domingo, 1 de janeiro de 2017

Quiz 26: PORTUGUÊS 5° ANO

Quiz 26: PORTUGUÊS 5° ANO
QUIZ 26: PORTUGUÊS 5° ANO

01
(SAEPI). Leia o texto abaixo.

Olá querida!

    Todo mundo que tem um irmão ou uma irmã sabe que é normal rolar discussão. O problema é que, quando isso acontece, quem está por perto acaba tendo que interferir. Você, assim como qualquer pessoa, não gosta de levar bronca e, por isso, acaba se sentindo muito injustiçada. Mas é claro que seus pais amam vocês duas e só querem que vivam em paz. Então converse com eles e peça ajuda, dizendo que sua irmã precisa respeitar as suas coisas. Mais uma dica: não dê tanta importância às provocações da sua irmãzinha. Talvez ela mude de comportamento, quando perceber que não conseguiu mais irritar você.

Witch. São Paulo: Abril, ed. 88, 2009.

Leia novamente a frase abaixo.

“Talvez ela mude de comportamento quando perceber que não conseguiu mais irritar você.”

O pronome ela está substituindo a palavra

A
B
C
D


02
(SAERO). Leia o texto abaixo.

Quem ama vacina

Terezinha Vieira da Rocha*

    O que você, mamãe, que acaba de trazer ao mundo um ser tão especial, seu filho, precisa saber sobre vacinas. Tomar vacina dói?

    Sim. Dói, mas é uma dor muito pequena se comparada ao trauma de uma internação por doenças que podem ser evitadas com a vacina.

    Trabalho e não tenho tempo de levar meu filho para vacinar.

    O ideal é que você, mamãe, esteja com seu bebê, principalmente no momento da 1ª vacina.

   

    Ele sentirá mais seguro no seu colo, e as informações passadas a você, sobre as vacinas pelos profissionais de saúde, são muito importantes, mas, se ficar difícil para você compartilhar com seu filho este momento, peça a um parente, vizinho, ou a uma pessoa de sua confiança para levá-lo ao Centro de Saúde mais perto de sua casa. O importante é que no dia marcado sua criança receba as vacinas de acordo com o calendário vacinal. Se no dia marcado for Sábado, Domingo ou feriado, leve-o um dia antes ou um dia depois.

Disponível em: http://www.pbh..gov.br/smsa/biblioteca /saudedigital/dezembro/folder.html.

Esse texto foi escrito para

A
B
C
D


03
(Prova Brasil). Leia o texto abaixo.

Talita

    Talita tinha a mania de dar nomes de gente aos objetos da casa, e tinham de ser nomes que rimassem. Assim, por exemplo, a mesa, para Talita, era Dona Teresa, a poltrona era Vó Gordona, o armário era o Doutor Mário. A escada era Dona Ada, a escrivaninha era Tia Sinhazinha, a lavadora era Prima Dora, e assim por diante.

    Os pais de Talita achavam graça e topavam a brincadeira. Então, podiam-se ouvir conversas tipo como esta:

    — Filhinha, quer trazer o jornal que está em cima da Tia Sinhazinha!

    — É pra já, papai. Espere sentado na Vó Gordona, que eu vou num pé e volto noutro.

    Ou então:

    — Que amolação, Prima Dora está entupida, não lava nada! Precisa chamar o mecânico.

    — Ainda bem que tem roupa limpa dentro do Doutor Mário, né mamãe?

    E todos riam.

BELINKY, Tatiana. A operação do Tio nofre: uma história policial. São Paulo: Ática, 1985.

A mania de Talita de dar nome de gente aos objetos da casa demonstra que ela é:

A
B
C
D


04
Leia o texto:

Segundo a tirinha, o problema das tartarugas é

A
B
C
D


05
(SAERS). Leia o texto abaixo.

Viagem à lua No mundo da lua...

    O século XX entrou para história como “o século em que o homem saiu da Terra e alcançou o espaço”. Antes disso o homem nunca tinha pensado em ir tão longe! No dia 16 de julho de 1969, a primeira espaçonave tripulada saiu da Terra a caminho da Lua. Depois desse evento, a forma de o homem entender o mundo e tudo que o cerca nunca mais foi a mesma. O nome da espaçonave era Apolo 11 e alcançou a órbita terrestre após 11 minutos de seu lançamento. A chegada ao destino aconteceu quatro dias depois e Neil Armstrong foi o primeiro ser humano a ter essa experiência. Deve ter sido incrível!

Disponível em: http://www.smartkids.com.br/ especiais/viagem-lua.html. Acesso em: 13 fev. 2015.

O assunto desse texto é

A
B
C
D


06
(SPAECE). Leia o texto abaixo.

A Folha

    Era uma vez uma Folha que não se dava bem com as suas companheiras. [...] Julgava-se a mais importante de todas. E sonhava em deixar as companheiras e ir passear pelo mundo.

    Uma manhã em que fazia muito vento, as Folhas agarravam-se umas às outras para não se separarem da Árvore. Mas a Folha [...] aproveitou a ocasião para se soltar e partir.

    Começou a sua grande aventura. No princípio, foi agradável o baile nos ares, sobrevoando campos e aldeias. Mas o vento era tão forte que os seus olhos se encheram de pó e não pôde ver nada. Depois caiu dentro de um rio e, como a água lhe salpicava os olhos, também nada pôde ver. O rio levou-a até ao mar e as ondas arrastaram-na para a praia.

    Caiu a noite e ali estava a Folha, cheia de frio, num lugar desconhecido. Na manhã seguinte, vieram os banhistas para a praia e pisaram-na tantas vezes que ficou enterrada na areia.

    Começou a chorar tanto [...] que adormeceu. Quando acordou, teve uma surpresa. Tudo não passara de um mau sonho.

Disponível em: http://migre.me/noe. Acesso em: 17 dez. 2014. Fragmento.

No primeiro parágrafo desse texto, a Folha demonstrou ser

A
B
C
D


07
(Prova Brasil). Leia o texto abaixo.

A Costureira das Fadas

    Depois do jantar, o príncipe levou Narizinho à casa da melhor costureira do reino. Era uma aranha de Paris, que sabia fazer vestidos lindos, lindos até não poder mais! Ela mesma tecia a fazenda, ela mesma inventava as modas.

    – Dona Aranha – disse o príncipe – quero que faça para esta ilustre dama o vestido mais bonito do mundo. Vou dar uma grande festa em sua honra e quero vê-la deslumbrar a corte.

    Disse e retirou-se. Dona Aranha tomou da fita métrica e, ajudada por seis ara¬nhinhas muito espertas, principiou a tomar as medidas. Depois teceu depressa, de¬pressa, uma fazenda cor-de-rosa com estrelinhas douradas, a coisa mais linda que se possa imaginar. Teceu também peças de fita e peças de renda e de entremeio — até carretéis de linha de seda fabricou.

MONTEIRO LOBATO, José Bento. Reinações de Narizinho. São Paulo: Brasiliense, 1973.

O príncipe quer dar um vestido para Narizinho porque:

A
B
C
D


08
(Prova Brasil). Leia o texto abaixo.

Carta

Lorelai:

    Era tão bom quando eu morava lá na roça. A casa tinha um quintal com milhões de coisas, tinha até um galinheiro. Eu conversava com tudo quanto era galinha, cachorro, gato, lagartixa, eu conversava com tanta gente que você nem imagina, Lorelai. Tinha árvore para subir, rio passando no fundo, tinha cada esconderijo tão bom que a gente podia ficar escondida a vida toda que ninguém achava. Meu pai e minha mãe viviam rindo, andavam de mão dada, era uma coisa muito legal da gente ver. Agora, tá tudo diferente: eles vivem de cara fechada, brigam à toa, discutem por qualquer coisa. E depois, toca todo mundo a ficar emburrando. Outro dia eu perguntei: o que é que tá acontecendo que toda hora tem briga? Sabe o que é que eles falaram? Que não era assunto para criança. E o pior é que esse negócio de emburramento em casa me dá uma aflição danada. Eu queria tanto achar um jeito de não dar mais bola pra briga e pra cara amarrada. Será que você não acha um jeito pra mim?

    Um beijo da Raquel.

    (...)

NUNES, Lygia Bojunga. A Bolsa Amarela – 31ª ed. Rio de Janeiro: Agir, 1998.

Em “Agora tudo diferente:” (2º parágrafo), a palavra destacada é um exemplo de linguagem

A
B
C
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09
(SAERJ). Leia o texto abaixo.

O CÁGADO NA FESTA DO CÉU

    Certa vez houve uma grande festa no céu para a qual foram convidados os bichos da floresta. Todos se encaminharam para lá, e o cágado também – mas este era vagaroso demais, de modo que andava, andava, e não chegava nunca.

    A festa era só de três dias e o cágado nada de chegar. Desanimado, pediu a uma garça que o conduzisse às costas. A garça respondeu:

    — Pois não. E o cágado montou.

    A garça foi subindo, subindo, subindo. De vez em quando perguntava ao cágado se estava vendo a terra.

    — Estou, sim, mas lá longe.

    A garça subia mais e mais.

    — E agora?

    — Agora já não vejo o menor sinalzinho de terra.

    A garça, então, que era uma perversa, fez uma reviravolta no ar, desmontando o cágado. Coitado! Começou a cair com velocidade cada vez maior. E enquanto caía, murmurava:

    — Se eu desta escapar, léu, léu, léu, se eu desta escapar, nunca mais ao céu me deixarei levar.

    Nisto avistou lá embaixo a terra. Gritou:

    — Arredai-vos, pedras e paus, senão eu vos esmagarei! As pedras e paus se afastaram e o cágado caiu. Mesmo assim arrebentou-se todo, em cem pedaços.

    Deus, que estava vendo tudo, teve dó do coitado. Afinal de contas aquela desgraça tinha acontecido só porque ele teimou em comparecer à festa no céu. E Deus, juntou outra vez os pedaços.

    É por isso que o cágado tem a casca feita de pedacinhos emendados uns nos outros.

Monteiro Lobato. Histórias de Tia Nastácia. Obras Completas, v.3.

O autor dá sua opinião sobre a garça em:

A
B
C
D


10
(SPAECE). Leia o texto abaixo.

Saber de cor

    Você sabe de onde vem a expressão “de cor”? Este “cor” aí vem de “coração”. Sabe por quê? Os antigos achavam que a nossa inteligência ficava no coração, e não no cérebro. Interessante, né? Em francês, “decorar” é “apprendre par coeur”, que significa “aprender com o coração”.

Disponível em: http://blogdivertudo.blogspot.com /search/label/curiosidades. Acesso em: 1 mar. 2012.

O trecho desse texto que apresenta uma ideia de lugar é:

A
B
C
D


11
(SEPR). Leia a fábula abaixo:

Juquinha

    Juquinha foi visitar o Museu Histórico. Aí cansou de andar, sentou-se numa cadeira belíssima que estava no centro da sala. Veio o guarda:

    — Meu filho, não pode sentar nesta cadeira não. Esta cadeira é do Pedro I.

    E o Juquinha:

    — Não tem problema. Quando ele chegar eu me levanto!

Nessa anedota o humor é criado:

A
B
C
D


12
(SPAECE). Leia o texto baixo.

O macaco e o gato

    Simão, o macaco, e Bichano, o gato, moram juntos na mesma casa. E pintam o sete. Um [...] remexe gavetas, esconde tesourinhas, atormenta o papagaio; outro arranha os tapetes, esfiapa as almofadas e bebe o leite das crianças.

    Mas, apesar de amigos e sócios, o macaco sabe agir com tal maromba que é quem sai ganhando sempre. Foi assim no caso das castanhas.

    A cozinheira pusera a assar nas brasas umas castanhas e fora à horta colher temperos. Vendo a cozinha vazia, [...] se aproximaram. Disse o macaco:

    — Amigo Bichano, você que tem uma pata jeitosa, tire as castanhas do fogo.

    O gato não se fez insistir e com muita arte começou a tirar as castanhas.

    — Pronto, uma…

    — Agora aquela lá… Isso. Agora aquela gorducha… Isso. E mais a da esquerda, que estalou…

    O gato as tirava, mas quem as comia, gulosamente, piscando o olho, era o macaco… De repente, eis que surge a cozinheira, furiosa, de vara na mão.

    — Espere aí!…

    Os dois [...] sumiram-se aos pinotes.

    — Boa peça, hem? — disse o macaco lá longe.

    O gato suspirou:

    — Para você, que comeu as castanhas. Para mim foi péssima, pois arrisquei o pelo e fiquei em jejum, sem saber que gosto tem uma castanha assada…

Moral: O bom-bocado não é para quem o faz, é para quem o come.

LOBATO, Monteiro. Disponível em: http://zip.net/bsqLYm. Acesso em: 7 out. 2015. Fragmento.

No trecho “— Boa peça, hem?” (11° parágrafo), o travessão foi usado para

A
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