quarta-feira, 3 de junho de 2020

D6 - Quiz por descritor - Port. 9° Ano

Quiz D6: PORTUGUÊS - ENSINO FUNDAMENTAL
D6: PORTUGUÊS - 9° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL

D6: Identificar o tema de um texto.

01
(P.D - SEDUC - GO).

Leia o texto abaixo e, a seguir, responda.

Verão com saúde

    O verão é uma época propícia para o lazer, especialmente para o passeio ao ar livre, curtindo o sol e a natureza. Teve início oficialmente no dia 21 de dezembro, época das festas de final de ano e, para muitos, período de férias, de viajar, ir à praia ou refrescar-se numa piscina junto com os amigos. Para aproveitar com saúde esse período de temperaturas que às vezes ultrapassam os 40ºC, é preciso observar alguns cuidados com a alimentação e hidratação.

Gazeta de Piracicaba. Domingo, 06/01/2008. Caderno Cidade

Qual assunto principal desse texto?

A
B
C
D


02
(P.D - SEDUC - GO).

Leia o texto e, a seguir, responda.

Desperdícios de órgãos

    Cerca de 50% dos órgãos potencialmente aptos para doação são desperdiçados no Brasil, todos os anos. Os dados da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO) apontam que entre os motivos desse desperdício estão a falta de notificação dos casos de morte encefálica, o despreparo das equipes que abordam as famílias de doadores e a infraestrutura hospitalar inadequada. Atualmente, a taxa de doações é de seis pessoas para cada milhão de habitantes. Até quando o nosso país ignorará as 70 mil pessoas que esperam por um transplante?

Revista Mundo Jovem. Abril 2008, p. 23.

O assunto tratado nesse texto é a

A
B
C
D


03
(SAERJ).

Leia o texto abaixo e responda.

VERDE

    No Nordeste brasileiro, as estações do ano são só duas: o inverno, de fevereiro a maio, é o tempo das chuvas; depois é o longo verão sem chuvas, de junho a janeiro.

    Em julho, a folha do mato começa a mudar. De agosto a setembro, as folhas secam e caem. De outubro em diante, o verde já desapareceu dos campos e das árvores. É só o chão ruivo e nu, as árvores de galhos secos parecem mortas. Verdes, só de longe em longe alguns juazeiros, que não perdem as folhas.

    A gente de lá adora o inverno, com suas águas, mas também gosta do tempo seco.

    Aquele sol de verão parece que purifica. Por ali não existem essas doenças dos climas úmidos, como impaludismo, as feridas bravas, a sapiranga nos olhos, tantas outras. Todo mundo colheu e guardou o milho e o feijão. Tendo mais uma cabra para dar leite às crianças, as galinhas no quintal, mandioca para fazer farinha, os sertanejos acham que é uma boa vida.

    Assim mesmo, a terra seca do verão não deixa de ser triste e até feia. Mas então, por fins de janeiro, começo de fevereiro, de repente, dá uma grande chuva, passa um dia e uma noite chovendo. E, na manhã seguinte, quando a gente se levanta, descobre um milagre.

    O chão, as moitas, as árvores – está tudo coberto de verde! Os galhos secos se encheram de rebentos verdes, e a terra está feito um tapete cerrado de brotos verdes que o povo chama babugem.

    O sertão ressuscita, vestido de verde, e é a coisa mais linda do mundo.

QUEIROZ, Rachel de. Memórias de Menina. Rio de Janeiro: José Olympio, 2006.

Qual é o assunto desse texto?

A
B
C
D


04
(SADEAM).

Leia o texto abaixo.

Tulipas da Holanda

    Todos os anos, durante a primavera, gente de todo o mundo procura um pequeno parque colorido e perfumado, cheio de lagos e flores, na Holanda.

    Ali se encontra a famosa tulipa, a flor nacional do país. A floricultura é uma fonte de renda na Holanda e a cultura dessa flor constitui a base dessa renda.

    O valor das tulipas está no tamanho das flores e na sua coloração. Suas cores são variadas, mas a Rainha da Noite é a mais apreciada pela sua raridade. É também conhecida como tulipa negra, embora sua cor seja azul-roxo bem escuro.

DIAS, Ieda; CARVALHO, Aciléia. Tulipas da Holanda. In: Bolhas de sabão. Belo Horizonte: Vigília, 1987. Fragmento.

Esse texto fala

A
B
C
D


05
(BPW).

Leia o texto abaixo.

As rendeiras

    As rendeiras cujas mãos ágeis fabricam roupas, lenços, toalhas e os mais variados artigos têm um importante papel econômico nas regiões Norte, Nordeste e Sul. Na chamada renda de almofada ou de bilros, milhares de nós são desenvolvidos pelas mãos habilidosas das rendeiras.

    Elas trabalham com uma almofada, um papelão cheio de furos, linha e bilros, pequenas peças de madeira. É uma arte bastante tradicional e muitos são os ditados que se referem às rendeiras, como: “moça na janela, nem bilro, nem panela”.

Folclore – danças e ritmos do Brasil. Coleção de olho no mundo, n.16. São Paulo: Abril, 2000. p. 33.

A expressão que melhor resume o assunto desse texto é

A
B
C
D


06
(IPOJUCA).

Leia o texto abaixo.

A bola

    Muito antes de o Brasil ter-se tornado campeão mundial de futebol, nossos antepassados já faziam as suas “peladas”. Só que não eram como as de hoje, é claro, com traves, bandeirinhas, juiz e torcida. O futebol veio muito depois, com suas regras criadas pelos ingleses.

    Mas a bola, ou pelota, ou balão, ou “menina”, ou “redonda”, como dizem os locutores de futebol, já era usada desde a pré-história. É mencionada nos livros mais antigos e nas mais antigas gravuras. Homero e outros escritores da antiga Grécia nos contam que o jogo de bola era considerado importante para dar maior elasticidade e graça ao corpo. São encontradas referências sobre jogos de bola entre os egípcios e mesmo entre os hebreus, que pouco se dedicavam ao atletismo.

    Os antigos romanos não eram também muito apreciadores de esportes. Gostavam de assistir às lutas dos gladiadores, é verdade, mas só de assistir: não participavam. Pois, mesmo entre eles, os jogos de bola eram muito difundidos.

    As casas de banho romanas tinham até um cômodo para esses jogos, e muitos senhores possuíam campos para os jogos de bola em suas casas.

    Antigas bolas também não eram como as de hoje. As primeiras bolas eram feitas de pedaços de couro costurados e “recheadas” dos mais diversos materiais. A menor das bolas, a harpastum, era uma bola muito dura e socada de penas. As maiores, as follis, eram cheias de ar, feitas de bexigas de animais, muito parecidas com as bolas atuais.

Manual do Escoteiro Mirim. São Paulo: Nova Cultura, 1985. p. 45-46.

O assunto desse texto é

A
B
C
D


07
(IPOJUCA).

Leia o texto abaixo.

    A palavra “CAFÉ” vem do árabe qahhwah e significa “vinho”. Foi cultivado pela primeira vez pelo povo muçulmano, sendo por isso conhecido também como vinho da Arábia. As sensações de vigor e ânimo que o fruto proporciona foram descobertas pelo pastor etíope Caldi, que, após perceber que suas cabras andavam agitadas, viu que elas alimentavam-se de folhas e grãos de um arbusto específico.

    Os monges que viviam na região colheram os frutos e prepararam um chá. A partir daí passaram a consumir frequentemente a bebida para ficarem mais acordados nas noites de vigília e oração.

    Seu cultivo tornou-se tão importante para o povo árabe, que era terminantemente proibido que seus grãos deixassem a região. Todo café negociado era previamente fervido para que não pudesse mais germinar. Apenas no século XVIII a planta ganhou a Europa, sendo cultivada na Holanda.

Disponível em: http://www.muraljoia.com. br/000novapaginacur.htm. Acesso em: 14 jan. 2013.

O assunto desse texto é

A
B
C
D


08
(IPOJUCA - PE).

Leia o texto abaixo.

    A manteiga surgiu a mais ou menos dez mil anos atrás, quando nossos ancestrais começaram a domesticar animais. Porém, a primeira referência feita a ela na história é de uma ilustração mostrando como era produzida e tem cerca de 4.500 anos. Hoje em dia a manteiga é fabricada em grande escala e diversificação, sendo um dos produtos mais consumidos no mundo.

    Sua fabricação é fácil e simples, basta separar a nata do leite fresco e bater bastante até engrossar. O líquido restante, conhecido como soro de leite, é então retirado. Depois disso a manteiga é lavada e manuseada até adquirir sua nova forma sólida. Apesar de 80% de sua composição ser gordura, a manteiga é um alimento saudável, pois é riquíssima em vitamina A, um nutriente importante para uma pele saudável e os olhos, bem como para os ossos e dentes fortes.

    Com o passar dos anos a utilização da manteiga foi se modificando, sendo que em alguns lugares seu misticismo permanece até hoje, como na Índia e no Tibet, onde ela é usada em rituais religiosos. Na Roma Antiga, a manteiga era usada como um cosmético, não somente como creme para a pele, mas também para deixar o cabelo brilhante. Já os egípcios acreditam que a manteiga possuía atributos medicinais e a passavam em feridas, queimaduras e até nos olhos.

Disponível em: https://ahistoriadascoisas.wordpress. com/2013/03/23/manteiga/comment-page-1/. Acesso em: 17 fev. 2013.

Qual é o assunto desse texto?

A
B
C
D


09
(P.D - SWEDUC-GO).

Leia o texto e, a seguir, responda.

Goiânia, 9 de fevereiro de 2018.

    Prezada Helena Lunardelli,

    Venho por meio desta agradecer as flores que nos foram enviadas pela Flor Gentil para o nosso baile da primavera.

    Conforme pode ver nas fotos anexas, os idosos ficaram muito felizes e agradecidos por causa das flores.

    É por causa de atitudes como as da sua organização que muitas ações são abrilhantadas e tornam melhor o dia de pessoas que participam de atividades, por exemplo, nos bairros da periferia e em lugares com pessoas menos favorecidas.

    Espero poder contar com essa parceria outras vezes, pois será muito importante para os idosos.

    Faço aqui também um convite para que sua organização venha nos fazer uma visita e conhecer nosso trabalho. Teremos muito prazer em recebê-los.

    Muito obrigado!

    Atenciosamente,

    Jorge Barbosa.

Disponível em: http://www.zun.com.br. Acesso em: 05 mar. 2018.

Qual é o tema desse texto?

A
B
C
D


10
(PROEB).

Leia o texto e responda.

FUGINDO DO HOSPITAL

    O visitante vai passando pelo corredor do hospital, quando vê o amigo saindo disparado, cheio de tubos, da sala de cirurgia:

    — Aonde é que você vai, rapaz?!

    — Tá louco, bicho, vou cair fora!

    — Mas, qual é, rapaz?! Uma simples operação de apendicite! Você tira isso de letra.

    E o paciente:

    — Era o que a enfermeira estava dizendo lá dentro: “Uma operaçãozinha de nada, rapaz! Coragem! Você tira isso de letra! Vai fundo, homem!”

    — Então, por que você está fugindo?

    — Porque ela estava dizendo isso era pro médico que ia me operar!

(Ziraldo. As melhores anedotas do mundo. Rio de Janeiro; Globo, 1988, p. 62.)

O assunto principal do texto é

A
B
C
D


11
(SAEPE).

Leia o texto abaixo.

Estratégias para a vida noturna

    Trocar o dia pela noite pode parecer estranho para nós, mas faz parte do estilo de vida de algumas espécies. À noite, há alguns animais que podem surpreender.

    Os animais noturnos têm uma série de características especiais para viver à noite.

    Por exemplo, o lobo-guará enxerga muito bem, mesmo sem luminosidade. Seu olfato fica melhorado e sua audição é uma poderosa aliada, devido às grandes orelhas que ele tem.

    Além disso, ele tem as patas acolchoadas para não fazer barulho e, assim, chegar bem pertinho da presa sem assustá-la. Diferentemente de outros lobos, ele também se alimenta de frutas.

    A audição é um dos sentidos fundamentais para as corujas, assim como a visão perfeita.

    Além disso, elas têm penas especiais que permitem voar sem fazer barulho nenhum — uma boa estratégia para pegar a presa de surpresa!

    O morcego, por sua vez, não faz questão de ser silencioso. Pelo contrário, para poder se guiar na noite, ele emite um barulho e, pelo eco que o som faz, descobre onde estão os obstáculos e alimentos que procura. Essa estratégia, chamada ecolocalização, é usada por outros animais como o boto — que, apesar de não ser considerado noturno, é um mamífero que vive em um ambiente de águas muito escuras, o rio Negro, na Amazônia.

    No leito dos rios amazônicos, também vive o poraquê, peixe de hábitos noturnos que usa descargas elétricas para capturar outros peixes para comer.

Ciência Hoje. Ano 22. n. 206. Out. 2009. p. 5. Fragmento.

Qual é o assunto desse texto?

A
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D


12
(CPERB).

Leia o texto abaixo.

Trabalho Infantil, uma realidade

    Todos os dias, quando passamos pelos centros urbanos, nos deparamos com um triste fato da realidade. Crianças que ao invés de estarem na escola estão trabalhando, muitas vezes para sustentar os próprios pais. São trabalhos enfadonhos e mal remunerados, como vendedores de cocos, picolés, balas e jornais. Também há engraxates e vigias de carros.

Fonte: http://www.revelacaoonline .uniube.br/a2002/cidade/ infantil.html (ultimo acesso 23/11/2011)

O tema abordado no texto trata do

A
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