sábado, 1 de fevereiro de 2020

D2 - Quiz por descritor - Port. 5° Ano

Quiz D2: PORTUGUÊS - ENSINO FUNDAMENTAL
PORTUGUÊS - 5° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL

D1: Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para a continuidade de um texto.

01
(P.D. - SEDUC-GO).

Leia o texto abaixo e, a seguir, responda.

O burro e o cachorrinho

    Um homem tinha um burro e um cachorrinho. O cachorro era muito bem cuidado por seu dono, que brincava com ele, deixava que dormisse no seu colo e sempre que saía para um jantar voltava trazendo alguma coisa boa para ele. O burro também era muito bem cuidado por seu dono. Tinha um estábulo confortável, ganhava muito feno e muita aveia, mas em compensação tinha que trabalhar no moinho moendo trigo e carregar cargas pesadas do campo para o paiol. Sempre pensava na vida boa do cachorrinho, que só se divertia e não era obrigado a fazer nada, o burro se chateava com a trabalheira que ficava por conta dele.

    "Quem sabe se eu fizer tudo o que o cachorro faz nosso dono me trata do mesmo jeito?", pensou ele.

    Pensou e fez. Um belo dia soltou-se do estábulo e entrou na casa do dono saltitando como tinha visto o cachorro fazer. Só que, como era um animal grande e atrapalhado, acabou derrubando a mesa e quebrando a louça toda. Quando tentou pular para o colo do dono, os empregados acharam que ele estava querendo matar o patrão e começaram a bater nele com varas até ele fugir da casa correndo. Mais tarde, todo dolorido em seu estábulo, o burro pensava: "Pronto, me dei mal. Mas bem que eu merecia. Por que não fiquei contente com o que eu sou em vez de tentar copiar as palhaçadas daquele cachorrinho?"

Fábulas de Esopo. Disponível em www.metáforas.com.br.

No trecho “... começaram a bater nele com varas até ele fugir da casa correndo.”, a palavra sublinhada refere-se ao

A
B
C
D


02
(P.D. - SEDUC-GO).

Leia o texto abaixo e, a seguir, responda.

Personagem - Chico Bento

    Chico Bento, criado em 1961, teve como modelo um tio-avô de Mauricio de Sousa, sobre quem ele ouvia muitas histórias contadas pela sua avó.

    Em agosto de 1982, foi lançada a primeira revista, onde a Turma da Roça, entre eles a Rosinha, namorada do Chico Bento, o Zé Lelé, Hiro, o Zé da Roça, a professora Dona Marocas, o padre Lino e vários outros personagens vivem divertidas histórias num ambiente gostoso e pacato do interior.

Disponível em: http://www.monica.com .br/personag/turma/ chicoben.htm. Acesso: 26/11/2012.

No trecho “...criado em 1961, teve como modelo um tio-avô de Mauricio de Sousa, sobre quem ele ouvia muitas histórias contadas pela sua avó.”, a palavra sublinhada refere-se a

A
B
C
D


03
(P.D. - SEDUC-GO).

Leia o texto abaixo e, a seguir, responda.

O macaco perdeu a banana

    O macaco estava comendo uma banana num galho de pau quando a fruta lhe escorregou da mão e caiu num oco de árvore. O macaco desceu e pediu que o pau lhe desse a banana.

    — Pau me dá minha banana!

    O pé de pau nem-como-cousa. O macaco foi ter com o ferreiro e pediu que viesse com o machado cortar o pau.

    — Ferreiro, traga o machado para cortar o pau que ficou com a banana!

    O ferreiro nem se importou. O macaco procurou o soldado a quem pediu que prendesse o ferreiro. O soldado não quis. O macaco foi ao rei para mandar o soldado prender o ferreiro para este ir com o machado cortar o pau que tinha a banana.

    O rei não prestou atenção. O macaco apelou para a rainha. A rainha não o ouviu.

    O macaco foi ao rato para roer a roupa da rainha. O rato recusou. O macaco recorreu ao gato para comer o rato. O gato nem ligou. O macaco foi ao cachorro para morder o gato. O cachorro recusou. O macaco procurou a onça para comer o cachorro. A onça não esteve pelos autos. O macaco foi ao caçador para matar a onça. O caçador se negou. O macaco foi até a morte.

    A morte ficou com pena do macaco e ameaçou o caçador, este procurou a onça, que perseguiu o cachorro, que seguiu o gato, que correu o rato, que quis roer a roupa da rainha, que mandou o rei, que ordenou ao soldado que quis prender o ferreiro, que cortou com o machado o pau, de onde o macaco tirou a banana e comeu.

Contos Tradicionais do Brasil para crianças/Luís Cãmara Cascudo; O Macaco Perdeu a Banana, Coleção Literatura em Minha Casa. 4ª série. v. 5. Tradição Popular; São Paulo: Global, 2003.

No trecho “O macaco foi ao rei para mandar o soldado prender o ferreiro para este ir com o machado cortar o pau que tinha a banana”, a palavra destacada refere-se ao

A
B
C
D


04
(P.D. - SEDUC-GO).

Leia o texto abaixo e, a seguir, responda.

Disponível em http://tirinhasdogarfield. blogspot.com.br/2006_09 _01_archive.html. Acesso em 20/11/2014.

No segundo quadrinho, no trecho, “vá pegá-lo, Garfield’’, o termo sublinhado refere-se ao

A
B
C
D


05
(P.D. - SEDUC-GO).

Leia o texto abaixo e, a seguir, responda.

O Leão e o Rato

    Certo dia, estava um Leão a dormir quando um ratinho começou a correr por cima dele. O Leão acordou, pôs-lhe em cima a enorme pata, abriu a boca bem grande e preparou-se para engoli-lo.

    — Perdoa-me! — gritou o ratinho — Perdoa-me desta vez e eu nunca o esquecerei. Quem sabe se um dia não precisarás de mim?

    O Leão achou tanta graça desta ideia do ratinho que levantou a pata e o deixou partir.

    Dias depois o Leão caiu numa armadilha. Como os caçadores queriam oferecê-lo vivo ao Rei, amarraram-no a uma árvore e partiram à procura de um meio para o transportarem.

    Nisto, apareceu o ratinho. Vendo a triste situação em que o Leão se encontrava, roeu as cordas que o prendiam.

    E foi assim que um ratinho pequenino salvou o Rei dos Animais.

Moral da história: Não devemos subestimar a capacidade dos outros.

Disponível em: http://pensador.uol.com.br/fabulas. Acesso em: 05 dez. 2015.

No trecho “... pôs-lhe a pata em cima”, o termo sublinhado substitui

A
B
C
D


06
(P.D. - SEDUC-GO).

Leia o texto abaixo e, a seguir, responda.

Como e onde surgiu a lenda de que as cegonhas trazem os bebês?

    Foi na Escandinávia. Segundo a tradição, na época em que os bebês costumavam nascer em casa, as mães diziam aos filhos que eles haviam sido trazidos pela cegonha para justificar o aparecimento repentino de um novo membro da família. Para explicar que, após o parto, a mãe precisava descansar por alguns dias, dizia-se também que, antes de partir, a cegonha havia bicado a perna materna. O animal foi escolhido como símbolo principalmente por dois motivos.

    Primeiro, é uma ave dócil e protetora. As jovens cegonhas costumam dedicar atenção especial e carinho às aves mais velhas ou doentes - tanto que os romanos antigos criaram uma lei, incentivando as crianças a cuidarem dos idosos da família, chamada Lex Ciconaria (Lei da Cegonha). O outro motivo é que elas costumam fazer seus ninhos ao lado das chaminés das casas e voltam sempre ao mesmo lugar, para pôr ovos e cuidar dos filhotes. Essa mistura de generosidade e fidelidade maternais criou um símbolo perfeito.

    Por muitos séculos, a lenda permaneceu conhecida apenas na Escandinávia. Mas, no século XIX, se espalhou pelo resto do mundo com os contos de um mestre da literatura infantil, o dinamarquês Hans Christian Andersen (1805-1875).

Disponível em http://mundoestranho.abril.com.br /materia/como-e-onde-surgiu -alenda-de-que-as-cegonhas- trazem-bebes. Acesso em 01/04/2015.

No trecho “...a cegonha havia bicado a perna materna.”, a palavra destacada refere-se

A
B
C
D


07
(P.D. - SEDUC-GO).

Leia o texto e, a seguir, responda.

O vendedor de queijos

Alexandre Azevedo

    Saiu o vendedor de queijos a vender seus queijos pelas ruas da cidade. Na primeira casa que encontrou, arriou sua sacola e pôs-se a bater palmas. A empregada, pobremente vestida, saiu à porta para atendê-lo:

    — Pois não?

    — A patroa não deseja comprar um queijinho? A empregada mandou-o esperar um instantinho e foi para dentro da casa perguntar para a patroa se ela não queria queijo. Alguns instantes depois, a empregada voltou:

    — A patroa mandou perguntar se é mineiro.

    — Não, senhora, sou paraibano!

    — empregada voltou para dentro para novamente falar com a patroa. Depois:

    — A patroa quer saber se o queijo é de Minas.

    — Sei não, senhora. Que diferença faz? Ora, queijo é queijo!

    — Mas a patroa disse que só compra se ele for mineiro! É mineiro ou não é? O vendedor, para não perder a freguesa, falou que era.

    — Então prova! — Disse a empregada.

    — Olha, dona, eu não tenho aqui comigo a certidão de nascimento dele, não. Mas só tem um jeito de descobrir se ele é mineiro ou não.

    — E qual é? — Quis saber a empregada.

    — Fácil — respondeu ele. A senhora dá uma apertadinha nele. Se ele disser uai, é mineiro!

    — E se ele não disser? — Perguntou a empregada.

    — Não tem erro. É mineiro mudo!

Azevedo, Alexandre. O vendedor de queijos e outras crônicas. São Paulo: Atual Editora, 2007. p. 25-26.

No trecho “A senhora dá uma apertadinha nele.”, o termo “nele” está substituindo a palavra

A
B
C
D


08
(SEPR).

Leia o texto a seguir e responda.

Cuidado com a dengue

    Os casos de dengue estão aumentando por todo o país e precisamos combater esse mal. É claro que, para isso, precisamos acabar com o mosquito AEDES AEGYPTI, transmissor da doença.

Almanaque do Chico Bento, nº 73 – Globo – 2003 – p. 35.

No trecho: “Os casos de dengue estão aumentando por todo o país e precisamos combater esse mal”, a palavra em destaque refere-se:

A
B
C
D


09
(Projeto (con(seguir) - DC).

Leia o texto a seguir e responda.

A GANSA DOS OVOS DE OURO

    Certa manhã, um fazendeiro descobriu que sua gansa tinha posto um ovo de ouro. Apanhou o ovo, correu para casa, mostrou-o à mulher, dizendo:

    — Veja! Estamos ricos!

    Levou o ovo ao mercado e vendeu-o por um bom preço.

    Na manhã seguinte, a gansa pôs outro ovo de ouro, que o fazendeiro vendeu a melhor preço. E assim aconteceu durante muitos dias. Mas, quanto mais rico ficava o fazendeiro, mais dinheiro queria. E pensou:

    "Se esta gansa põe ovos de ouro, dentro dela deve haver um tesouro!" Matou a gansa e, por dentro, ela era igual a qualquer outra.

Moral: Quem tudo quer tudo perde.

(http://www.contandohistoria .com/agansadosovosdeouro)

No trecho “e vendeu-o por um bom preço”, o segmento em destaque refere-se a

A
B
C
D


10
(SEAPE).

Leia o texto abaixo.

“Crucificado” pela gripe, porco é animal de estimação de famosos

    Ainda não há provas que o incriminem definitivamente pelo atual surto de gripe que atingiu 11 países. Mesmo assim, o porco já vem sendo julgado culpado por autoridades mundo afora, que determinam até a morte de criações inteiras.

    Na última segunda-feira (27), a OIE (Organização Mundial para a Saúde Animal) reiterou que ainda não foi comprovada a relação entre o vírus e os animais e pediu que a gripe suína seja denominada gripe da América do Norte.

    Mas, para algumas pessoas, pouco importa se a culpa é ou não do porco. Para elas, o animal não é um inimigo, e sim um companheiro para todas as horas.

Disponível em: http://www1.folha.uol. com.br/acessado. Acesso em: 5 set. 2009.

Leia novamente a frase. “Para elas, o animal não é um inimigo, e sim um companheiro para todas as horas.”.

Nessa frase, a palavra elas refere-se

A
B
C
D


11
(SAEMI - PE).

Leia o texto abaixo.

A lebre e a tartaruga

    Um dia uma tartaruga começou a contar vantagem dizendo que corria muito depressa, que a lebre era muito mole e, enquanto falava, a tartaruga ria e ria da lebre. Mas a lebre ficou mesmo impressionada foi quando a tartaruga resolveu apostar uma corrida com ela.

    “Deve ser só de brincadeira!”, pensou a lebre.

    A raposa era o juiz e recebia as apostas. A corrida começou e, na mesma hora, claro, a lebre passou à frente da tartaruga. O dia estava quente, por isso lá pelo meio do caminho a lebre teve a ideia de brincar um pouco. Depois de brincar, resolveu tirar uma soneca à sombra fresquinha de uma árvore.

    “Se por acaso a tartaruga me passar, é só correr um pouco e fico na frente de novo”, pensou.

    A lebre achava que não ia perder aquela corrida de jeito nenhum. Enquanto isso, lá vinha a tartaruga com seu jeitão, arrastando os pés, sempre na mesma velocidade, sem descansar nem uma vez, só pensando na chegada. Ora, a lebre dormiu tanto que esqueceu de prestar atenção na tartaruga. Quando ela acordou, cadê a tartaruga? Bem que a lebre se levantou e saiu zunindo, mas nem adiantava! De longe ela viu a tartaruga esperando por ela na linha de chegada.

Moral: Não devemos menosprezar a capacidade dos outros.

Disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br /fichaTecnicaAula.html?aula=24259 . Acesso em: 10 fev. 2013.

No trecho “... a tartaruga ria e ria da lebre.” (1° parágrafo), a repetição da expressão em destaque reforça

A
B
C
D


12
(SAEPE).

Leia o texto abaixo e responda.

A pipa Pepita

    Zezito era o dono de Pepita, uma pipa verde e rosa, de carinha graciosa.

    Zezito preparou Pepita para concorrer no grande campeonato de pipas. Fitas coloridas saíam de suas pontas.

    O dia amanheceu. O Sol estava forte e o céu azul. De toda parte chegava gente grande, gente pequena, com suas pipas de todos os jeitos. Tinha pipa-estrela, pipa-bicho, pipas de todos os jeitos.

    Um apito deu o sinal e as pipas voaram no céu. Ele ficou colorido, como um dia de carnaval.

    Pepita foi subindo...

    Passou por várias nuvens e deixou as outras pipas para trás. Lá no alto, Pepita gritou:

    — Até um dia, Zezito! Vou fazer um grande vôo.

    Se você olhar para o céu nas noites estreladas, verá Pepita, com seus cabelos de fita.

GOES, Lúcia Pimentel. A pipa Pepita. São Paulo: Scipione, 1988.

No trecho “Ele ficou colorido, como um dia de carnaval (...)”, (4° parágrafo) a palavra destacada pode ser substituída por:

A
B
C
D