domingo, 1 de janeiro de 2017

Quiz 22: PORTUGUÊS 5° ANO

Quiz 22: PORTUGUÊS 5° ANO
QUIZ 22: PORTUGUÊS 5° ANO

01
(SPAECE). Leia o texto abaixo.

A linda folhinha de Outono

    Era uma vez uma folhinha que nasceu num dia ensolarado de Primavera, era a folhinha mais verdinha e bonita de um velho diospireiro1, vivia presa num ramo da árvore com as suas irmãzinhas.

    Todos os dias a folhinha brincava com as suas irmãzinhas presas no ramo do velho diospireiro, bailavam ao sabor da brisa do vento e gargalhavam pela vida feliz que tinham.

    O tempo foi passando, a Primavera passou, o Verão entrou e com o seu sol forte aquecia a folhinha que toda vaidosa por ser a mais bonita se espreguiçava ao sentir o seu calor.

    Certo dia as suas irmãs repararam que a linda folhinha já não era a mais verdinha, agora estava a ficar cheia de manchas amarelas e castanhas e comentaram isso com a bonita folhinha… Sim, tinha chegado o Outono. O sol e a brisa do Verão tinham partido, e tinha chegado o vento frio do Outono, que a pouco e pouco iria arrancar uma a uma as folhas do velho diospireiro.

    A partir daquele dia a folhinha ficou triste e já não tinha vontade de brincar, pois sabia que um dia iria ser arrancada da árvore, atirada para o chão pelo vento e provavelmente iria ser apanhada pelo varredor das ruas e ser colocada dentro do caixote do lixo.

    Os dias foram passando e a folhinha ia perdendo as forças vendo as suas irmãs sendo arrancadas da velha árvore pelo vento do Outono. A folhinha quase que não conseguia ter forças para lutar contra o Outono, até que um dia, o vento forte de Outono soprou, soprou, soprou… e arrancou a folhinha do ramo da árvore e atirou-a para o chão. A folhinha ficou caída no chão desesperada a chorar porque pensou que a vida dela tinha terminado ali. Só que, nesse preciso momento, ia a passar uma menina chamada Maria que procurava uma folhinha para oferecer à sua avozinha que fazia anos.

    De repente a menina olhou para o chão e viu uma folhinha castanha e amarela, era a folha de Outono mais bonita que alguma vez tinha visto. A Maria pegou a folha, limpou-a e levou-a para casa. A menina quando chegou a casa deu a linda folhinha de Outono à sua avozinha que ficou radiante com o presente da neta.

    E a linda folhinha de Outono voltou a ser feliz e aconchegada durante todo o Inverno dentro do livro preferido de receitas da avozinha da Maria.

*Vocabulário:

  ¹diospireiro: árvore de caqui.

Disponível em: http://www.historias.com/. Acesso em: 10 dez. 2014. Fragmento.

De acordo com esse texto, em que época nasceu a folhinha?

A
B
C
D


02
(SAEGO). Leia o texto abaixo.

O macaco e o coelho

    Um macaco e um coelho fizeram a combinação de um pegar as borboletas e outro pegar as cobras. Logo depois o coelho dormiu. O macaco veio e puxou-lhe as orelhas.

    – O que é isso? – gritou o coelho, acordando num pulo.

    O macaco deu uma risada.

    – Ah, ah! Pensei que fossem duas borboletas…

    O coelho danou com a brincadeira e disse lá consigo: “Espere que te curo.”

    Logo depois o macaco se sentou numa pedra para comer uma banana. O coelho veio por trás, com um pau e lept! – pregou-lhe uma grande paulada no rabo.O macaco deu um berro, pulando para cima duma árvore, a gemer.

    – Desculpe, amigo – disse lá embaixo o coelho – vi aquele rabo torcidinho em cima da pedra e pensei que fosse cobra.

    Foi desde aí que o coelho, de medo do macaco, passou a morar em buracos.LOBATO, Monteiro.

Disponível em: http://contobrasileiro.com.br/?p=583. Acesso em: 8 dez. 2014.

No trecho “O coelho danou com a brincadeira...” (5° parágrafo), a palavra destacada tem o mesmo sentido de

A
B
C
D


03
(SAEGO). Leia o texto abaixo.

    Você já ouviu a história do Cavalo de Troia?

    Ela é contada na “Ilíada”, um poema muito antigo que narra uma guerra entre a Grécia e a cidade de Troia.

    A briga teria começado quando um príncipe de Troia sequestrou a mulher de um rei grego.

    Diz a lenda que os gregos venceram a guerra com um truque: deixaram um cavalo gigante de madeira na porta de entrada de Troia, como se fosse um presente. Os troianos levaram o cavalo para dentro e ele estava cheio de soldados gregos!

    É por isso que a gente diz que ganhou um “presente de grego” quando recebe alguma coisa ruim. [...]

Disponível em: http://www.turmadosaber.com.br/ chiquinho/vchiq_grecia.asp. Acesso em: 10 abr. 2012. Fragmento.

De acordo com esse texto, os gregos utilizaram o cavalo gigante de madeira para

A
B
C
D


04
(SPAECE). Leia o texto abaixo.

Os índios na atualidade

Alguns indígenas brasileiros ainda vivem isolados e sem contato com o homem branco, mas boa parte deles está integrada à vida moderna

    19 de abril é o Dia do Índio e, para comemorar a data, é comum que crianças pintem o rosto e façam enfeites que imitam cocares para colocar na cabeça. Esses são dois costumes conhecidos dos índios, mas eles têm muitos outros hábitos que estão se modificando ao longo do tempo. Vários, como tomar banho todos os dias, nós herdamos desses povos, assim como algumas palavras, como abacaxi e outras que dão nome a cidades por todo o Brasil, como Anhembi, Itacarambi e Itabirito.

    Hoje, são 230 povos e pelo menos a metade vive quase que exclusivamente das fontes tradicionais (caça e pesca), como os Piripikura que vivem no Mato Grosso, enquanto outros já sabem usar computador, falam português e até atuam como políticos. Como você pode perceber, não dá para generalizar o modo de viver dos índios porque cada grupo vive de um jeito. Muitas pessoas se lamentam por pensarem que os indígenas estão perdendo sua cultura, por ficarem cada vez mais parecidos com os homens brancos. Mas os indígenas se defendem e dizem que o modo de vida de toda sociedade se transforma com o passar do tempo e, com eles, não poderia ser diferente.

Disponível em: http://migre.me/rGg63. Acesso em: 17 abr. 2013.

O assunto desse texto é

A
B
C
D


05
(SAEGO). Leia o texto abaixo.

Aí vem a chuva

    Numa pequena aldeia, vive um africano chamado Sambo. Lá, a cada verão, fica mais quente, muito quente. Mas este ano está um desastre: nem uma gota de chuva há seis meses! É a seca. O sol está queimando, plantações estão morrendo e a água está muito escassa! A vila inteira está preocupada. O que fazer? Todos os dias Sambo sai em busca de água potável, às vezes, deve buscá-la longe... Sambo viaja muitos quilômetros.

    Nesta manhã, Sambo está desesperado para encontrar água e começa a chorar. Em seguida, ouve um coaxar perto dele: um sapo. “Olá” – diz ele – “Por que você está chorando?” “Por causa da água” – explica Sambo – “Nós não temos nada para beber!”. O sapo fala: “E você não sabe que os sapos conhecem os segredos da água? Nós até sabemos como fazer chover!”. Então o rosto de Sambo fica iluminado com essa notícia. “Vá para casa e acredite em mim” – ordena o sapo. Então, Sambo retorna para casa com o coração leve. Sem dizer nada para os outros, ele espera pela noite, cruzando os dedos.

    Finalmente, a noite cai sobre a aldeia. Em seguida, o primeiro coaxar pode ser ouvido, a primeira luz, então mais forte. São os sapos cantando a canção da chuva! Durante toda a noite, eles cantam. E, ao amanhecer, a chuva começa a cair. Todo mundo sai de suas casas e corre para fora. É uma explosão de alegria na aldeia!

MURAT, D’Annie. 365 histórias – uma para cada dia do ano! Tradução de Martim G. Wollstein. Blumenau: Blu, 2010. p. 139-140.

O que fez com que essa história acontecesse?

A
B
C
D


06
(SAERS). Leia o texto abaixo.

Por que a galinha-d’angola tem pintas brancas?

    Os mais antigos contam que esta história aconteceu durante uma das piores secas ocorridas nas savanas ao Sul da África...

    O sol [...] castigava todos os seres vivos: plantas e animais.

    Logo os rios e lagos secaram, aumentando o sofrimento. [...]

    Um dia, porém, uma mancha escura despontou no horizonte. Todos ficaram excitados. Sinal de que as chuvas estavam se aproximando.

    Só que um elefante, desengonçado, atrapalhou tudo. Afugentando a nuvem.

    A galinha-d’angola que, naquela época, além de uma crista avermelhada no alto da cabeça, tinha as penas inteiramente pretas, não se conteve. Indignada com a atitude do paquiderme, correu horas e horas atrás da nuvem, suplicando para que ela retornasse [...].

    – Por favor, Senhora, volte. Por favor, Senhora, volte – repetia sem cessar [...].

    A Dona das Águas, finalmente, parou e disse:

    – Por causa de sua perseverança [...] e da sua preocupação com o destino de todas as outras criaturas, eu regressarei. Graças aos meus poderes, interromperei a seca.

    – Obrigada – agradeceu a ofegante corredora.

    – E, como você se dirigiu a mim de um modo tão respeitoso, receberá de presente o brilho das gotas da chuva, que cairão sobre o seu corpo. [...]

    Não demorou muito para desabar um temporal, em meio a raios e trovões. A galinha-d’angola, toda molhada, ganhou como ornamento os pingos que foram resvalando em suas penas, transformando-a [...] em uma das aves mais lindas de toda a África.

    Devido à canseira da galinha-d’angola, suas descendentes ciscam por vários cantos do planeta [...]. Enquanto exibem as penas salpicadas de pintas brancas, as galinhas-d’angola cacarejam como se estivessem expressando, até hoje, o esforço empreendido por sua ancestral:

    – Tô fraca, tô fraca, tô fraca, tô fraca!

Disponível em: http://zip.net/bwqLsx. Acesso em: 9 fev. 2015. Fragmento.

De acordo com esse texto, a Dona das Águas volta para resolver o problema da seca porque a galinha-d’angola

A
B
C
D


07
(SPAECE). Leia o texto abaixo:

Coisas da idade

    Acne, infelizmente, tem tudo a ver com a fase pela qual você está passando (e em alguns casos, ela segue na idade adulta). Nessa fase da puberdade, os hormônios deixam a pele mais oleosa e, caso não tome algumas providências, espinhas e cravos vão pipocar no seu rosto.

    Além da higiene, comer bem (menos doces, frituras e refrigerantes, mais frutas e verduras) ajuda a pele a ficar mais bonita, embora a relação entre o consumo de alimentos como chocolate e o aumento da acne não tenha sido comprovada pelos cientistas. Apesar dos cuidados, uma ou outra espinha sempre aparece, não tem jeito. Daí, a dica é escondê-la com a maquiagem. Ah, e nada de ficar cutucando o rosto, o que é muito comum nessa fase de tantas transformações.

    O ideal é que você não espere cravos e espinhas aparecerem para cuidar da pele.

    Quando se fala de acne, prevenção é “a” palavra!

Witch. São Paulo: Abril, n. 86, p. 11.

Esse texto foi escrito para

A
B
C
D


08
(SPAECE). Leia o texto baixo.

No circo

   Domingo no circo! Não há nada mais divertido.

    Quando eu era criança, lembro que desde cedo eu já ficava esperando, o almoço parecia não chegar nunca! [...] lá pela três da tarde, meu pai se levantava e dizia:

    – Bom, bom, será que alguém quer dar um passeio?

    Era o sinal. Eu e minha irmã corríamos para tomar banho, minha mãe nos vestia com as melhores roupas e lá íamos nós, contentes da vida!

    O meu número preferido era o dos trapezistas.

    Eles voavam de um lado para o outro, parecendo pássaros, e o público todo ficava olhando aqui de baixo, de boca aberta.

    Quando o espetáculo terminava, ainda tinha a pipoca a caminho de casa. Chegávamos cansados, mas felizes. E, de noite, eu sonhava em voar naquele céu de lona.

COUTRO, Ana Luiza. Disponível em: http://www.qdivertido.com.br/verconto.php?codigo=43. Acesso em: 8 dez. 2015. Fragmento.

Nesse texto, o trecho que expressa uma opinião é:

A
B
C
D


09
Leia o texto e responda à questão.

A TARTARUGA E A LEBRE

    — Vamos apostar quem chega primeiro lá onde fica aquela árvore? — perguntou a tartaruga à lebre.

    A lebre riu dela:

    — Você esta louca? Vagarosa como você é! Está se lembrando que sou um dos animais mais rápidos que existem?

    — Estou sim. E continuo apostando.

    A lebre sabia que era capaz de chegar até a árvore em quatro pulos.

    — Está bem. Depois não diga que não avisei.

    Combinaram um premio e a lebre deixou a tartaruga partir.

    Pastou, escutou de que lado vinha o vento, dormiu — e enquanto isso a tartaruga ia indo, no seu passo solene. Tinha consciência de sua lentidão e, por isso, não parava de andar.

    — Essa aposta é indigna dos meus dotes — pensava a lebre.

    — Para a vitória ter algum valor, só saindo no último instante.

    Afinal, quando a tartaruga estava quase chegando ao fim combinado, partiu como uma flecha.

    Tarde demais. Quando chegou, a tartaruga já estava lá. Teve que lhe entregar o premio e, por cima, dar os parabéns.

    Mais vale um trabalho persistente do que dotes naturais mal aproveitados.

GARTNER, Hans & ZWERGER, Lisbeth 12 fábulas de Esopo. São Paulo. Ática, 1999.

Na frase “afinal, quando a tartaruga estava quase chegando ao fim combinado, partiu como uma flecha”, a palavra “afinal” dá idéia de:

A
B
C
D


10
(SAEGO). Leia o texto abaixo.

Papagaio

    Um homem foi à loja comprar um animal, e o vendedor falou:

    – Chegou na hora certa, temos um papagaio especial. Se você levantar a perna esquerda dele, ele fala Inglês. Se levantar a perna direita, ele fala Francês.

    Aí o comprador perguntou:

    – E se eu levantar as duas?

    O papagaio disse:

    – Aí eu caio, ora!

Disponível em: http://criancas.uol.com.br/piadas/ livro-de-piadas/papagaio.jhtm. Acesso em: 4 jun. 2012.

O que torna esse texto engraçado é

A
B
C
D


11
(Sobral-CE). Leia o texto e responda.

    Meu nome é Maria Emília. Tenho quinze anos. Que barra, hein? Naturalmente eu gosto de um menino que não gosta de mim, toda vez que eu tenho uma festa me nasce uma espinha no nariz e no colégio eu vou mal em matemática.

    Minha mãe me acha malcriada, meu pai me acha gênio.

    Eu odeio verduras em geral e espinafre em particular.

    Se gosto de alguma coisa?

    Claro! Eu gosto do Titãs, da Marisa Monte e do Tom Cruise.

    Sou louca por bombom de cereja, filme de terror e revista de fofoca.

    Televisão? Mais ou menos... quer dizer, eu adoro, mas às vezes me enche um pouco.

    O que eu gosto mesmo, que nunca me cansa, é ler.

    [...]

Ruth Rocha. O mistério do caderninho preto. 9. ed. São Paulo: Ática, 1998. p. 9. (Fragmento.)

Na frase “Mais ou menos...” (7° parágrafo), a pontuação final causa um efeito de

A
B
C
D


12
(SAEMI). Leia os textos abaixo.

Texto 1

Comida esquisita

    Você vai almoçar na casa de um amigo e descobre que não conhecia aquele tipo de comida... Para não chatear os donos da casa e não parecer mal-educado, prove um pouquinho. Ou você se surpreende e descobre que o prato é uma delícia ou desiste e diz a verdade de maneira gentil. Explique que não está acostumado com esse tipo de comida e achou o tempero forte. Se você mentir, dizendo que adorou, corre o risco de ter de comer mais.

Texto 2

Xi, esqueci!

    Se acaba de lembrar que o aniversário de seu amigo foi na semana passada, escreva logo um cartão de desculpas. Vale também convidá-lo para um lanche, criar um presente ou comprar uma lembrança e entregar junto com o cartão.

    Aproveite e faça uma agendinha para anotar essas datas especiais.

Recreio. ano 5, n. 238. p. 18.

A mensagem comum a esses dois textos é:

A
B
C
D




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