.

Um olhar para além dos sentidos

    Em dias ensolarados é muito gostoso caminhar pelo campus da universidade onde trabalho [...] para sentir o calor do Sol, observar árvores verdinhas, sentir o perfume das flores e ouvir os pássaros que cantam nas ruas do campus.

    Essas agradáveis sensações, percebidas pelos nossos sentidos, modificam nossos sentimentos e provocam diversas reações.

    A percepção que temos do mundo à nossa volta é decorrente do contato sensorial. Tudo que é percebido pelos nossos sentidos faz com que construamos uma percepção da realidade. Mas os nossos sentidos, embora muito desenvolvidos, percebem apenas uma parte do mundo à nossa volta. [...]

    As sensações que temos são interpretadas pelo cérebro e criam diversas reações, como de paz e tranquilidade, na situação descrita acima; ou de medo e apreensão, se estivermos em lugares sujos e escuros. Entretanto, cada pessoa reage aos mesmos estímulos de maneira completamente diferente.

    Nossos sentidos funcionam em determinadas regiões do nosso corpo a partir de estímulos que recebemos do meio ambiente. Eles são baseados em “sensores” muito sofisticados que foram desenvolvidos ao longo de milhões de anos, fruto da evolução.

    Cada um deles foi se transformando devido aos estímulos do meio ambiente, favorecendo as configurações mais adaptadas aos desafios impostos pelo meio. Estamos aqui hoje graças ao sucesso do nosso projeto. Ele foi vencedor na concorrência imposta pela natureza.

    O nosso olhar para o mundo é influenciado, portanto, pelas nossas experiências, e as nossas experiências são afetadas pelas sensações que nossos sentidos captam. Esse retorno contínuo é de fundamental importância para o nosso desenvolvimento. Tanto os sensores (sentidos) como as sensações (interpretações) são responsáveis por isso. O resultado disso é sempre um individuo único com as suas visões particulares do mundo.

Disponível em: http://cienciahoje.uol.com.br/ colunas/fisica-sem-misterio/um-olhar -para-alem-dos-sentidos#. Acesso em: 27 fev. 2011. Fragmento.

Qual é o trecho desse texto em que há uma relação de causa e consequência?

A
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08
(PAEBES). Leia o texto abaixo.

As corcovas dos camelos armazenam água?

    Na realidade, uma corcova de camelo é um monte de gordura. Em um camelo saudável e bem alimentado, a corcova pode pesar até 35 Kg! Seres humanos e a maioria dos animais armazenam suas gorduras misturadas com o tecido muscular ou em uma camada logo abaixo da pele. Camelos são os únicos animais que possuem corcova.

    A corcova permite que o camelo possa sobreviver por um período bem longo de até duas semanas sem precisar se alimentar. Devido ao fato de normalmente os camelos viverem no deserto, onde a comida é escassa em longas distâncias, isso é importante. Um camelo precisa de cerca de 20 litros de água por dia no verão. Entretanto, um camelo pode perder até 100 litros de água de seus tecidos corporais sem efeitos adversos. Uma coisa que um camelo pode fazer para conservar água é suportar grandes oscilações de temperaturas do corpo.

    Um camelo pode começar o dia a 35ºC e deixar que sua temperatura suba até 40ºC. Somente no final dessa faixa de temperatura máxima é que ele precisará suar para evitar superaquecimento. Quando você compara essa faixa de temperatura com a faixa do corpo humano, em que meros 2 graus de aumento indicam uma doença, você percebe a vantagem. [...]

Disponível em: http://ciencia.hsw.uol.com.br/questao104.htm. Acesso em: 10 mar. 2010. Fragmento.

Esse texto tem por finalidade

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09
(PAEBES). Leia o texto abaixo.

Cães imitam os donos

    Ah, olha só, isso não é só coisa de gato. Os cachorros também imitam o que os donos fazem.

    Um grupo de pesquisadores da Universidade Eötvös Loránd, na Hungria, treinou oito cachorros para ver mesmo se eles imitam ou não o que a gente faz. Primeiro, os donos tiveram de ensinar: fizeram algo (tipo enfiar a cabeça num balde que estava no chão, ou andar em volta de um cone) e, alguns segundos depois, deram a ordem “faça como eu”. Fizeram o teste 19 vezes, com tarefas diferentes e em intervalos maiores (os cães tinham de imitar a ação até 10 minutos depois que os donos haviam feito). Em algumas situações, até levavam o cachorro para longe do cone (ou do balde). E, em todas as tentativas, os bichinhos refizeram os passos do dono.

    Segundo a pesquisa, isso mostra que os cães têm memória declarativa – memória de longo prazo sobre fatos e eventos que podem ser relembrados conscientemente. “Eles fazem isso [nos imitar] naturalmente, porque são predispostos a aprender socialmente com a gente”, explica Ádám Miklós, um dos pesquisadores.

    Espertinhos, não? Vai ver é por isso que eles gostam tanto de dormir na sua cama. Só estão te imitando…

Disponível em: http://super.abril.com.br/blogs/ cienciamaluca/caes-imitam-os-donos/. Acesso em: 24 fev. 2014.

Qual passagem desse texto expressa uma opinião do autor?

A
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10
(PAEBES). Leia o texto abaixo.

Inés Bortagaray capta singularidade de relações familiares em livro

    A escritora uruguaia Inés Bortagaray (1975), nascida em Salto Oriental – a mesma cidade do contista Horacio Quiroga (1878-1937) –, acaba de fazer sua estreia no Brasil. Um, Dois e Já guarda com o conterrâneo a preferência pela brevidade e a oscilação entre o realismo e o devaneio. Bortagaray conta a história de uma viagem de férias em família, na virada dos anos 70 para os 80, no Uruguai, numa perspectiva infantil. No banco da frente, o pai e a mãe; atrás, os quatro filhos ainda pequenos, disputando o direito à janela. A narradora do relato é personagem secundária da história que conta: entre os irmãos, ela é a segunda mais jovem. A particularidade está no modo de narrar. O livro é composto de uma série de episódios ou quadros entrecortados pelo adormecimento da menina [...], por uma lembrança. Tudo contado com delicadeza e lirismo. [...]

    Em meio aos devaneios da garota, o leitor percebe os ecos da história da época: a guerra das Malvinas, a ditadura uruguaia e o gosto do irmão mais velho pela política. Tudo dito de modo sutil, como se houvesse no livro não apenas uma linguagem e um olhar infantis, mas também uma escuta de criança, com o que isso implica de astúcia e ingenuidade. Ao terminar as breves páginas que compõem o relato, fica a imagem da jovem se confrontando com o mundo com os recursos de que dispõe: sua imaginação, sua capacidade de negociação, suas pernas feias e sua família. [...]

    A autora capta das relações familiares o que elas têm de singular: o afeto que se manifesta como zelo ou agressividade, de modo imprevisível. O episódio que melhor demonstra isso é quando todos se reúnem para uma foto, e para tanto testam o disparo automático da câmera. Depois de ficarem tensos diante do olho eletrônico, se dispersam: “Todos respiramos e nos soltamos rapidamente e vamos andando para o carro com algo de pudor e algo de carinho”.

BEZERRA, Wilson Alves. Disponível em: http://migre.me/qjuPz. Acesso em: 15 fev. 2014. *Adaptado para fins didáticos. Fragmento.

No último parágrafo desse texto, as aspas foram usadas para

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C
D
E


11
(SAEGO). Leia o texto abaixo.

Disponível em: http://mulher30.com.br/tirinhas/. Acesso em: 19 set. 2014.

Nesse texto, a palavra “indispensável” foi utilizada para

A
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C
D
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12
(SAEMS). Leia os textos abaixo.

Texto 1

A floresta dá dinheiro

    Se for mantido o ritmo de devastação da última década, a Floresta Amazônica estará liquidada em apenas mais cinquenta anos. Esse é um bom motivo para desligar já as motosserras e parar com as queimadas. O fogo e o desmatamento desmedido pulverizam uma área superior à do Estado de Alagoas anualmente. Mas o aproveitamento econômico da região também exige que se pare com a destruição. Só o tamanho da Amazônia brasileira, que toma todo o norte do país, dá indicações ululantes de que ali há muitos tesouros a explorar. Arrancados aleatoriamente, esses benefícios são mal aproveitados, acabam custando caro e tendem a se esgotar junto com a própria floresta. Foi assim com todas as grandes iniciativas exploratórias já realizadas, da borracha, no começo do século passado, à construção da Transamazônica, há trinta anos. [...]

Disponível em: http://veja.abril.com. br/220801/p_076.htm. Acesso em: 11 abr. 2010. Fragmento.

Texto 2

Desmatamento da floresta Amazônica

    O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e o Ministério do Meio Ambiente anunciaram em Brasília que o desmatamento da região amazônica teve uma queda de 38% no mês de agosto em comparação ao mesmo mês de 2010.

    O estudo foi realizado sobre imagens tiradas via satélite, onde o instituto verificou que 164km² foram derrubados, o que equivale a cem vezes o parque Ibirapuera. O diretor do Inpe destacou que a queda é resultado de todo o esforço realizado pela fiscalização que o governo fez. Após registrar em abril uma devastação de 477km², o gabinete criou uma equipe para aumentar a vigilância e também a monitoração de áreas frágeis como no norte de Mato Grosso. Após a instalação da nova equipe, a devastação diminuiu drasticamente e conseguiram alcançar médias menores que as registradas ano passado.

    No Brasil, os municípios que possuem maior índice de devastação são Pacajá, Porto Velho e Feliz Natal. [...]

Disponível em: http://frenteambientalista. com.br/desmatamento-da-floresta -amazonica.html. Acesso em: 25 jul. 2012. Fragmento.

Esses dois textos têm em comum

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