domingo, 1 de janeiro de 2017

Quiz 20: PORTUGUÊS 5° ANO

Quiz 20: PORTUGUÊS 5° ANO
QUIZ 20: PORTUGUÊS 5° ANO

01
(PAEBES). Leia o texto abaixo.

O ouriço viajante

    Pipo era um ouriço jovem, desesperado para conhecer a cidade. Tanto que, um dia, ele foi para a estação comprar uma passagem. No dia da partida, com a sua malinha, ele aguarda calmamente sobre a plataforma quase deserta. Mas quando o trem finalmente chega, que horror! Os vagões estão cheios de pessoas. “Mas como conseguir um lugar?” – Pipo se pergunta. O jeito é forçar um caminho no meio da multidão, mas, ao tentar isso, ele machuca sem querer todos os passageiros que se aproximam. Os passageiros começam a reclamar, a gritar e, então, Pipo acaba expulso do trem! Pacientemente, o ouriço espera o segundo trem, que chega tão lotado quanto o primeiro e Pipo resolve esperar o próximo. “Isso é demais!” – disse ele – “Já que é assim, não vou mais para a cidade, é isso aí!”. Irritado, Pipo se prepara para sair da estação, quando ouve um grito: “Ei, Pipo! Aquele é o maquinista do próximo trem.” Ele se aproxima e descobre que o maquinista não é outro senão seu primo Pipoca. “Pipo, meu primão! Há quanto tempo, hein? Estou indo para a cidade, você quer vir junto?” E Pipo, todo feliz, senta confortavelmente ao lado de seu primo. Há muito espaço na locomotiva e o melhor é que ali ele não machuca ninguém. O trem apita e lá vai Pipo a caminho da cidade.

MURAT. D’Annie. 365 histórias – uma para cada dia do ano! Martim G. Wollstein (Trad.). Blumenau: Blu editora. 2010. p.108-109.

No trecho “Ele se aproxima...”, a palavra destacada está substituindo

A
B
C
D


02
(PAEBES). Leia o texto abaixo.

Por que balas de menta deixam a boca “fria”?

    A refrescância de algumas balinhas vem da presença de substâncias como o mentol e o eucaliptol. Elas têm o poder de simular na boca a sensação de frio, tapeando os sensores da mucosa responsáveis por mandar a informação para o cérebro. Um processo semelhante ocorre com a pimenta, que estimula as terminações nervosas sensíveis ao calor. Nos dois casos, não há alteração da temperatura dentro da boca. Como as balas de menta deixam a mucosa mais sensível ao frio, a água em temperatura ambiente ou o próprio ar apenas parecem estar gelados.

    Em dias de calor e com a geladeira quebrada, chupe uma balinha de menta e tome água natural.

    Mesmo de mentirinha, vai ser bem refrescante.

Disponível em: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/por -que-balas-de-menta-deixam-a-boca-fria. Acesso em: 1 abr. 2014.

No trecho “... tapeando os sensores da mucosa...”, a palavra destacada significa o mesmo que

A
B
C
D


03
(Prova Brasil). Leia o texto abaixo.

O autor desses quadrinhos pretendeu chamar a atenção para a:

A
B
C
D


04
(SAEGO). Leia o texto abaixo.

Viajando por aí...

Saiba como as mudanças no clima podem ajudar uma borboleta a expandir seu território

    Com o aumento da temperatura causado pelo aquecimento global, a borboleta da espécie Aricia agestis conseguiu expandir seu território. Você já deve ter ouvido falar que o aquecimento global prejudica muitas espécies. Porém, um estudo feito por pesquisadores da Inglaterra e dos Estados Unidos mostrou que as mudanças no clima podem ajudar a borboleta da espécie Aricia agestis a expandir o ambiente em que vive.

   Segundo os cientistas, o aumento da temperatura durante os verões dos últimos vinte anos fez com que essa borboleta ocupasse 79 quilômetros além de seu habitat natural. “Essa conquista é comum entre os animais, mas a A. agestis expandiu seu território duas vezes mais rápido que outros insetos”, afirma a bióloga Rachel Pateman, da Universidade de York. […]

    Antes das mudanças climáticas, a flor da espécie Helianthemum nummularium era a única que servia para alimentar a borboleta. A bióloga explica que Aricia agestis só não se alimentava do gerânio antes porque as regiões onde essa flor é encontrada costumavam ser muito frias décadas atrás, o que impedia que a borboleta conseguisse se desenvolver por lá. Só com o aumento da temperatura é que o inseto pôde variar seu cardápio e, consequentemente, seu território.

    Apesar de ampliar os horizontes da borboleta, o aquecimento global ainda prejudica muitos bichos. “Nosso estudo mostra que as mudanças no clima mudam também as interações entre as plantas e os animais, e a consequência disso pode ser muito mais complexa do que se imagina”, completa a pesquisadora.

Disponível em: http://chc.cienciahoje.uol.com.br/ Acesso em: 1 jun. 2012. Fragmento.

O assunto desse texto é

A
B
C
D


05
(SPAECE). Leia o texto abaixo.

É Siri, É Bebê, É Corda

    Lá em casa mora um siri. Não fui eu que trouxe, não. Ele veio me seguindo pela praia. Atravessou a rua, desviou dos carros. Eu só espiava. Ele vinha atrás. O siri não tem cama. Dorme na tigela de comida do cachorro. E o cachorro tem medo do siri porque já levou um beliscão no focinho. Eu não sei o que o siri come, nem o que ele bebe. Mas ele continua vivo e mora nessa casa faz tempo. Acho até que engordou. Minha mãe também engordou. Eu perguntei para minha mãe:

    ─ O que tem aí dentro da sua barriga?

    Ela respondeu com uma cara toda feliz:

    ─ Um bebê. Seu irmão. Eu fiquei lembrando do siri e fiz outra pergunta:

    ─ Será que o siri também tem um bebê na barriga? Minha mãe fez cara de quem não sabia o que dizer. Mas disse:

    ─ Ah, siri não. Siri põe ovo.

    ─ E você não põe?

    ─ Claro que não!

    ─ Você tem certeza que o bebê tá dentro da sua barriga, mãe?

    ─ Tenho, filho.

    ─ E por que você comeu ele?

    Minha mãe deu uma gargalhada. Me abraçou bem comprido e disse que ia me explicar tudo, tintim por tintim, mais tarde. Ela falou assim: tintim por tintim.

    Então, eu me esqueci do siri, do bebê e só pensei: “Tintim é o barulho que os copos fazem quando os adultos batem um contra o outro em dia de festa!” Aí comecei a lembrar do meu aniversário...

    Por que será que meu pensamento pensa desse jeito?

    Quer dizer, por que ele fica pulando de uma ideia para outra sem parar?

    Aliás, por falar em pular... Alguém quer pular corda comigo? LEITE, Milu.

Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/creche -pre-escola/siri-bebe-corda-634326.shtml. Acesso em: 5 dez. 2014.

Qual trecho desse texto comprova que o narrador é também personagem dessa história?

A
B
C
D


06
(PAEBES). Leia o texto abaixo.

O Gato e a Raposa

    Certa vez, um Gato e uma Raposa resolveram viajar juntos. Ao longo do caminho, enquanto caçavam para se manter, um rato aqui, uma galinha ali, entre uma mordida e outra, conversavam sobre as coisas da vida.

    E, como sempre acontece entre companheiros, especialmente numa longa jornada, a conversa entre eles logo se torna uma espécie de disputa de egos.

    E os ânimos se exaltam quando cada um trata de promover, defender e exaltar, suas qualidades pessoais.

    Pergunta então a Raposa ao Gato:

    “Acho que você se acha muito esperto não? Você deve até achar que sabe mais do que eu. Sim, porque eu conheço tantos truques que nem sou capaz de contá-los!” “Bem,” retruca o Gato, “Admito que conheço apenas um truque, mas este, deve valer mais que todos os seus!”

    Nesse momento, eles escutam, ali perto, o apito de um caçador e sua matilha de cães que se aproximam. O Gato deu um salto e subiu na árvore se ocultando entre as folhas.

    “Este é meu truque,” ele disse à Raposa. “Agora deixe-me ver do que você é capaz.” Mas, a Raposa tinha tantos planos para escapar, que não sabia qual deles escolher. Ela correu para um lado e outro, e os cachorros em seu encalço. Ela duplicou suas pegadas tentando despistá-los; ela aumentou sua velocidade, se escondeu em dezenas de tocas, mas foi tudo em vão. Logo ela foi alcançada pelos cães, e então, toda sua arrogância e truques se mostraram inúteis.

Moral da história: O bom senso é sempre mais valoroso que a astúcia.

Disponível em: http://sitededicas.ne10.uol.com. br/fabula_gato_e_raposa.htm. Acesso em: 6 abr. 2014.

De acordo com esse texto, o Gato subiu na árvore porque queria

A
B
C
D


07
(Prova Brasil). Leia o texto abaixo.

EVA FURNARI

    EVA FURNARI - Uma das principais figuras da literatura para crianças. Eva Furnari nasceu em Roma (Itália) em 1948 e chegou ao Brasil em 1950, radicando-se em São Paulo. Desde muito jovem, sua atração eram os livros de estampas e não causa estranhamento algum imaginá-Ia envolvida com cores, lápis e pincéis, desenhando mundos e personagens para habitá-Ios...

   Suas habilidades criativas encaminharam-na, primeiramente, ao universo das Artes Plásticas expondo, em 1971, desenhos e pinturas na Associação dos Amigos do Museu de Arte Moderna, em uma mostra individual. Paralelamente, cursou a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, formando-se no ano de 1976. No en¬tanto, erguer prédios tornou-se pouco atraente quando encontrou a experiência das narrativas visuais.

    Iniciou sua carreira como autora e ilustradora, publicando histórias sem texto verbal, isto é, contadas apenas por imagens. Seu primeiro livro foi lançado pela Ática, em 1980, Cabra-cega, inaugurando a coleção Peixe Vivo, premiada pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil -FNLlJ.

    Ao longo de sua carreira, Eva Furnari recebeu muitos prêmios, entre eles con¬tam o Jabuti de “Melhor Ilustração” - Trucks (Ática, 1991), A bruxa Zelda e os 80 docinhos (1986) e Anjinho (1998) - setes láureas concedidas pela FNLlJ e o Prêmio APCA pelo conjunto de sua obra.

http://caracal.imaginaria.cam/autografas/evafurnari/index.html

A finalidade do texto é:

A
B
C
D


08
(SPAECE). Leia o texto abaixo.

A dengue em crianças

    Você já ouviu falar na dengue? Com certeza, sim. Afinal, essa doença, causada por um vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, é muito comum no verão e no período chuvoso, devido ao maior acúmulo de água em terrenos abandonados. Febre alta, dores de cabeça, nos músculos e nas articulações são alguns dos sintomas dessa moléstia. Mas você sabia que eles são mais comuns nos adultos? [...]

    De acordo com a pediatra Consuelo Oliveira, da Sociedade de Pediatria do Pará, ao contrário dos adultos, as crianças não costumam sentir dores de cabeça tão fortes. Em compensação, podem ter acessos de vômito e dores abdominais. Por outro lado, a febre, que costuma ser alta nos adultos, é mais branda nas crianças. Assim, a doença acaba muitas vezes sendo confundida com uma gripe. [...]

    Como se vê, todo cuidado é pouco com essa doença. É claro, porém, que a melhor forma de combatê-la é não permitir o desenvolvimento do seu transmissor, o mosquito Aedes aegypti, que adora água limpa e parada para se reproduzir. Por isso, deve-se evitar o acúmulo de água em qualquer tipo de recipiente, como vasos de plantas, latas ou pneus. [...]

Disponível em: http://chc.cienciahoje.uol.com. br/a-dengue-em-criancas/. Acesso em: 10 abr. 2014. Fragmento.

O trecho do Texto que mostra um exemplo de linguagem científica é:

A
B
C
D


09
(PAEBES). Leia o texto abaixo.

O ouriço viajante

    Pipo era um ouriço jovem, desesperado para conhecer a cidade. Tanto que, um dia, ele foi para a estação comprar uma passagem. No dia da partida, com a sua malinha, ele aguarda calmamente sobre a plataforma quase deserta. Mas quando o trem finalmente chega, que horror! Os vagões estão cheios de pessoas. “Mas como conseguir um lugar?”

    – Pipo se pergunta. O jeito é forçar um caminho no meio da multidão, mas, ao tentar isso, ele machuca sem querer todos os passageiros que se aproximam. Os passageiros começam a reclamar, a gritar e, então, Pipo acaba expulso do trem! Pacientemente, o ouriço espera o segundo trem, que chega tão lotado quanto o primeiro e Pipo resolve esperar o próximo. “Isso é demais!” – disse ele – “Já que é assim, não vou mais para a cidade, é isso aí!”. Irritado, Pipo se prepara para sair da estação, quando ouve um grito: “Ei, Pipo! Aquele é o maquinista do próximo trem.” Ele se aproxima e descobre que o maquinista não é outro senão seu primo Pipoca. “Pipo, meu primão! Há quanto tempo, hein? Estou indo para a cidade, você quer vir junto?” E Pipo, todo feliz, senta confortavelmente ao lado de seu primo. Há muito espaço na locomotiva e o melhor é que ali ele não machuca ninguém. O trem apita e lá vai Pipo a caminho da cidade.

MURAT. D’Annie. 365 histórias – uma para cada dia do ano! Martim G. Wollstein (Trad.). Blumenau: Blu editora. 2010. p.108-109.

No trecho “... ele aguarda calmamente sobre a plataforma...” (1° parágrafo), a palavra destacada indica

A
B
C
D


10
(SAEGO). Leia o texto abaixo.

Contando

    A professora tenta ensinar Matemática ao Joãozinho.

    – Se eu te der 4 chocolates hoje e mais 3 amanhã, você vai ficar com... com... com... E o Joãozinho:

    – Contente.

Disponível em: http://criancas.uol.com.br/piadas/ livro-de-piadas/contando.jhtm. Acesso em: 5 jan. 2016.

O humor desse texto está no fato de

A
B
C
D


11
(SAEPI). Leia o texto abaixo.

Na toca do coelho

    Alice estava começando a cansar-se de ficar sentada sobre o barranco, sem nada para fazer. Uma vez ou duas tinha dado uma olhada no livro que sua irmã estava lendo.

    – Para que pode servir um livro sem figuras nem conversas? – pensava, aborrecida.

    O calor daquele dia estava deixando Alice com sono. Ela perguntava a si mesma se o prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valia o esforço de ir colher as margaridas. Foi quando um coelho branco de olhos cor-de-rosa passou correndo bem pertinho dali.

    Não havia nada de extraordinário nisso. Alice não achou verdadeiramente notável, nem mesmo quando o Coelho Branco disse para si mesmo:

    – Meu Deus! Meu Deus! Vou chegar atrasado! – mas quando ele tirou um relógio do bolso do colete, olhou as horas e depois continuou seu caminho a toda pressa, Alice levantou-se. Teve a impressão que nunca em sua vida tinha visto um coelho que tivesse um colete com bolso e muito menos um relógio para tirar do bolso. Ardendo em curiosidade, correu atrás do coelho através do campo e, por sorte, chegou justo a tempo de vê-lo mergulhar na abertura de uma grande toca, perto da cerca.

    Num instante Alice estava descendo também, sem se perguntar nem por um momento como faria depois para voltar.

    A toca continuava reta como um túnel durante um bom pedaço, depois afundava de repente, tão de repente que Alice não teve nem tempo de pensar em parar, antes de perceber que estava caindo num poço muito profundo.

    O poço era de fato muito profundo ou ela é que caía muito devagar? A verdade é que, enquanto caía, Alice tinha tempo de olhar ao redor e até de refletir sobre o que iria acontecer [...].

CARROL, Lewis. In: Alice no país das maravilhas. São Paulo: Ática, s/d. Fragmento.

Nesse texto, no trecho “O poço era de fato muito profundo ou ela é que caía muito devagar?” (último parágrafo), o ponto de interrogação indica

A
B
C
D


12
(PAEBES). Leia os textos abaixo.

Texto 1

Reinações de Narizinho

    Numa casinha branca, lá no Sítio do Picapau Amarelo, mora uma velha de mais de sessenta anos. Chama-se Dona Benta. Quem passa pela estrada e a vê na varanda, de cestinha de costura ao colo e óculos de ouro na ponta do nariz, segue seu caminho pensando:– Que tristeza viver assim tão sozinha neste deserto...Mas engana-se. Dona Benta é a mais feliz das vovós, porque vive em companhia da mais encantadora das netas – Lúcia, a menina do narizinho arrebitado, ou Narizinho como todos dizem.

LOBATO, Monteiro. Disponível em: http://www.jayrus.art.br/Apostilas/Literatura Brasileira/PreModernismo/Monteiro_Lobato _Reinacoes_de_Narizinho.htm. Acesso em: 31 mar. 2010. Fragmento.

Texto 2

Sítio do Picapau amarelo

    “Marmelada de banana, bananada de goiaba, goiabada de marmelo...”

    Na TV, essa era a senha para o início da diversão. O mundo mágico de Monteiro Lobato e o seu Sítio do Picapau Amarelo era presença constante nas fantasias de milhares de crianças (e muitos adultos também!). Eu adorava! Não queria perder nem a abertura – ficava fascinada com a estrada que virava arco-íris... O difícil era esperar o dia seguinte pra ver o resto!

Disponível em: http://www.infancia80.com.br/litafins/livros_sitio.htm. Acesso em: 31 mar. 2010.

Esses dois textos têm em comum

A
B
C
D




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